Publicado às 8h05
Alemanha (DAX): -0,22%
Londres (FTSE 100): -0,23%
China (Xangai Comp.): +0,23% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -0,02% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,79% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,46% (US$ 85,5). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,49% (US$ 81,9)
Bitcoin futuro: -0,48% (US$ 29.267)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 0,7% a 726 iuanes (US$ 101,06). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 8h03 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,04% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,19%. Nasdaq futuro subia 0,30%.
Nesta sexta-feira, às 9h30, ocorre a divulgação do relatório do emprego norte americano Payroll referente ao mês de julho. O consenso dos analistas ouvidos pela Refinitiv prevê a criação de 200 mil vagas no mês passado. Um dado muito acima ou abaixo do esperado pode mexer com os mercados acionários.
O conselho de administração da Petrobras (PETR3, PETR4), em reunião realizada nesta quinta-feira, 3, aprovou o pagamento de distribuição de remuneração aos acionistas no valor de R$ 1,149304 por ação ordinária e preferencial, como antecipação da remuneração aos acionistas relativa ao exercício de 2023, declarado com base no balanço de 30 de junho de 2023 (intercalares).
A informação foi divulgada na noite de quinta-feira, 3.
A remuneração ao acionista proposta está alinhada à Política de Remuneração aos Acionistas, aprimorada em 28/07/2023, que prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor (atualmente US$ 65 bilhões), a Petrobras deverá distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre, explicou a companhia.
Os dividendos serão pagos em duas parcelas iguais nos meses de novembro e dezembro, da seguinte forma:
Valor a ser pago: R$ 1,149304 por ação ordinária e preferencial, em duas parcelas, sendo: (i) primeira parcela, no valor de R$ 0,574652 por ação ordinária e preferencial, paga em 21 de novembro de 2023. (ii) segunda parcela, no valor de R$ 0,574652 por ação ordinária e preferencial, paga em 15 de dezembro de 2023.
Data de corte: dia 21 de agosto de 2023 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e o record date será dia 23 de agosto de 2023 para os detentores de ADRs negociadas na New York Stock Exchange (NYSE).
As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 e na NYSE a partir de 22 de agosto de 2023.
Data de pagamento: para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 o pagamento da primeira parcela será realizado no dia 21 de novembro de 2023 e o da segunda parcela no dia 15 de dezembro de 2023.
Os detentores de ADRs receberão os pagamentos a partir de 30 de novembro de 2023 e 22 de dezembro de 2023, respectivamente.
Forma de distribuição: A primeira parcela de pagamento será realizada da seguinte forma: (a) dividendos, de R$ 0,209176 por ação ordinária e preferencial; e (b) juros sobre capital próprio de R$ 0,365476 por ação ordinária e preferencial.
Já a segunda parcela será integralmente paga sob a forma de dividendos.
“Importante ressaltar que esses proventos serão abatidos da remuneração aos acionistas a ser aprovada na Assembleia Geral Ordinária de 2024 relativos ao exercício de 2023, sendo seus valores reajustados pela taxa Selic desde a data do pagamento de cada parcela até o encerramento do exercício social corrente para fins de cálculo do abatimento”, afirmou a Petrobras.
A Petrobras (PETR3, PETR4) teve, no segundo trimestre de 2023 (2T23), lucro líquido de R$ 28,7 bilhões, queda de 47% na comparação com o 2T22. Na comparação com o 1T23 a queda foi de 24,6%.
“Esse resultado é explicado principalmente pela desvalorização do Brent, queda de mais de 40% nos crack spreads internacionais do diesel, e maiores despesas operacionais, com destaque para despesas com impairment (R$ 1,9 bilhão) e tributárias (R$ 0,6 bilhão)”, afirmou a estatal.
O Ebitda ajustado atingiu R$ 56,6 bilhões, queda de 21,8% na base trimestral e de 42,3% na base anual de comparação.
“O EBITDA Ajustado teve um impacto negativo de R$ 1,5 bilhão, sendo influenciado pelas contingências judiciais (-R$ 0,5 bilhão) e pelo imposto sobre a exportação de petróleo (-R$ 1,0 bilhão). Desconsiderando-se os efeitos dos itens não recorrentes, o EBITDA Ajustado teria atingido R$ 58,2 bilhões no 2T23”, destacou a petroleira.
