Atualizado às 9h31
O Ibovespa futuro (INDQ23 – contrato com vencimento para 16 de agosto) abriu em queda nesta terça-feira, 8. Às 9h30 caía 1,43% aos 117.800 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O índice futuro segue as Bolsas pelo mundo que têm uma sessão marcada pela aversão ao risco. Entre os motivos estão preocupações com a economia da China. As exportações da China recuaram 14,5% em julho em relação ao mesmo mês do ano passado, para o equivalente a US$ 281,76 bilhões. O projetado era -12,5%. Esse foi o maior declínio desde fevereiro de 2020, no começo da pandemia de covid.
Além disso, a situação dos bancos nos Estados Unidos volta a preocupar. A agência Moody’s afirmou que os juros mais elevados continuam a reduzir o valor dos bônus e de outros ativos dos bancos regionais, deixando essas instituições com “perdas não realizadas consideráveis” e vulneráveis a quedas nos preços das ações caso os investidores fiquem cautelosos.
Às 9h29 o dólar comercial tinha alta de 0,87% a R$ 4,937 na venda.
A Eletrobras (ELET3,ELET6) teve lucro líquido de R$ 1,619 bilhão no segundo trimestre deste ano. Esse valor corresponde à alta de 16% em relação ao mesmo trimestre de 2022.
O Ebitda da companhia atingiu R$ 6,595 bilhões, alta de 59% em relação ao 2T22. O Ebtida recorrente, que exclui custos e provisões de ativos e planos, aumentou 2% no segundo trimestre, para R$ 5,431 bilhões.
A receita operacional líquida somou R$ 9,246 bilhões no 2T23, alta de 4% em relação ao 2T22. A receita operacional líquida recorrente, que engloba receita do Procel, também registrou alta 4% e somou R$ 9,209 bilhões na base anual de comparação.
O Itaú (ITUB4) divulgou o resultado do segundo trimestre de 2023 (2T23) na noite de segunda-feira, 7. No período, teve lucro recorrente gerencial de R$ 8,742 bilhões. Esse valor corresponde à alta de 13,84% em relação ao 2T22. Na comparação com o primeiro trimestre (1T23), a alta foi de 3,63%.
“Entre os fatores que mais influenciaram os resultados estão o aumento da margem financeira com clientes, impulsionado pelo efeito positivo do crescimento da carteira, associado à gradual mudança do mix de créditos com melhores spreads, e da receita de seguros”, explicou o banco.
O retorno sobre patrimônio (ROE) ficou em 20,9%, praticamente estável em relação ao 1T23 (20,7%) e o registrado no 2T22 (20,8%).
A JSL (JSLG3) teve no 2T23 lucro líquido ajustado de R$ 41,3 milhões, crescimento de 20,8% na comparação com o 2T22.
O lucro ajustado exclui o efeito contábil de R$ 254,8 milhões pela compra da IC Transportes.
Em termos contábeis, o lucro líquido somou R$ 205,2 milhões, alta de 587,8% em um ano.
O Ebitda ajustado totalizou R$ 358,5 milhões, crescimento de 43% na base anual de comparação.
No trimestre, a receita líquida da JSL foi de R$ 1,84 bilhão, expansão de 27,9% em relação ao 2T22.
O conselho de administração da Santos Brasil (STBP3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital (JCP) e de dividendos. O valor total soma R$ 89.679.580,66.
O valor da parcela de dividendos intermediários é no valor de R$ 52.988.996,24 ou R$ 0,061317840 por ação.
O valor bruto dos JCP é de R$ 36.690.584,42 ou R$ 0,036088988 por ação.
Para ter direito tem que ter ações no dia 10 de agosto. Em 11 de agosto as ações ficam “ex-direitos”. Em 31 de agosto de 2023 ocorre o início do pagamento.
A Eletrobras (ELET3) divulgou que seu conselho de administração aprovou a contratação de instituições financeiras para uma possível quarta emissão de debêntures simples no valor estimado de R$ 7 bilhões.
Em um fato relevante enviado ao mercado, a companhia explicou que a potencial emissão compreenderá duas séries, a primeira de R$ 4 bilhões e a segunda de R$ 3 bilhões.
Ainda de acordo com a Eletrobras, sua subsidiária Furnas planeja realizar uma possível primeira emissão de notas comerciais escriturais, composta por 5 séries, no valor total de R$ 3,5 bilhões, e a controlada CGT Eletrosul, uma quarta emissão de debêntures simples, em série única, de R$ 250 milhões.
A Eletrobras explicou que o processo de contratação dos bancos ainda está em andamento e a potencial oferta se encontra em tratativas preliminares.
A efetiva realização depende, dentre outros fatores, da aprovação, se houver, pelo conselho de administração, assim como de seu registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A efetivação da potencial oferta Furnas e da potencial oferta CGT Eletrosul, por sua vez, dependem, dentre outros fatores, de aprovações societárias de Furnas e CGT Eletrosul, respectivamente, e de seu respectivo registro na CVM.
A Vivara (VIVA3) teve lucro líquido de R$ 109,98 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23), alta de 23,5% na base anual de comparação.
O Ebitda ajustado foi de R$ 132,4 milhões, crescimento anual de 32,3% na comparação com o 2T22.
A receita líquida atingiu R$ 559,9 milhões, alta de 19,3% na base anual de comparação.
