Atualizado às 9h17
O Ibovespa futuro (INDM23 – contrato com vencimento para 14 de junho de 2023) abriu em queda nesta sexta-feira, 12. Às 9h16 tinha baixa de 0,27% aos 108.980 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
O dólar comercial tinha alta de 0,29% a R$ 4,951 na venda.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 0,61% em abril, 0,10 ponto percentual (p.p.) abaixo do registrado em março (0,71%). Com o resultado, divulgado nesta sexta pelo IBGE, a alta acumulada da inflação no ano é de 2,72% enquanto nos últimos 12 meses é de 4,18%. Em abril do ano passado, a variação havia sido de 1,06%.
Embora o IPCA de abril tenha desacelerado para 0,61% em abril, o dado veio acima do esperado. O consenso dos analistas ouvidos pela Refinitiv previa alta de 0,55% na comparação com o mês anterior.
A Light (LIGT3) informou nesta sexta-feira, 12, que seu conselho de administração aprovou e autorizou e a companhia ajuizou o pedido de recuperação judicial perante a 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro.
A Light disse que vem, em conjunto com seus assessores financeiros e legais, avaliando alternativas e empreendendo esforços na busca do equacionamento de obrigações financeiras próprias e de outras pelas quais é também coobrigada, inclusive mediante tratativas com certos credores no âmbito de procedimento de mediação devidamente instaurado e em curso na presente data.
“Embora siga avançando nesse sentido, e não obstante os esforços empreendidos nos últimos meses, os desafios oriundos da atual situação econômico-financeira da companhia e algumas de suas subsidiárias (Grupo Light) se mantêm e vêm se agravando, o que demanda a tomada urgente de outras medidas que possam protegê-las”, afirmou a Light, destacando que a preservação de valor e a promoção de sua função social, sendo que o ajuizamento do pedido de Recuperação Judicial, compreendendo obrigações de cerca de R$ 11 bilhões, revela-se, neste momento, como a medida mais adequada para a persecução de tais objetivos.
A Light (LIGT3) divulgou que teve lucro líquido de R$ 107,1 milhões no primeiro trimestre de 2023. Dessa forma reverte o prejuízo de R$ 106 milhões do 1T22.
O Ebitda ajustado somou R$ 538,4 milhões, queda de 5,7% antes os três primeiros meses de 2022.
A NetJets assinou um novo contrato com a Embraer (EMBR3) para a aquisição de até 250 opções de jatos Praetor 500, que inclui um acordo abrangente de Serviços e Suporte.
O negócio está avaliado em mais de US$ 5 bilhões, com entregas a partir de 2025, afirmou a Embraer na noite de quinta-feira, 11.
Essa será a primeira vez que a NetJets oferecerá o Praetor 500 aos seus clientes. Há mais de uma década, a NetJets opera a série Phenom 300 da Embraer.
A parceria entre a Embraer e a NetJets começou em 2010, quando a operadora assinou pela primeira vez um contrato de compra de 50 aeronaves Phenom 300, com até 75 opções adicionais. Em 2021, após a entrega de mais de 100 aeronaves, as empresas assinaram um contrato para até 100 jatos Phenom 300/E adicionais, no valor de mais de US$ 1,2 bilhão.
O conselho de administração da Mitre Realty Empreendimentos e Participações (MTRE3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares no montante total de R$ 17.917.839,02 equivalente a R$ 0,16939607197 por ação ordinária.
A informação foi divulgada na quinta-feira, 11.
Os dividendos serão pagos aos acionistas em uma única parcela em 29 de maio de 2023 com base na posição acionária existente em 18 de maio de 2023.
As ações negociadas a partir de 19 de maio de 2023 (inclusive) serão negociadas ex-dividendos.
A Mitre também divulgou o balanço trimestral. O lucro líquido recorrente do 1T23 foi de R$ 20,2 milhões. Em relação ao 1T22, o lucro líquido recorrente cresceu 16,8% e foi 3,1% melhor que o 4T22.
O Lucro Líquido Recorrente exclui o efeito da operação de Total Return Equity Swap (TRS), que contribui com um resultado negativo em R$ 1,5 milhão neste primeiro trimestre de 2023.
O lucro líquido considerando o TRS foi de R$ 18,6 milhões no 1T23, ante R$ 8,1 milhões no 1T22 (+129%), R$ 10,2 milhões no 4T22 (+81,8%) e conservando seu status de melhor resultado desde o 2T21.
O EBITDA Ajustado, o qual considera o estorno dos custos financeiros dos financiamentos relacionados à produção, totalizou R$ 33,7 milhões no 1T23, com margem de 17,7%, ante R$ 18,5 milhões no 1T22 com margem de 13,4%, representando crescimento de 82,2% deste indicador e ganho de 4,3 pontos de margem.
