Publicado às 7h52
Alemanha (DAX): +1,22%
Londres (FTSE 100): +0,96%
China (Xangai Comp.): +0,79% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +1,21% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +4,02% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,43% (US$ 75,2). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,48% (US$ 71,06)
Bitcoin futuro: +1,49% (US$ 27.327)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, alta de 2,89% a 746 iuanes (US$ 105,6). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas. Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h50 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,51% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,51%. Nasdaq futuro subia 0,52%.
Nesta sexta-feira, às 9h30, será divulgado o Payroll. O relatório traz números do emprego nos Estados Unidos. Se vierem muito acima ou abaixo do esperado, esses dados podem trazer volatilidade adicional ao mercado de ações, já que mostram o quanto está aquecida a economia em um contexto de inflação alta. O consenso dos analistas ouvidos pela Refinitiv projeta a criação de 195 mil vagas em maio.
A Equatorial Energia (EQTL3) confirmou na noite de quinta-feira, 1, que tem avaliado os ativos do grupo Light (LIGT3).
A afirmação consta em um comunicado onde a empresa presta esclarecimentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) após a notícia veiculada no jornal Estadão Broadcast+ em 31 de maio.
“A companhia confirma que tem avaliado os ativos do grupo Light dentro do processo natural de avaliação de oportunidades conduzido pela Equatorial e, como não houve e não há nenhuma negociação em curso, entendemos que não se faz necessária qualquer divulgação de informações ao mercado”, explicou a Equatorial.
Segundo o jornal, a Equatorial contratou o Rothschild & Co, que presta serviços financeiros a empresas, para estudar os ativos da Light.
O conselho de administração da Enauta Participações (ENAT3) deliberou a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE), que será realizada no dia 4 de julho de 2023, visando a renovação dos membros do órgão.
“A mudança ampliará a diversidade no colegiado, integrando profissionais com diferentes experiências em uma composição majoritariamente independente em apoio a estratégia da companhia de expansão, diversificação, aprimoramento de governança corporativa e relacionamento com investidores”, afirmou a Enauta em um fato relevante.
Será proposta à assembleia geral a destituição dos atuais membros do conselho de administração e a reeleição de Antônio Augusto de Queiroz Galvão, Ricardo de Queiroz Galvão, Luiz Carlos de Lemos Costamilan e Mateus Tessler Rocha, bem como a eleição de Fábio de Barros Pinheiro, Ana Marta Horta Veloso e Bruno Baratta.
O edital de convocação e a proposta da administração da assembleia serão publicados nesta sexta, 2.
Os membros independentes que irão compor o órgão colegiado da Enauta são:
1) Ana Marta Horta Veloso, atualmente membro independente dos Conselhos de Administração da Vinci Partners, Rio Energy S.A., Oceânica Engenharia e Consultoria S.A., e Profarma S.A., com 20 anos de experiência no setor de Energia, incluindo os cargos de CEO da Light S.A. e diretora da Equatorial Energia S.A.
2) Bruno Baratta, atualmente diretor e head do Brasil da Houlihan Lokey, com 20 anos de experiência em consultoria de empresas de vários setores, envolvendo restruturação de dívidas e empresas, fusões e aquisições, captação de recursos, entre outros, através das empresas Houlihan Lokey, Lazard e Accenture.
3) Fábio Pinheiro, atualmente membro independente dos Conselhos de Administração da Lojas Renner S.A., Banco Pan S.A., Clear Sale S.A., MPM Corpóreos S.A. – Espaço Laser, com mais de 20 anos de experiência como executivo, incluindo os cargos de sócio e diretor do Banco Pactual e Banco UBS Pactual S.A. e do Grupo Diletto.
4) Luiz Carlos de Lemos Costamilan, atual membro independente do Conselho de Administração da Enauta, com mais de 40 anos de experiência no setor de Óleo e Gás, incluindo posições de liderança na Petrobras, presidente da BG Brasil, e diretor executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP).
5) Mateus Tessler, sócio gestor dos fundos da Jive Investments, com experiência em áreas de fusões, aquisições, consultoria em finanças corporativas, reestruturação de empresas, private equity e venture capital, atuando como executivo na Deloitte e na Invest Tech e DLM Invista.
A Paradice Investment Management reduziu participação acionária na Yduqs (YDUQ3).
Conforme informado na véspera pela Yduqs, a gestora americana detém agora participação de 4,99%. A Paradice passou a deter 15 milhões de ações da companhia.
A Paradice destacou que o objetivo das participações mencionadas tem finalidade única de investimento em nome dos fundos de investimento e carteiras sob sua gestão, não havendo intenção de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da companhia.
A BRF (BRFS3) convocou assembleia para o próximo dia 3 de julho. A informação foi divulgada na noite de quinta, 1.
Os acionistas vão deliberar o aumento do capital da companhia de 1,325 bilhão de ações ordinárias para 1,825 bilhão de ações ordinárias.
A assembleia será realizada exclusivamente de modo digital, afirmou a BRF.
A Suzano (SUZB3) informou na véspera que concluiu a aquisição dos ativos detidos pela Kimberly-Clark Brasil.
Em outubro do ano passado, a Suzano divulgou que celebrou contrato para a aquisição da marca “Neve” e o negócio tissue (toalhas de papel, guardanapos, lenços) da Kimberly-Clark no Brasil.
A Suzano divulgou que o preço base da operação foi de US$ 175 milhões de dólares.
A Syn Prop e Tech (SYNE) encerrou o contrato de assessoria financeira relacionado à avaliação de eventuais oportunidades envolvendo o Shopping Cidade São Paulo e o Grand Plaza Shopping, por não ter interesse atual em sua alienação.
A informação foi divulgada na noite de quinta, 1.
A companhia informou que segue atenta a oportunidades de negócio que gerem valor aos seus acionistas e investidores.
A Azul (AZUL4) informou na noite de quinta-feira, 1, que sua subsidiária Azul Linhas Aéreas Brasileiras emitirá até 600 mil debêntures, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, perfazendo o montante total de até R$ 600 milhões, na data de emissão.
O prazo de vencimento será de 12 meses, contados da data de emissão.
Os recursos líquidos obtidos serão integral e exclusivamente utilizados para o pagamento à Raízen, em contraprestação ao fornecimento de combustível, explicou a Azul.
A São Carlos Empreendimentos e Participações (SCAR3) vendeu as lojas de rua localizadas nas cidades de Guarulhos, Santos, Bebedouro e Araraquara pelo valor total de R$ 51 milhões.
A informação foi divulgada na noite de quinta, 1.
Os imóveis totalizam 6.264 m² de área bruta locável (ABL) e estão 100% locados para as Lojas Pernambucanas.
Com esta transação, o portfólio da São Carlos passa a ter 104 imóveis, com ABL (área bruta locável) própria de 469,4 mil m² e valor de mercado avaliado em R$ 5,2 bilhões.
A São Carlos é controlada pelo trio de acionistas da 3G Capital, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.
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