Publicado às 14h46
Às 14h44 nos Estados Unidos o Dow Jones subia 0,23%, o S&P500 caía 0,33%, e Nasdaq tinha baixa de 0,98%.
O destaque negativo na sessão desta quinta-feira no mercado americano são os papéis da Apple, que desvalorizavam 3,3% às 14h44.
O The Wall Street Journal informou que a China ampliou as restrições ao uso de iPhones pelos funcionários de agências do governo central no trabalho. A medida atinge também outros dispositivos de marcas estrangeiras. Papéis de outras companhias de tecnologia também caem.
O preço do barril de petróleo brent tinha baixa de 0,68% (90 dólares) às 13h41. Já o contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em baixa de 1,7% a 830 iuanes (US$ 113,2) nesta quinta-feira.
Com o feriado no Brasil nesta quinta-feira, 7, os investidores monitoram o índice de ADRs brasileiras negociados em Nova York.
O Dow Jones Brazil Titans, cuja carteira reúne os papéis com maior volume de negócios das empresas brasileiras, tinha baixa de 1,57% às 14h40.
O fundo negociado em bolsa EWZ, que replica um índice de ações de empresas brasileiras, tinha queda de 1,95% às 14h40.
O conselho de administração do Itaú (ITUB4) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP).
O valor soma R$ 0,2693 por ação. Com retenção de 15% de imposto de renda na fonte resulta em juros líquidos de R$ 0,228905 por ação.
O pagamento será até 30.04.2024, Terá direito quem tiver ações até o fim do dia 18.09.2023.
As ações serão negociadas “ex-direito” a partir do dia 19.09.2023.
A Trisul (TRIS3) fixou a data de 20 de setembro de 2023 para o pagamento da 2ª parcela de dividendos.
Esses dividendos foram declarados na assembleia geral ordinária da companhia, realizada em 26 de abril de 2023.
Terão direito a esse dividendo as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 26 de abril de 2023, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.
Será distribuído o montante total de R$ 12,5 milhões, correspondente a R$ 0,0686388764731839 por ação ordinária.
A Alliança Saúde e Participações (AALR3) celebrou com a Unimed Nacional memorando de entendimentos com efeito vinculante.
O memorando estabelecendo os termos e condições necessários para a formalização dos contratos definitivos, que disciplinarão a associação entre a companhia e a Unimed Nacional para a criação de laboratórios para o processamento de exames de análises clínicas, conhecidos no segmento de saúde como Núcleo Técnico Operacional (NTO) e a constituição de uma nova sociedade para tal finalidade, em que a Alliança Saúde deterá a participação de 51% e a Unimed Nacional de 49% no capital social votante.
O primeiro NTO será constituído na região metropolitana de Salvador, local de atuação da companhia em que há crescimento expressivo em exames de análises clínicas.
No estado da Bahia, a Alliança Saúde atua por meio da conceituada marca Delfin.
A Alliança Saúde destacou que a associação com a Unimed Nacional está em linha com sua estratégia de expansão na atuação no mercado da saúde nacional, robustecendo a sua estrutura de processamento de exames de análises clínicas ainda em 2023.
O conselho de administração da Enauta (ENAT3) aprovou a 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis, da espécie com garantia real, com garantia adicional fidejussória, em até 3 séries. A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado nesta quinta, 7.
O valor total da oferta será de até R$ 1,1 bilhão.
Segundo a petroleira, os recursos líquidos obtidos por meio da emissão das debêntures da primeira e da terceira série serão utilizados exclusivamente para reembolso e/ou pagamento futuro de gastos, despesas ou dívidas relacionadas à implementação e desenvolvimento do Sistema Definitivo do Campo de Atlanta.
Já os recursos relacionados às debêntures da segunda série captados pela emissora serão utilizados exclusivamente para o reforço do capital de giro da companhia, bem como outros propósitos corporativos gerais.
O público-alvo da oferta será composto exclusivamente por investidores qualificados.
O conselho de administração da Aura Minerals (AURA33) aprovou o início da construção do Projeto Borborema e autorizou a Cascar do Brasil, subsidiária integral indireta da Aura, a contratar uma linha de crédito de aproximadamente US$ 100 milhões com o Banco Santander (Brasil) para financiar parcialmente a construção do projeto.
A companhia informou que espera concluir a construção do Projeto Borborema e iniciar a produção da unidade no início de 2025.
Rodrigo Barbosa, presidente e CEO da Aura, comentou: “nossa prioridade é desenvolver os nossos projetos o mais rápido possível, garantindo o maior retorno para os nossos acionistas. Adquirimos Borborema, um projeto disruptivo, e em apenas 9 meses de estudos já avançamos em sua construção e seu financiamento. O sucesso que tivemos no projeto de Almas, construído dentro do orçamento e prazo previstos, nos dá confiança de que teremos resultados ainda melhores em Borborema. Assim como em Matupá, onde o processo de licenciamento já está avançado e a construção deve ser iniciada no ano que vem”.
Resumo das condições do financiamento:
A Aura Minerals (TSX: ORA; B3: AURA33, OTCQX: ORAAF) anunciou que suas ações ordinárias passaram a ser elegíveis para negociação eletrônica nos Estados Unidos, por meio da Depository Trust Company (DTC).
As ações da Aura são negociadas no OTCQX® Best Market sob o tícker “ORAAF”.
