Rápidas: Petrobras, BB, Itaúsa, Magazine Luiza, BB, Cielo, Hapvida, Totvs, BRF

Atualizado às 11h04

Ibovespa

Às 11h04 o Ibovespa tinha alta de 0,84% aos 109.940 pontos. No horário, o dólar comercial tinha alta de 0,36% a R$ 4,906 na venda.

Analistas e investidores mantêm as atenções à tramitação da nova regra fiscal. O relator do novo arcabouço fiscal na Câmara, Cláudio Cajado, afirmou na véspera que o presidente da Casa, Arthur Lira, deve pautar um requerimento de urgência para acelerar o andamento do projeto na quarta-feira, 17. Cajado também confirmou que a nova versão da proposta terá gatilhos e sanções para o não cumprimento de metas fiscais.

Em âmbito corporativo, o mercado repercute vários resultados de empresas gigantes como o Banco do Brasil e a nova política de preços da Petrobras.

Petrobras (PETR3, PETR4)

Às 11h03 as ações ordinárias e preferenciais da Petrobras subiam mais de 4%. A Petrobras anunciou o fim da paridade internacional do petróleo e nova política de preço para combustíveis. A petroleira também divulgou que pagará no dia 19/05 a 1ª parcela de dividendo aprovados em 27/04. 

Banco do Brasil (BBAS3)

Às 11h03 as ações do Banco do Brasil tinham queda de 1,28% com o mercado digerindo dados do balanço trimestral. O Banco do Brasil (BBAS3) também anunciou o pagamento de dividendo e JCP.

IRB (IRBR3)

Às 11h02 as ações subiam 3,11%. O IRB (IRBR3) teve lucro líquido de R$ 8,55 milhões no 1T23, queda de 89,4% na comparação com o 1T22. Segundo a resseguradora, o resultado foi afetado pelo acordo de US$ 5 milhões junto ao United States Justice Department (DoJ). Normalizado deste efeito, o lucro líquido atingiu R$ 34 milhões neste trimestre.

Itaúsa (ITSA4)

Às 11h02 as ações tinham alta de 0,67%. O conselho de administração da Itaúsa aprovou a aquisição, no período de 16.05.2023 a 16.11.2024, de até 10 milhões de ações preferenciais escriturais de emissão própria. 

O mercado repercute também o resultado trimestral. O lucro líquido recorrente foi de R$ 2,671 bilhões no 1T23, retração de 30% em relação aos R$ 3,819 milhões reportados no 1T22. Se desconsiderados os efeitos da alienação de ações da XP Inc. nos resultados recorrentes do 1T22 (R$ 1,132 bilhão), o lucro líquido recorrente do 1T23 teria representado ligeira queda de 1%.

Magazine Luiza (MGLU3)

As ações tinham queda de 15,3% às 11h02. O Magazine Luiza divulgou que no primeiro trimestre de 2023 teve prejuízo líquido de R$ 391,2 milhões, alta de 142,5% em comparação com o 1T22.

Cielo (CIEL3)

As vendas no Varejo em abril de 2023 caíram 2,8%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês de 2022, apontou o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o resultado foi positivo, com alta de 1,7%. Efeitos de calendário prejudicaram o resultado de abril deste ano, porque o mês teve uma sexta-feira a menos e um domingo a mais, na comparação com o mesmo mês de 2022. 

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida (HAPV3) reportou prejuízo líquido de R$ 341,6 milhões no 1T23, alta de 25,4% na base de comparação anual. As ações saltavam 11% às 11h02.

Totvs (TOTS3)

A Totvs Large, subsidiária da Totvs (TOTS3), celebrou na segunda-feira contrato para aquisição das quotas que representam 100% do capital social da Lexos Soluções em Tecnologia pelo montante de R$ 13,2 milhões.

3R Petroleum (RRRP3)

A 3R Petroleum (RRRP3) informou nesta terça-feira, 16, que a produção do Polo Papa Terra foi interrompida, de forma temporária, na manhã do dia 15 de maio devido a restrições do sistema de offloading da plataforma 3R-3 (FPSO) e atingimento do limite da capacidade disponível de estocagem dos tanques de óleo. Leia mais aqui.

BRF (BRFS3)

A BRF (BRFS3) informou que a sua unidade produtiva localizada em Lucas do Rio Verde, no Estado do Mato Grosso, foi autorizada pela General Administration of Customs China (GACC), a exportar carne suína e de frango à China. Em novembro de 2022 e em março de 2023, a BRF já havia obtido a autorização para exportar carne de frango produzida, respectivamente, pela Companhia Minuano de Alimentos, que é fornecedora exclusiva de produtos para a BRF, e pela sua unidade produtiva localizada em Marau, no Rio Grande do Sul. 

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