No 2T23, a receita líquida caiu 18,1% em relação ao 1T23 para R$ 113,8 bilhões, em grande parte devido à desvalorização de 4% do Brent e a redução de mais de 40% nos crack spreads internacionais de diesel, além de menores receitas com exportações.
Em relação ao 2T22 a queda foi de 33,4%.
O conselho de administração da Tegma Gestão Logística (TGMA3) aprovou a proposta de pagamento de proventos (dividendos intercalares e pagamento de juros sobre capital próprio), referente ao semestre encerrado em 30 de junho de 2023.
A informação foi divulgada na véspera.
Os dividendos intercalares são no valor de R$ 28.353.241,96. O valor dos dividendos intercalares por ação é de R$ 0,43.
Os juros sobre o capital próprio são no valor de R$ 9.231.288,08, que corresponde a R$ 0,14 por ação.
Terão direito titulares de ações ordinárias da companhia no dia 8 de agosto de 2023.
As ações passarão a ser negociadas “ex- dividendos e ex-juros sobre capital próprio” a partir de 9 de agosto de 2023, inclusive.
Os pagamentos serão efetuados em 17 de agosto de 2023.
A Tegma também divulgou o resultado do 2T23. O lucro líquido do 2T23 foi de R$ 39,9 milhões, 30,3% superior ao 2T22, com uma expansão de 0,8 p.p. na margem líquida, consequência do desempenho operacional e da melhora do resultado financeiro líquido no período.
O EBITDA do 2T23 foi de R$ 58 milhões, uma margem de 15,8%, 0,3 p.p inferior na comparação anual, resultado de um crescimento da margem da logística integrada e uma ligeira queda da margem da logística automotiva.
A receita líquida foi 20,4% superior no 2T23 em relação ao 2T22, impactada positivamente e principalmente pelo crescimento da quantidade de veículos transportados, pelo aumento das tarifas de transporte e de serviços logísticos da divisão automotiva.
A Cemig (CMIG4) teve no 2T23 lucro líquido de R$ 1,24 bilhão. Esse valor corresponde à alta de 2.396,96% em relação ao 2T22.
O Ebitda ajustado pela exclusão de itens não recorrentes, aumentou 3,82% em base anual de comparação, para R$ 1,87 bilhão. A margem Ebitda da companhia passou de 22,03% para 21,30%, redução 0,73 ponto porcentual.
A receita líquida teve expansão de 7,38% na base anual para R$ 8,81 bilhões.
O Bradesco (BBDC4) teve lucro líquido recorrente de R$ 4,51 bilhões no 2T23, queda de 35,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na comparação com o primeiro trimestre deste ano, o lucro recorrente cresceu 5,6%.
O retorno sobre patrimônio (ROAE) ficou em 11,1%. Houve uma melhora de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e queda de 7,0 p.p. em relação ao 2T22.
A Embraer (EMBR3) divulgou na noite de quinta-feira, 3, que entregou 47 jatos no segundo trimestre de 2023, sendo 17 comerciais e 30 executivos (19 jatos leves e 11 jatos médios).
No ano, a empresa acumula um total de 62 aeronaves entregues (24 comerciais e 38 executivas). Segundo a Embraer, o volume total de entregas cresceu 47% na comparação com o segundo trimestre de 2022 e 35% na comparação com o primeiro semestre do ano passado, quando foram entregues 46 jatos.
Na Aviação Comercial, a alta foi de 55% e na Aviação Executiva, de 43%. A carteira de pedidos firmes (backlog) encerrou o período em US$ 17,3 bilhões.
A AES Brasil (AESB3) teve no 2T23 lucro líquido de R$ 35,9 milhões, alta de 286,1% em relação ao 2T22.
O Ebitda foi de R$ 347,5 milhões, alta na base anual de comparação de 45,2%.
A receita líquida atingiu R$ 763 milhões, expansão de 22,9% na comparação com o 2T22.
O Grupo Fleury (FLRY3) divulgou que no segundo trimestre de 2023 (2T23) teve lucro líquido de R$ 74,4 milhões, 5,6% maior que o do 2T22.
O Ebitda atingiu R$ 363,6 milhões, alta de 22%.
A receita líquida alcançou R$ 1,78 bilhão, alta de 49,3% na base anual de comparação.
A Amazon (AMZO34) reportou na quinta-feira lucro líquido de US$ 6,7 bilhões no segundo trimestre de 2023. Dessa forma reverte o prejuízo de US$ 2 bilhões registrado um ano antes. O lucro por ação da gigante foi de US$ 0,65, superando as expectativas de analistas.
