Atualizado às 9h42
O Ibovespa futuro (INDQ23 – contrato com vencimento para 16 de agosto) tinha queda de 0,21% (121.745 pontos) às 9h42.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O dólar comercial subia 0,38% a R$ 4,814 na venda.
A Dexco (DXCO3) encerrou as operações da unidade de louças em Queimados, no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 21.
Com esta iniciativa, a companhia busca otimizar o uso de seus ativos industriais. O atendimento aos clientes está assegurado, uma vez que a produção desta unidade será suprida pelas unidades industriais de Recife/PE, João Pessoa/PB e Jundiaí/SP.
A Dexco explicou que os ativos operacionais serão oportunamente remanejados para as outras unidades, buscando melhor produtividade e eficiência.
“O dispêndio envolvido no encerramento das atividades da unidade não é material e será compensado pela redução dos custos fixos e ganhos operacionais no curto prazo”, afirmou a Dexco.
A companhia reforçou a sua estratégia de maximização de valor, geração de caixa e melhor rentabilização de seus ativos.
A diretoria executiva da Cemig (CMIG4) deliberou pela declaração de juros sobre o capital próprio.
A informação foi divulgada após o fechamento do mercado na terça-feira, 20.
O valor bruto é de R$ 426.698.000,00. O valor bruto por ação é de R$ 0,19390740496.
Terão direito acionistas detentores de ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) no dia 23 de junho, próxima sexta-feira.
As ações ficam “ex-direitos” a partir de 26 de junho. O pagamento será em duas parcelas iguais, sendo a primeira até 30-06-2024 e a segunda até 30-12-2024.
O conselho de administração da WEG (WEGE3), em reunião realizada na terça-feira, 20 de junho, deliberou declarar juros sobre capital próprio (JCP) no valor total de R$ 244.614.496,60, correspondente a R$ 0,058294118 por ação.
Tem direito titulares de ações em 23 de junho de 2023, próxima sexta-feira.
De 26 de junho de 2023 em diante, as ações serão negociadas “ex-juros sobre capital próprio”.
O pagamento de JCP ocorrerá em 16 de agosto de 2023 e será feito pelo valor líquido de R$ 0,049550000 por ação, já deduzido o imposto de renda na fonte de 15%.
O valor pago como JCP será imputado aos dividendos obrigatórios conforme determina o artigo 37 do estatuto social da WEG.
A CSU Digital (CSUD3) divulgou na noite de terça-feira, 20, que seu conselho de administração aprovou o pagamento de proventos aos acionistas no montante bruto de R$ 6,5 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP) relativos ao 2º trimestre de 2023 (2T23).
O valor por ação é R$ 0,157630170.
Para ter direito tem que ter ações até dia 23/06/2023, próxima sexta-feira. As ações ficam ex-direito a partir de 26/06/2023.
O início do pagamento será em 18/07/2023.
A Cruzeiro do Sul Educacional (CSED3) informou após o fechamento do mercado na terça-feira, 20, que o número de ações em tesouraria da companhia foi alterado, em razão do plano de recompra de ações atualmente em vigor.
Dessa forma, o valor bruto por ação ordinária de emissão da companhia anteriormente divulgado foi atualizado e o novo valor a ser pago corresponde a R$ 0,0688067979670999 por ação.
A Cruzeiro do Sul divulgou no aviso aos acionistas de 28 de abril de 2023 que sua assembleia geral ordinária declarou a distribuição e pagamento de dividendos referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2022, no montante total de R$ 25.083.005,73.
Terão direito aos dividendos acionistas na posição acionária do dia 28 de abril de 2023 (inclusive). As ações passaram a ser negociadas ex-dividendos desde 2 de maio de 2023.
O pagamento dos dividendos será realizado até 27 de junho de 2023.
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu participação na companhia Fleury (FLRY3).
A BlackRock em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, alienou ações ordinárias emitidas pela Fleury, sendo que, em 16 de junho de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 24.829.712 ações ordinárias representando aproximadamente 4,537% do total de ações ordinárias de emissão da companhia e 10.975.034 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 2,005% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a BlackRock.
A São Carlos Empreendimentos e Participações (SCAR3) celebrou escritura pública para venda do Edifício Itaim Center por R$ 90 milhões. O imóvel é um edifício de escritório, localizado na rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 153 – São Paulo, e possui 6.524 m² de área bruta locável.
Segundo a companhia, foi recebido até a presente data o valor de R$ 35,3 milhões e o saldo será recebido em 10 parcelas mensais corrigidas pelo IPCA + 5,5% ao ano.
O valor da transação foi 2,6% superior ao NAV (Net Asset Value) e o cap rate da venda foi de 6,8% considerando a receita de locação dos contratos vigentes.
O portfólio da São Carlos, após essa transação, passará a ter 101 imóveis, com ABL própria de 460,8 mil m² e valor de mercado avaliado em R$ 5,1 bilhões.
O conselho de administração da Suzano (SUZB3) aprovou a realização da 9ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações no valor total de R$ 1 bilhão de reais.
A informação foi divulgada na noite de terça-feira, 20.
Os recursos líquidos obtidos com as debêntures serão integralmente destinados a investimentos relativos à geração de energia no âmbito do Projeto Cerrado, explicou a companhia.
A Petrobras (PETR3, PETR4), em relação às notícias veiculadas na mídia, negou que tenha recebido qualquer tipo de instrução ou diretriz para barrar ou fechar outro tipo de operação com a Braskem (BRKM5).
A petroleira estatal se manifestou na noite de terça-feira, 20.
A companhia reafirmou que não há qualquer decisão da diretoria executiva ou do conselho de administração em relação ao processo de desinvestimento ou de aumento de participação na Braskem ou de qualquer outra empresa.
“A companhia segue observando e analisando a situação e aguardará o momento certo de tomar decisões”, destacou em um comunicado ao mercado.
“Assim como feito no último posicionamento em relação ao caso, do último dia 15, a companhia continua seguindo os critérios estabelecidos para tomada de decisão, desenvolvendo análises que estejam dentro do Planejamento Estratégico”, afirmou a petroleira.
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