Publicado às 10h
A Fitch ratings afirmou na quinta-feira, 22, em ‘AA-(bra)’os ratings nacionais de longo prazo da AES Brasil Operações, da AES Tucano Holding II e da AES Cajuína AB1 Holdings, bem como os ratings de suas emissões de debêntures.
A perspectiva dos ratings corporativos é “estável”. Segundo a agência de classificação de risco, os ratings se baseiam no perfil de crédito consolidado da AES Brasil Energia (AESB3), que sustenta os ratings da AES Tucano II e da AES Cajuína e limita o da AES Operações.
“A geração operacional de caixa do grupo se beneficia de sua relevante e diversificada base de ativos no segmento de geração de energia elétrica, com receitas previsíveis, derivadas de contratos de energia de longo prazo”, explicou a Fitch, destacando que as classificações também consideram a elevada alavancagem financeira do grupo, decorrente de um agressivo plano de investimentos em ativos de energia renovável, sendo que a conclusão de um importante ciclo de expansão em 2023 deve possibilitar uma gradual redução deste indicador a partir de 2024.
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