A Petrobras (PETR4, PETR3) divulgou o resultado do primeiro trimestre de 2023 (1T23) na noite desta quinta-feira, 11. No período, teve lucro líquido de R$ 38,15 bilhões. Na comparação com o 1T22, houve queda de 14,4%.
O Ebitda ajustado da petroleira estatal foi de R$ 72,49 bilhões, queda de 6,7% na comparação com o mesmo período de 2022.
A receita líquida atingiu R$ 139 bilhões, queda de 1,8% na base de comparação anual.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou que seu Conselho de Administração (CA), em reunião realizada na quinta-feira, 11, aprovou o pagamento de distribuição de remuneração aos acionistas no valor de R$ 1,893577 por ação ordinária e preferencial em circulação, como antecipação relativa ao exercício de 2023, declarada com base no balanço de 31 de março de 2023 (dividendos e juros sobre capital próprio intercalares).
Adicionalmente, o CA determinou que a Diretoria Executiva elabore proposta de ajuste do Planejamento Estratégico em curso e aperfeiçoamento da Política de Remuneração aos Acionistas da Petrobras, incluindo a possibilidade de recompra de ações, e submeta essas matérias para deliberação do CA antes do encerramento do mês de julho de 2023.
A remuneração aos acionistas será paga em duas parcelas nos meses de agosto e setembro, da seguinte forma:
Valor a ser pago: R$ 1,893577 por ação ordinária e preferencial em circulação, sendo que: a primeira parcela, no valor de R$ 0,946788 por ação ordinária e preferencial em circulação, será paga em 18 de agosto de 2023; a segunda parcela, no valor de R$ 0,946789 por ação ordinária e preferencial, será paga em 20 de setembro de 2023.
Data de corte: dia 12 de junho de 2023 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e o record date será dia 14 de junho de 2023 para os detentores de ADRs negociadas na New York Stock Exchange (NYSE).
As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 e na NYSE a partir de 13 de junho de 2023.
Data de pagamento: para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 o pagamento da primeira parcela será realizado no dia 18 de agosto de 2023 e o da segunda parcela no dia 20 de setembro de 2023.
Os detentores de ADRs receberão os pagamentos a partir de 25 de agosto de 2023 e 27 de setembro de 2023, respectivamente.
Forma de distribuição: a primeira parcela de pagamento será realizada da seguinte forma: dividendos, de R$ 0,278179 por ação ordinária e preferencial em circulação; e juros sobre capital próprio de R$ 0,668609 por ação ordinária e preferencial em circulação.
Já a segunda parcela será integralmente paga sob a forma de dividendos.
“Importante ressaltar que esses proventos serão abatidos da remuneração aos acionistas a ser aprovada na Assembleia Geral Ordinária de 2024 relativa ao exercício de 2023, sendo seus valores reajustados pela taxa Selic desde a data do pagamento de cada parcela até o encerramento do exercício social corrente para fins de cálculo do abatimento”, explicou a Petrobras.
O conselho de administração da Grendene (GRND3) em reunião realizada na quinta-feira, 11, aprovou a 1ª distribuição antecipada de dividendos referente ao saldo disponível no período compreendido entre 1 de janeiro até 31 de março de 2023, no valor de R$ 68.121.469,32.
O valor por ação é R$ 0,075509523.
O pagamento aos acionistas é a partir de 7 de junho.
Terão direito ao recebimento dos dividendos antecipados os acionistas titulares de ações ordinárias (GRND3) inscritos nos registros da companhia em 22 de maio de 2023 (data do corte). Desta forma, as ações GRND3 passarão a ser negociadas ex-dividendo a partir de 23 de maio de 2023.
A Grendene também informou teve lucro líquido contábil de R$ 123,1 milhões no primeiro trimestre do ano, queda de 1,9% em relação a igual período do ano passado.
Já o lucro líquido recorrente cresceu 18,1% no 1T23 em relação ao 1T22, para R$ 156 milhões.
O conselho de administração da companhia BR Advisory Partners Participações (BRBI11) aprovou o pagamento de dividendos intercalares.
A informação foi divulgada na quinta, 11.
O valor é de R$ 12.599.484,48 correspondente a R$0,04 (quatro centavos) por ação ordinária ou preferencial da companhia.
Os acionistas detentores de UNITs (BRBI11), formadas por 1 (uma) ação ordinária e 2 (duas) ações preferenciais, receberão, portanto, o correspondente a R$ 0,12 (doze centavos) por UNIT.
O pagamento terá como beneficiários os acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia na data de 17 de maio de 2023, respeitadas as negociações realizadas até essa data, inclusive.
As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 18 de maio de 2023. O pagamento será realizado em uma única parcela no dia 31 de maio de 2023.