A Direcional (DIRR3) teve no 2T23 lucro líquido de R$ 74,2 milhões, alta de 30,3% em relação ao 2T22.
O Ebitda ajustado da construtora atingiu R$ 134,2 milhões no 2T23, alta de 13,5% em relação ao 2T22.
A receita líquida da Direcional alcançou R$ 605,4 milhões no segundo trimestre, expansão de 3,3% na base anual de comparação.
A Companhia Brasileira de Alumínio – CBA (CBAV3) divulgou o resultado do segundo trimestre de 2023 (2T23) na noite desta segunda-feira, 7. No período, teve prejuízo de R$ 50 milhões. Dessa forma reverte o lucro de R$ 511 milhões reportado no 2T22.
O Ebitda ajustado somou R$ 74 milhões, redução de 88% em relação ao 2T22.
A receita líquida da empresa somou R$ 1,66 bilhão, 29% menor na comparação anual e 13% inferior em relação ao 1T23.
A Kora Saúde (KRSA3) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 9 milhões no 2T23. Dessa forma a empresa reverte o lucro líquido de R$ 29,6 milhões no 2T22.
O Ebitda ajustado da companhia totalizou R$ 130,3 milhões no 2T23, alta de 11% na comparação com o 2T22.
A receita líquida atingiu R$ 565 milhões, expansão de 9% na comparação com o 2T22.
A Aura Minerals (AURA33) teve, no 2T23, lucro líquido de US$ 11,4 milhões. Esse valor equivale à queda de 23,9% em relação ao 2T22.
O Ebitda ajustado da companhia foi de US$ 26,6 milhões no 2T23, redução de 12,3% na base anual de comparação.
A receita líquida da Aura atingiu US$ 85 milhões, queda de 9% na comparação com o 2T22.
A Pague Menos (PGMN3) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 10 milhões no segundo trimestre de 2023 (2T23). Dessa forma reverte o lucro de R$ 56,7 milhões do 2T22.
O Ebitda ajustado foi de R$ 271,5 milhões no 2T23, alta de 28,9% em relação ao 2T22.
A receita bruta atingiu R$ 3,003 bilhões, expansão de 35,9% na comparação com igual etapa de 2022.
O conselho de administração da companhia aprovou um aumento de capital privado de até R$ 400 milhões via emissão de novas ações no 3T23. O aporte será integralmente destinado ao reforço da estrutura de capital, viabilizando a redução de encargos financeiros da dívida e a retomada da expansão orgânica em 2024.
O Grupo SBF (SBFG3), dona da Centauro, entre outras marcas, reverteu o lucro e teve prejuízo no 2T23. A companhia reportou prejuízo líquido de R$ 32,6 milhões. No 2T22 teve lucro líquido de R$ 31,7 milhões.
O Ebitda somou R$ 149 milhões, queda na base anual de 3%.
A receita líquida da companhia atingiu R$ 1,59 bilhão, expansão de 8,9% no ano a ano.
A Enauta Participações (ENAT3) concluiu a perfuração e a completação do poço #6 (7-ATL-6H-RJS) do Campo de Atlanta dentro do prazo e do orçamento previstos.
A conclusão do poço #7 (7-ATL-7HA-RJS), último do conjunto de poços da Fase 1 de Atlanta, está prevista para este terceiro trimestre de 2023.
“A conclusão de todos os poços produtores da Fase 1 do Campo de Atlanta representa importante marco na redução de riscos associados ao projeto e no aumento da capacidade potencial de produção para 50 mil barris de petróleo por dia quando o FPSO Atlanta entrar em produção em meados de 2024”, afirmou a Enauta em um comunicado ao mercado.
A Petrobras (PETR3, PETR4), em relação às notícias divulgadas na mídia e conforme divulgado ao mercado em 01/06/2023, informou na segunda-feira, 7, que o Plano Estratégico 2024-2028 terá como direcionador, dentre outros, a previsão de Capex de baixo carbono para a faixa entre 6% e 15% do Capex total para os cinco primeiros anos do novo Plano.
A companhia explicou que esse direcionador está alinhado com os elementos estratégicos que deverão constar no plano, permitindo que a companhia atue em negócios de baixo carbono, diversificando o portfólio de forma rentável e promovendo a perenização da Petrobras; atue nos negócios de forma íntegra e sustentável com segurança, buscando emissões decrescentes, promovendo a diversidade e o desenvolvimento social, contribuindo para uma transição energética justa e para a formação de especialistas em sustentabilidade; e busque a inovação para gerar valor para o negócio, suportando a excelência operacional e viabilizando soluções em novas energias e descarbonização.
“A companhia reforça que os investimentos devem ser financiados pelo fluxo de caixa operacional, em níveis equivalentes às companhias congêneres, e preferencialmente por meio de parcerias que permitam compartilhar riscos e expertise, e devem buscar o retorno do investimento, redução do custo de capital, fortalecimento da Petrobras como uma empresa de energia integrada, maximizando o valor da companhia”, explicou a petroleira estatal em um comunicado, destacando que eventuais aumentos no Capex no Plano Estratégico 2024-28 deverão passar pelos processos de planejamento e aprovação previstos nas sistemáticas aplicáveis, tendo sua viabilidade técnica e econômica demonstrada.
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