As receitas líquidas vieram acima das expectativas para o período, crescendo 11% ano a ano, somando US$ 134,4 bilhões.
O segmento de cloud computing (AWS) registrou crescimento anual de 12%, para R$ 22,1 bilhões.
Nas negociações após o pregão regular em Nova Iorque as ações subiam mais de 8% às 18h11.
A Apple (AAPL34) anunciou os resultados financeiros do terceiro trimestre fiscal de 2023, encerrado em 1º de julho de 2023. O lucro líquido da fabricante do iPhone foi de US$ 19,8 bilhões, 2,25% maior que o registrado um ano antes.
A empresa registrou receita trimestral de US$ 81,8 bilhões, queda de 1% em relação ao ano anterior, e lucro trimestral por ação diluída de US$ 1,26.
“Estamos felizes em informar que tivemos um recorde histórico de receita em serviços durante o trimestre de junho, impulsionado por mais de 1 bilhão de assinaturas pagas, e vimos uma força contínua nos mercados emergentes graças às vendas robustas do iPhone”, disse Tim Cook, CEO da Apple.
O conselho de administração da Apple declarou dividendo de US$ 0,24 por ação ordinária da empresa. O dividendo será pago em 17 de agosto de 2023.
As vendas do iPhone tiveram queda de 2% em bases anuais, para US$ 39,67 bilhões, ficando abaixo das expectativas.
Nas negociações após o pregão regular em Nova Iorque as ações tinham queda de 1,4% às 18h15.
A Americanas (AMER3) informou na noite de quinta-feira, 3, o adiamento da divulgação de seu resultado financeiro relativo ao segundo trimestre de 2023. A divulgação estava agendada para 10 de agosto de 2023.
É o terceiro adiamento de divulgação das demonstrações financeiras.
A varejista entrou em recuperação judicial após um escândalo de fraude contábil.
A CCR (CCRO3) teve lucro líquido ajustado de R$ 203,3 milhões no 2T23, queda de 30,2% em relação ao 2T22. No critério não ajustado, a queda foi de 7,2%, para R$ 270,2 milhões.
O Ebitda somou R$ 1,7 bilhão, queda de 2,2% em relação ao 2T22. No critério ajustado, caiu 1%, para R$ 1,75 bilhão.
A receita líquida da companhia totalizou R$ 3,2 bilhões, alta de 6,6% no ano.
A BR Properties (BRPR3) registrou prejuízo líquido de R$ 2,4 milhões no 2T23, 99,8% menor que o reportado no 2T22.
O Ebitda ajustado foi de menos R$ 7,4 milhões no período. No 2T22, o resultado tinha sido de R$ 63,4 milhões.
A receita líquida totalizou R$ 10,9 milhões, recuo de 89% na comparação anual.
A Lojas Renner (LREN3) reportou lucro líquido de R$ 229,7 milhões no 2T23, queda de 36,3% na comparação com o 2T22.
O Ebitda Ajustado da operação de varejo somou R$ 535,3 milhões, queda anual de 22,4%.
A receita líquida caiu 6% na base anual, para R$ 2,98 bilhões.
A Armac teve lucro líquido no 2T23 de R$ 43,4 milhões alta de 65,6% em relação ao 1T23 e de 40,9% em relação ao 2T22.
O Ebitda Ajustado somou R$ 150,7 milhões, alta de 25,7% em relação ao 1T23 e crescimento de 46,7% em relação ao 2T22.
O EBITDA Consolidado foi de R$ 155,5 milhões, +14,9% vs. 1T23 e +46,8% vs. 2T22.
A Receita Bruta atingiu R$ 342,8 milhões no 2T23, crescimento de 7,6% vs. 1T23 e 36,8% vs. o 2T22. A Receita Bruta de Locação foi de R$ 324,1 milhões, crescimento de 14,5% vs. 1T23.
A Alpargatas (ALPA4) teve prejuízo líquido consolidado de R$ 53,1 milhões no segundo trimestre de 2023. Dessa forma reverte o lucro de R$ 48,2 milhões obtido no 2T22.
O Ebitda foi negativo em R$ 8,3 milhões no 2T23 ante resultado positivo de R$ 177,8 milhões no 2T22.
A receita líquida da Alpargatas atingiu R$ 926,4 milhões, redução de 12,7% na comparação com o 2T22.
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