A Unipar Carbocloro (UNIP6, UNIP3) anunciou na quinta-feira, 11, o 4° programa de recompra de ações.
A companhia poderá adquirir até 674.144 ações ordinárias, até 110.851 ações preferenciais classe “A” e até 4.551.674 ações preferenciais classe “B” representativas de, respectivamente, até 1,9%, 4,9% e 7% do total de ações ordinárias, de ações preferenciais classe “A” e de ações preferenciais classe “B” de emissão da companhia.
O prazo máximo para a liquidação das aquisições de ações no âmbito do programa de recompra será de 18 meses, iniciando-se em 15 de maio de 2023 e encerrando-se em 15 de novembro de 2024.
A Unipar Carbocloro também informou que teve lucro líquido de R$ 252,9 milhões no 1T23, baixa de 43,7% em relação ao 1T22.
O Ebitda somou R$ 490,1 milhões, redução de 40,7% na base anual de comparação.
A Cogna (COGN3) divulgou o resultado do primeiro trimestre de 2023 (1T23) na noite desta quinta-feira, 11. No período, teve lucro líquido ajustado de R$ 117,7 milhões, alta de 112,9% na base de comparação.
Incluindo amortizações relacionadas à aquisições, a Cogna registrou lucro líquido de R$ 54,4 milhões no 1T23. No 1T22 teve prejuízo de 13,1 milhões.
O Ebitda recorrente cresceu 12,6% na base anual, para R$ 452,4 milhões.
A receita líquida da companhia subiu 13% ano a ano, para R$ 1,33 bilhão.
O grupo de educação é dono da Vasta, Saber, Kroton entre outras companhias.
A Sabesp (SBSP3) reportou lucro líquido de R$ 747,2 milhões no 1T23 trimestre, queda de 23% em relação ao 1T22.
Entre os motivos está a piora no resultado financeiro líquido, que ficou negativo em R$ 259,5 milhões, ante um resultado positivo de R$ 340,1 milhões no 1T22.
O Ebitda ajustado da companhia atingiu R$ 2,035 bilhões, alta de 18,2% no ano a ano.
A receita operacional líquida, considerando a receita de construção, alcançou R$ 5,69 bilhões, expansão de 17%.
A Sabesp divulgou também nesta quinta-feira que concluiu a última etapa de aprovação para implementação do Programa de Desligamento Incentivado (PDI). A previsão é que as adesões ocorram durante o mês de junho e cronograma de desligamentos entre julho/2023 e junho/2024.”
A estimativa é de que o PDI tenha uma adesão potencial de 2 mil empregados.
A Sanepar (SAPR4, SAPR11) teve lucro líquido de R$ 319,6 milhões no 1T23, alta de 9,5% em relação ao 1T22.
No 1T23 o Ebitda da Sanepar somou R$ 663,9 milhões, crescimento de 11,4% na comparação com o 1T22.
A receita líquida cresceu 3,4% na base anual, para R$ 1,454 bilhão.
A JBS (JBSS3) teve no primeiro trimestre de 2023 prejuízo líquido de R$ 1,45 bilhão. Dessa forma reverte o lucro de R$ 5,14 bilhões do 1T22.
O Ebitda foi de R$ 1,98 bilhão no 1T23, redução de 79,8% em relação ao 1T22. A margem Ebitda caiu 13,7 pontos percentuais, para 0,4%.
Com ajustes, o Ebitda somou R$ 2,16 bilhões, queda de 78,6%.
A receita líquida da JBS recuou 4,3%, para R$ 86,6 bilhões.
A Cyrela (CYRE3) reportou lucro líquido de R$ 164 milhões no primeiro trimestre de 2023. No 1T22 somou R$ 162 milhões.
No 1T23, a companhia apresentou consumo de caixa de R$ 35 milhões, comparável a consumo de caixa de R$ 53 milhões no 1T22 e queima de caixa de R$ 54 milhões no 4T22.
A receita líquida foi de R$ 1,283 bilhões, alta de 4,2% na base de comparação anual.
A Moura Dubeux (MDNE3) teve lucro líquido de R$ 30,4 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), alta de 30,9% na comparação com o 1T22.
O Ebitda ajustado da construtora foi de R$ 40,4 milhões, alta anual de 49,5%.
A receita líquida atingiu R$ 253,1 milhões, expansão de 47,1% na comparação com o 1T22.
A Santos Brasil (STBP3) reportou lucro líquido de R$ 45,9 milhões no primeiro trimestre de 2023. esse valor corresponde à queda de 49,4% em relação ao 1T22.
O Ebitda atingiu R$ 153,3 milhões, redução de 15% na base de comparação anual.
O banco gaúcho Banrisul (BRSR6) divulgou que teve lucro líquido de R$ 213 milhões no 1T23, alta de 29,8% em relação ao 1T22. Em relação ao 4T22, houve queda de 15,2%.
