Atualizado às 9h21
O Ibovespa futuro (INDM23 – contrato com vencimento para 14 de junho de 2023) abriu em alta nesta sexta-feira, 9. Às 9h21 subia 0,74% aos 116.890 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h17 o dólar comercial tinha alta de 0,01% a R$ 4,925 na venda.
A Aura Minerals (AURA33) anunciou nesta sexta-feira, 9, que seu conselho de administração declarou e aprovou o pagamento de dividendos de US$ 0,14 por ação (aproximadamente US$ 10,1 milhões no total).
O dividendo é baseado nos resultados financeiros esperados da Aura para os seis meses do exercício social findo em 30 de junho de 2023.
O dividendo será pago em 28 de junho de 2023 para os acionistas nos livros da TSX Trust Company (acionistas registrados), escriturador da companhia e agente de transferência no Canadá, no fechamento dos negócios em 21 de junho de 2023 (“data base”).
Todos os acionistas registrados receberão o dividendo em dólares americanos.
Os detentores de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) registrados na data base receberão até 12 de julho de 2023 o pagamento do dividendo equivalente em reais, com base em uma taxa de câmbio de mercado a ser divulgada em um futuro comunicado ao mercado, antes de sua data de pagamento.
O processo de pagamento de dividendos a acionistas detentores de BDRs emitidos pela Aura (AURA33), listados na bolsa de valores B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3), deverá seguir o seguinte cronograma:
A Eneva (ENEV3) deu início ao processo de avaliação de potenciais parceiros estratégicos para plataforma de ativos renováveis, já tendo engajado assessor financeiro para coordenar o processo.
A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 9.
Segundo a companhia, o processo está em estágio inicial de assinatura de acordos de confidencialidade, devendo ser seguida de recebimento de ofertas não vinculantes, avaliação dos ativos pelos investidores pré-selecionados e deverá ainda passar por negociação de acordos vinculantes com eventual investidor selecionado para a fase final do processo.
O processo estará sujeito também à obtenção de aprovações pelos órgãos de governança das partes, eventuais terceiros e agências regulatórias, conforme aplicável.
A CVC Brasil (CVCB3) informou por meio de um fato relevante enviado ao mercado na noite de quinta-feira, 8, que engajou o Citigroup Global Markets Brasil, Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários e o Banco Itaú BBA para coordenar a potencial oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias. O montante é de, no mínimo, R$ 200 milhões.
Segundo o fato relevante, a potencial oferta poderá incluir lote de ações adicionais e/ou lote de ações suplementares.
No âmbito da oferta, a CVC pretende emitir bônus de subscrição como vantagem adicional, sendo que cada bônus de subscrição dará o direito ao investidor de subscrever uma nova ação no prazo e pelo preço a serem determinados pela companhia.
“A efetiva realização da potencial oferta está sob análise da companhia, sendo que, até a presente data – exceto pelas informações já divulgadas no fato relevante – não há definição sobre o volume efetivo a ser captado, o preço por ação e o cronograma para a sua implementação”, explicou a CVC.
A Recrusul (RCSL3) aprovou no último dia 7 de junho o grupamento de ações na proporção 2 ações existentes para 1 ação da mesma espécie.
A companhia afirmou que a proposta de grupamento tem como objetivo proporcionar o atingimento de um valor mais adequado do ponto de vista mercadológico para a negociação das ações face ao momento do mercado de valores mobiliários no Brasil e, ao mesmo tempo, favorecer a dispersão e liquidez das ações.
A Recrusul destaca também que minimiza-se o risco de que suas ações preferenciais sejam negociadas abaixo de R$ 1, o que não é permitido pela B3.
As ações serão negociadas grupadas em 10 de julho de 2023. Com isso, a data-base do grupamento será o dia 07/07/2023.
“O grupamento não gerará alteração da participação proporcional dos acionistas no capital social da companhia”, ressaltou a Recrusul.
O conselho de administração do Itaú Unibanco (ITUB4) aprovou na quarta-feira, 7, o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP), no valor de R$ 0,2663 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,226355 por ação.
O pagamento será em 25.08.2023, tendo como base de cálculo a posição acionária final registrada no dia 19.06.2023, com suas ações negociadas “ex-direito” a partir do dia 20.06.2023.
O conselho de administração aprovou, ainda, que os JCP já declarados em 13.03.2023, no valor líquido de R$ 0,2227 por ação, também serão pagos em 25.08.2023.
Portanto, os JCPs declarados em março de 2023 adicionados aos ora declarados, totalizam um valor líquido de R$ 0,449055 por ação, que serão pagos em uma mesma data (25.08.2023).