A DTC é uma subsidiária da Depository Trust & Clearing Corporation, uma empresa americana responsável pela administração da liquidação e compensação eletrônica de ações de companhias de capital aberto.
A elegibilidade a DTC tem como objetivo simplificar o processo de negociação e aumentar a liquidez das ações da Aura nos Estados Unidos, explicou a companhia.
A Minerva (BEEF3) divulgou na noite quarta-feira, 6, que captou US$ 900 milhões por meio de oferta de notas com vencimento em 2033. As notas serão emitidas pela Minerva Luxembourg, controlada da companhia.
De acordo com a Minerva, os recursos líquidos decorrentes da oferta deverão ser destinados ao financiamento das parcelas do saldo remanescente relacionados às operações envolvendo a aquisição, pela companhia e sua controlada Athn Foods Holdings de determinados estabelecimentos comerciais e industriais e ativos da Marfrig Global Foods ou, caso referida aquisição não seja concluída, para o pagamento de dívidas da companhia ou para a recompra das Notas, sendo que os recursos líquidos remanescentes serão destinados para fins corporativos gerais.
A Engie Brasil Energia (EGIE3), maior empresa privada de geração de energia 100% renovável do país, iniciou a implantação do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, no município de Gentio do Ouro, localizado a 600 km da capital Salvador, no centro-norte da Bahia.
Após portaria ambiental emitida pelo INEMA (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia), em março de 2023, o empreendimento se encontra com avanço de 50% da supressão vegetal e topografia e 80% da fase de sondagem.
O empreendimento será desenvolvido em fase única, com a capacidade instalada de 846 MW, em 24 parques eólicos com 188 aerogeradores.
Inclui também 28 km de linhas de transmissão que irão conectar o parque ao Sistema Interligado Nacional, que permite direcionar a energia gerada no local para todo o país. A previsão é iniciar a operação comercial no segundo semestre de 2024.
Com máquinas de potência de 4,5 MW e aerogeradores que chegam a 165 metros de altura, a energia gerada será direcionada para o Mercado Livre de Energia, ambiente de contratação na qual as empresas podem adquirir a energia diretamente das produtoras e escolherem a fonte de geração.
A Alaska Investimento e a LAPB Gestão de Recursos Financeiros aumentaram a participação que administram em ações ordinárias de emissão da Lojas Quero-Quero (LJQQ3).
A informação foi divulgada pela Quero-Quero na noite de quarta-feira, 6.
As gestoras atingiram participação correspondente a 20,27% do total de ações ordinárias de emissão da varejista, totalizando 37.968.725 ações.
As gestoras declararam que não possuem ações alugadas, opções ou contratos de swap que conferem pagamentos com base no retorno das ações.
Também informaram que o aumento da participação acionária dos Fundos tem por objetivo a mera realização de operações financeiras.
A Nestlé Brasil assinou nesta quinta-feira, 7, contrato para aquisição do Grupo CRM, dono dos negócios Kopenhagen e Brasil Cacau. Pela estrutura da transação, a Nestlé adquire a totalidade da participação do FIP Dutch, cujos quotistas são fundos geridos pela Advent International, no Grupo CRM. O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e será submetido ao órgão regulador nas próximas semanas. A expectativa é de que o fechamento da transação ocorra em 2024. Os detalhes financeiros envolvidos não estão sendo divulgados.
Renata Moraes Vichi, que está na empresa há 25 anos, continuará à frente da operação do Grupo, como acionista e CEO. O Grupo CRM tem hoje mais de 1.000 lojas e é um dos maiores franqueadores do Brasil.
O controle acionário permitirá à Nestlé participar de um segmento diferenciado, agregando a sua estrutura um novo modelo de negócio com a rede de lojas que oferece uma experiência exclusiva aos consumidores aliando chocolates finos ao café. Ao mesmo tempo, a Nestlé estará comprometida em alavancar ainda mais o crescimento do Grupo CRM.
“Consideramos essencial para o sucesso da transação a permanência da Renata na gestão por seu profundo conhecimento do negócio, resultados e pela paixão com a qual vem conduzindo a empresa nos últimos 25 anos, culminando em uma trajetória consistente de desenvolvimento”, afirma Marcelo Melchior, CEO da Nestlé Brasil. “Entendemos que temos uma grande oportunidade de acelerarmos segmentos de maior valor agregado, fortalecendo ainda mais a categoria de Chocolates no Brasil.”
Marca centenária, a história da Kopenhagen começa em 1928 e segue atravessando décadas sempre distinguida pela inovação. Clássicos como Língua de Gato, Nhá Benta, Lajotinha, Chumbinho e Cherry Brand são produtos icônicos e queridos dos brasileiros: com mais de 600 lojas, a Kopenhagen está presente em todos os estados brasileiros. Já as lojas Brasil Cacau estão no mercado desde 2009 e nasceram com a missão de democratizar o chocolate de qualidade no país. Hoje, possui mais de 400 unidades distribuídas em todo o Brasil.
Em 2020, os fundos geridos pela Advent adquiriram o controle do Grupo CRM com o objetivo de apoiar o crescimento da companhia. Em três anos, a gestora de private equity impulsionou a abertura de novas lojas, cumprindo os planos de expansão do Grupo. Além disso, agregou conhecimento do varejo e tecnologia voltada a acelerar a transformação digital da rede.
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