Atualização das 13h30: Cielo, Azul e outros destaques corporativos
Publicado às 13h38
Ibovespa
O Ibovespa subiu ao nível mais alto desde janeiro deste ano. Às 13h38 subia 1,51% aos 114.399 pontos.
O mercado precifica a queda dos juros. O IGP-DI registrou queda de 2,33% em maio. Os juros futuros recuam com a expectativa de corte da Selic. A expectativa pela reforma tributária também aumenta.
Papéis de companhias com exposição ao cenário doméstico são os mais beneficiados na sessão desta terça-feira.
Dólar
O dólar comercial tinha queda de 0,41% a R$ 4,910 na venda.
Azul (AZUL4)
O time de analistas do Citi elevou o preço-alvo dos ADRs (American Depositary Receipts – recibos de ações negociados em Nova York) da companhia aérea Azul. Passou de 17 dólares para 20,50 dólares. Foi reiterada a recomendação de “compra”.
Às 13h35 as ações saltavam 9,7%.
Cielo (CIEL3)
A equipe de analistas do JPMorgan rebaixou a recomendação para a Cielo de “overweight” (equivalente à compra) para “neutro”. O banco reduziu o preço-alvo de R$ 8 para R$ 6.
Às 13h35 as ações caíam 4,2%.
Orizon (ORVR3)
A Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3) celebrou, em conjunto com a Construtora Coveg, contrato de constituição do consórcio Orizon Tera para a exploração das atividades de compostagem de lodo orgânico e preparação de fertilizantes orgânicos a partir de resíduos recebidos no Ecoparque Paulínia.
As consorciadas possuem, cada uma, participação de 50% no consórcio. A transação já obteve aprovação junto ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
“Esta é a primeira iniciativa da OrizonVR na valorização do lodo recebido em seus ativos, representando um novo marco na estratégia da companhia de maximização do valor dos resíduos recebidos em seus ecoparques”, afirmou a Orizon.
Itaú (ITUB4)
O Itaú Unibanco Holding informou que está em negociação preliminar com Banco Macro, sediado na Argentina, com o objetivo de alienar suas operações no país vizinho. Listado na bolsa de Buenos Aires e New York, o Banco Macro é um dos principais bancos privados da Argentina. O Itaú Unibanco destacou que até o presente momento não assinou documento vinculante em relação a possível alienação.
Petrobras (PETR4, PETR3)
A Petrobras informou nesta terça-feira, 6, que iniciou discussões com a Unigel para analisar negócios conjuntos envolvendo desenvolvimento de oportunidades nas áreas de fertilizantes, hidrogênio verde e projetos de baixo carbono. As companhias assinaram acordo de confidencialidade não vinculante com vigência de dois anos. “Somente após a conclusão de análises técnicas por grupo multidisciplinar, eventuais projetos advindos do acordo terão estimativas oficiais de custo e retorno, necessárias para futuramente serem apreciados pelas instâncias de aprovação interna”, explicou a Petrobras.
Dasa (DASA3)
O time de analistas do Goldman Sachs elevou a recomendação de Dasa. Passou de “neutro” para “compra”. O preço-alvo também foi elevado: passou de R$ 10 para R$ 15.
Viveo (VVEO3)
A CM Hospitalar – Viveo concluiu na segunda-feira, 5, a aquisição da totalidade das quotas de emissão da Neve. Agora a Neve faz parte do ecossistema da Viveo. A aquisição foi realizada pela Cremer, subsidiária integral da companhia, pelo valor de R$ 66,5 milhões. Fundada em 1986, a Neve atua no desenvolvimento de produtos hospitalares de alta eficiência, tecnologia e performance. A receita líquida anual estimada é de R$ 95 milhões, com R$ 11 milhões de Ebitda, pré-sinergias.
Gol (GOLL4)
A Gol divulgou os números prévios de tráfego do mês de maio. A oferta total (ASK) aumentou em 14,9%. O total de assentos cresceu em 20,9% e o número de decolagens evoluiu 20,7%. A demanda total (RPK) da companhia aumentou em 13,1% e a taxa de ocupação foi 76,1%. No mercado doméstico, a oferta (ASK) da Gol aumentou 11,2% e a demanda (RPK) aumentou em 11,5%. A taxa de ocupação doméstica foi 76,5%. O volume de decolagens aumentou 19,3% e o total de assentos cresceu 19,5%. No mercado internacional, a oferta foi de 338 milhões, a demanda (RPK) foi 241 milhões e a taxa de ocupação foi 71,5%.
Às ações subiam 7% às 13h35.
AES Brasil (AESB3)
O mega investidor brasileiro Luiz Barsi Filho aumentou a participação acionária detida por ele na AES Brasil. Conforme correspondência enviada à companhia, divulgada nesta segunda-feira, 5, Luiz Barsi Filho passou a deter 30.100.000 ações ordinárias, o equivalente a 5% do total de ações emitidas pela AES Brasil Energia. Luiz Barsi informou que a operação visa exclusivamente o investimento de médio e longo prazo na companhia.
Oncoclínicas (ONCO3)
A Oncoclínicas (ONCO3) confirmou intenção de realizar oferta pública de ações.
Dexco (DXCO3)
A Dexco (DXCO3) informou na véspera que os juros sobre capital próprio (JCP) relativos ao resultado do exercício do ano de 2022, serão pagos em 20 de junho de 2023.
O montante total a ser distribuído de R$ 249 milhões considerou a posição acionária final do dia 14.12.2022 e ações “ex-juros sobre capital próprio” a partir de 15.12.2022, inclusive.
O valor líquido por ação é de R$ 0,2881655863.
3R (RRRP3)
O BTG Pactual WM aumentou participação na petroleira 3R (RRRP3).
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