O conselho de administração da Copel (CPLE6), em reunião realizada na quarta-feira, 7, aprovou o encaminhamento para deliberação da assembleia geral extraordinária (AGE), da proposta de reforma do estatuto da Copel de modo a permitir o processo de transformação da companhia em sociedade com capital disperso e sem acionista controlador; e da proposta de ingresso da Copel e efetiva listagem de suas ações no Novo Mercado da B3, segmento especial exclusivo para companhias que adotem as mais elevadas práticas de governança corporativa.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado.
Das propostas submetidas à AGE, destacam-se:
-a conversão mandatória de todas as ações preferenciais classes A e B em ações ordinárias, na proporção de uma ação preferencial para uma ação ordinária;
-criação de limitação para que nenhum acionista ou grupo de acionistas venha a exercer votos correspondentes a mais de 10% do total de votos conferidos pelas ações com direito a voto em cada deliberação;
-inclusão de dispositivo estatutário de proteção à dispersão acionária (poison pill), de forma que o acionista ou grupo de acionistas que, direta ou indiretamente, vier a se tornar titular de ações ordinárias que, em conjunto, ultrapassem 25% do capital votante da Copel deverá realizar uma oferta pública para a aquisição da totalidade das demais ações ordinárias, por valor, no mínimo, 100% superior à maior cotação das ações ordinárias nos últimos 504 pregões anteriores à aquisição, atualizada pela Selic, enquanto quem ultrapassar 50% deverá ofertar por valor, no mínimo, 200% superior sob os mesmo critérios;
-permissão para o Conselho de Administração aprovar o aumento do capital social, entre outras possibilidades, com a finalidade de colocação mediante venda em bolsa de valores ou subscrição pública de novas ações ordinárias
-criação e emissão de Golden Share condicionada à liquidação da potencial oferta e consequente transformação em corporação.
Segundo explicou a Copel, a deliberação da AGE que aprovar o estatuto da corporação estará sob condição suspensiva da efetiva transformação em corporação.
Desse modo, o referido estatuto somente produzirá efeitos na data de liquidação de potencial oferta pública de distribuição primária e/ou secundária de ações ordinárias ou certificados de depósito de ações (units) de emissão da companhia.
A Copel ressaltou que, até o momento, o estado do Paraná e a companhia não definiram se a potencial oferta será efetivamente realizada ou mesmo seus termos e condições.
A efetiva realização da potencial oferta está sujeita, entre outros fatores, à obtenção de aprovações aplicáveis (inclusive aquelas de natureza societária), às condições macroeconômicas e de mercado no Brasil e no exterior, à celebração de contratos definitivos e aos procedimentos inerentes à realização de ofertas públicas.
Leia a íntegra do fato relevante aqui.
A PetroReconcavo (RECV3) informou sobre as interrupções do escoamento da produção de gás natural não processado de sua subsidiária Potiguar E&P nos meses de fevereiro, abril, maio e junho de 2023.
A petroleira explicou que todas as interrupções ocorreram no gasoduto de 10 polegadas da Petrobras, que é utilizado pela Potiguar E&P para o escoamento de toda a sua produção, permitindo o fluxo de cerca de 631 mil m³/d de gás (vazão média nos meses de janeiro a março de 2023) da estação coletora de Upanema (da Potiguar E&P) até a UPGN Guamaré (da Petrobras). Ao longo dos meses acima citados, a Potiguar E&P foi notificada em diversas ocasiões pela Petrobras sobre restrições de capacidade em face de questões de integridade da tubulação.
A PetroReconcavo afirmou que o escoamento foi totalmente restabelecido após a conclusão do serviço definitivo de substituição dos trechos do gasoduto, com a vazão nominal de 600 mil m³/d sido alcançada na data de 06/06/2023.
Os volumes de entrada na UPGN Guamaré e de disponibilização para os contratos celebrados entre a Potiguar E&P e os seus clientes também foram normalizados ao longo do dia 06/06/2023. “A companhia acredita que, com a conclusão da substituição dos trechos do gasoduto que vinham apresentando questões de integridade da tubulação, desde o dia 06/06/2023 o escoamento da produção de gás natural da Potiguar E&P voltará a operar em normalidade”, destacou a PetroReconcavo.
A Petrobras (PETR3, PETR4) concluiu na quarta-feira, 7, a transferência da totalidade de sua participação no conjunto de 20 concessões de campos de produção terrestres e de águas rasas, com instalações integradas, localizadas no estado do Rio Grande do Norte, denominados conjuntamente de Polo Potiguar, para a empresa 3R (RRRP3).
A operação foi concluída com o pagamento à vista de US$ 1,1 bilhão para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato.