O retorno sobre patrimônio (ROAE) foi de 9% no período, ante 10,9% no quarto trimestre e 7,3% no 1T22.
A carteira de crédito total do banco cresceu 18,2%, na base de comparação anual, para R$ 50,087 bilhões e a margem financeira do 1T23 somou R$ 1,25 bilhão.
A Locaweb (LWSA3) teve no 1T23 lucro líquido de R$ 7,2 milhões, alta de 59,7% em relação ao 1T22.
A receita operacional líquida cresceu 21,7% na comparação anual para R$ 302,8 milhões.
O Ebitda somou R$ 50,2 milhões, crescimento de 70,4% no ano.
A C&A Modas (CEAB3) registrou prejuízo líquido de R$ 126,3 milhões no 1T23. No 1T22, o prejuízo líquido havia sido de R$ 152,7 milhões.
O Ebitda totalizou R$ 81,2 milhões no período. No 1T22 o Ebitda tinha sido negativo em R$ 4 milhões.
A receita líquida aumentou 3,7%, a R$ 1,24 bilhão.
A Aeris (AERI3) reportou prejuízo líquido de R$ 22,2 milhões no 1T23, revertendo lucro de R$ 1,2 milhão do mesmo período de 2022.
O Ebitda ajustado foi de R$ 94,9 milhões, crescimento de 74,8% na comparação anual.
A receita líquida totalizou R$ 831,6 milhões no período, alta de 54,9% em relação ao 1T22.
A Porto (PSSA3) registrou lucro líquido de R$ 332,8 milhões no 1T23, alta de 90,1% em relação ao 1T22.
O lucro antes de impostos (LAIR) foi de R$ 691,2 milhões, 125,2% maior que no mesmo trimestre de 2022.
A receita total foi de R$ 7,240 bilhões, alta de 26,5% em relação 1T22.
O Banco BMG (BMGB4) reportou lucro líquido de R$ 23 milhões no 1T23, queda de 52,6% na comparação anual.
O retorno sobre patrimônio médio (ROAE) caiu 2,7 pontos percentuais na base anual, para 2,4%. A margem financeira líquida caiu 2,1 pontos percentuais, para 15,5%.
A MRV&Co (MRVE3) teve lucro líquido de R$ 30,6 milhões no 1T23, redução de 57% em relação ao 1T22.
O Ebitda consolidado somou R$ 63 milhões, 68% menor que o registrado um ano antes.
A receita líquida consolidada foi de R$ 1,689 bilhão, leve alta de 0,8%.
A Energisa (ENGI11) reportou lucro líquido de R$ 509 milhões no 1T23, crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2022.
O Ebitda foi de R$ 1,858 bilhão, alta de 12,6% em relação ao 1T22.
A receita líquida atingiu R$ 5,370 bilhões no período, queda de 0,6% na comparação anual.
A B3 (B3SA3) registrou lucro líquido recorrente de R$ 1,216 bilhão no 1T23, queda de 1,9% em relação ao 1T22. O lucro líquido atribuído aos acionistas da B3 foi de R$ 1,089 bilhão, recuo anual de 1,1%. O Ebitda ajustado da companhia totalizou R$ 1,662 bilhão, 5,8% menor que o registrado no 1T22.
A CPFL Energia (CPFE3) reportou lucro líquido de R$ 1,651 bilhão no 1T23, alta de 42,1% em relação ao 1T22.
O Ebitda ajustado totalizou R$ 3,530 bilhões no período, um avanço de 33,6% na comparação anual.
A receita líquida atingiu R$ 9,839 bilhões no 1T23, crescimento de 5,9% em relação ao 1T22.
A Positivo Tecnologia (POSI3) registrou lucro líquido de R$ 8,5 milhões no 1T23, queda de 70% na comparação com o 1T22.
O Ebitda somou R$ 84,8 milhões no período, retração de 32,4% em relação ao mesmo trimestre de 2022.
A receita líquida foi de R$ 702,9 milhões, recuo de 31,8% na comparação anual.
A Eztec (EZTC3) obteve lucro líquido de R$ 42,2 milhões, queda de 59,6% na comparação com o 1T22.
O Ebitda caiu 62% no período, a R$ 29,190 milhões. A receita líquida recuou 12,7% no 1T23, a R$ 250,8 milhões.
A IMC (MEAL3) registrou prejuízo líquido de R$ 57,3 milhões no 1T23, 40,6% maior que o registrado no 1T22.
O Ebitda ajustado foi de R$ 48,1 milhões no 1T23, alta de 98,3% na comparação anual. A receita líquida atingiu R$ 530 milhões no período, crescimento de 16,6% na comparação com o 1T22.
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