O valor recebido hoje se soma ao montante de US$ 110,0 milhões pagos à Petrobras na ocasião da assinatura do contrato, realizada em 31/01/2022.
Além desse montante, é previsto o recebimento pela Petrobras de US$ 235 milhões, que serão pagos em 4 parcelas anuais de US$ 58,75 milhões, a partir de março de 2024.
Com a conclusão da cessão, a 3R assume a condição de operadora dos campos do Polo Potiguar e demais infraestruturas de produção.
O Polo Potiguar responde por menos de 1% da produção total de óleo da Petrobras, que continuará no Rio Grande do Norte investindo em projetos com grande potencial de crescimento futuro, tais como a exploração da Margem Equatorial na Bacia Potiguar (onde a empresa detém participação em 5 blocos exploratórios e possui compromisso de perfurar o poço de delimitação da descoberta de Pitu) e a avaliação de projetos de parques eólicos offshore, a exemplo de Colibri, em parceria com a Equinor.
A Engie Brasil Energia (EGIE3) informou após o fechamento do mercado na quarta-feira, 7, que celebrou um acordo com Itaú Unibanco (ITUB4).
O banco vai investir R$ 1 bilhão em um projeto de energia eólica na Bahia.
O acordo foi assinado entre o Itaú e a Engie Energias Complementares, subsidiária da Engie Brasil Energia.
O acordo envolve a compra de 12,34% da holding Maracanã por meio da subscrição de 100% das ações preferenciais.
No âmbito da operação, o estatuto social da Maracanã foi alterado para prever a criação da nova classe de ações preferenciais a serem detidas pelo investidor, as quais fazem jus a determinadas vantagens e preferências.
Com a implementação da operação, a Engie Brasil Energia continuará detentora, através da Engie Energias Complementares, da totalidade das ações ordinárias de emissão da Maracanã, representativas de 87,66% do capital social total da Maracanã.
A Maracanã é uma sociedade holding que é controladora de Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que irão construir, desenvolver e operar usinas de geração de energia elétrica a partir de fonte eólica na região noroeste do estado da Bahia, na cidade de Gentio do Ouro, com potência instalada entre 800 e 850MW, dentro do escopo do Conjunto Eólico Serra do Assuruá.
A Oi (OIBR3) informou na noite de quarta-feira, 7, que seus credores financeiros realizaram o desembolso da primeira tranche do financiamento DIP prevista no Note Purchase Agreement, no valor total de US$ 200 milhões.
A Oi companhia ressaltou que, nos termos do Note Purchase Agreement, seguirá trabalhando para cumprir com as condições precedentes aplicáveis para viabilizar o desembolso da segunda tranche prevista no Financiamento DIP no valor remanescente de US$ 75 milhões, bem como mantém a negociação da documentação definitiva do acordo de apoio à reestruturação e lock-up com a maioria dos credores financeiros.
A tele está em recuperação judicial.
A Azul (AZUL4) divulgou na quarta-feira, 7, os resultados preliminares de tráfego de maio de 2023.
O tráfego de passageiros consolidado (RPKs) aumentou 8,3% em relação a maio de 2022, frente a um aumento de 5% da capacidade (ASKs), resultando em uma taxa de ocupação de 79,8%. “Em maio, a demanda doméstica permaneceu consistente com a sazonalidade do segundo trimestre, combinada com um ambiente de receita internacional forte. As tendências para o segundo semestre, que é o mais forte do ano, permanecem favoráveis, com uma alocação de capacidade racional no mercado brasileiro”, disse John Rodgerson, CEO da Azul.
No mercado internacional, o tráfego de passageiros da companhia aumentou 97,7% em relação a maio de 2022, frente a um aumento de 96,4% da capacidade (ASKs), resultando em uma taxa de ocupação de 85,7%.
A agência de classificação de risco Fitch Rating elevou de “AA-(bra)” para “AA(bra)”, o rating nacional de longo prazo da Smartfit (SMFT3) e de sua 6ª emissão de debêntures simples. A informação foi divulgada pela companhia na quarta, 7. A perspectiva do rating corporativo é “estável”.
A Fitch Rating destacou em seu relatório que o rating reflete a expectativa de que o perfil de crédito da companhia continuará a se beneficiar de ganhos de receitas, geração de caixa e rentabilidade, conforme ocorrido nos últimos trimestres.
Estes resultados são atribuídos, dentre outros fatores, ao incremento da base de alunos, boa gestão de custos e despesas, elevada diversificação geográfica, marca consolidada no setor e capacidade de repassar preços mesmo em um cenário macroeconômico desafiador.
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