Atualizado às 9h59
O Ibovespa futuro (INDM23 – contrato com vencimento para 14 de junho de 2023) abriu em alta nesta sexta-feira, 26. Às 9h59 subia 1,47% aos 112.275 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h58 o dólar comercial tinha queda de 0,54% a R$ 5,009 na venda.
O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta sexta-feira, 26, que aprovou a distribuição de R$ 966.378.000,00 a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de Juros sobre o Capital Próprio (JCP), relativos ao segundo trimestre de 2023.
O valor por ação dos JCP é de 0,33863133949.
Os JCP serão pagos em 30/06/2023 e terão como base a posição acionária de 12/06/2023, sendo as transferências de ações a partir de 13/06/2023 efetuadas “ex” JCP.
A SKS Airways escolheu o jato E195-E2, da Embraer (EMBR3), para impulsionar seus planos de crescimento para a região da Ásia-Pacífico.
O acordo para dez jatos E195-E2 entre a companhia aérea da Malásia e a empresa de leasing Azorra foi anunciado na quinta-feira, 25, em cerimônia na Langkawi International Maritime & Aerospace Exhibition.
Os E195-E2 serão a principal ferramenta para os planos de expansão da SKS Airways e terão como base o Aeroporto de Subang, em Kuala Lumpur, a partir de 2024.
O E195-E2 tem alcance de 2.600 milhas náuticas, o equivalente a cerca de sete horas de voo. A aeronave terá uma configuração com 136 assentos.
A SKS Airways será a primeira operadora do E195-E2 no Sudeste Asiático, aumentando ainda mais a presença das aeronaves da Embraer na região. Atualmente, cerca de 200 E-Jets estão
em serviço na Ásia-Pacífico.
Em fevereiro de 2023, o governo da Malásia anunciou o Plano de Revitalização do Aeroporto de Subang (SARP), que deverá ser transformado em um aeroporto central de excelência e uma plataforma de aviação regional.
A Equatorial Energia (EQTL3) informou na noite de quinta-feira, 25, que, em continuidade ao aviso aos acionistas divulgado no último dia 28 de abril, o pagamento de dividendos declarados em assembleia, no montante de R$ 385.155.874,25, será efetuado em 9 de junho de 2023.
Têm direito ao recebimento dos referidos dividendos os acionistas detentores de ações de emissão da companhia em 28 de abril de 2023.
O valor por ação é de R$ 0,35.
A Equatorial Energia explicou ainda que, no âmbito da operação de aumento de capital privado em andamento, os acionistas detentores do direito de subscrição, cujo período de preferência se encerra no dia 1° de junho de 2023, e que eram detentores de ações de emissão da companhia na data de corte, 28 de abril de 2023, poderão capitalizar os dividendos a serem pagos pela companhia para integralização das novas ações subscritas.
A Vulcabras (VULC3), informou na noite de quinta-feira, 25, que o valor bruto total a ser pago a título de dividendos intermediários foi ajustado de R$ 36.796.830,00 para R$ 36.785.415,00.
Esses dividendos foram anunciados no aviso aos acionistas divulgado no último 2 de maio.
A companhia explicou que foi mantido o valor por ação de R$ 0,15 (quinze centavos).
Houve alteração na quantidade de ações da companhia em circulação em decorrência do programa de recompra de ações aprovado pelo Conselho de Administração em 03 de maio de 2022.
A Padtec (PDTC3) rescindiu o contrato de prestação de serviços de formador de mercado celebrado com BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários.
A informação consta em um comunicado enviado ao mercado na noite de quinta, 25.
Desta forma, as atividades de formador de mercado para as suas ações ordinárias, código de negociação PDTC3, no âmbito da B3, se encerrarão no dia 26 de maio de 2023.
“A companhia acredita que a descontinuidade do contrato de formador de mercado, com base no histórico das negociações de suas ações ordinárias PDTC3 na B3, não irá interferir na liquidez desses valores mobiliários”, afirmou a Padtec.
O conselho de administração da CVC (CVCB3) elegeu Carlos Wollenweber para o cargo de Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, com efeitos a partir dia 29 de maio de 2023.
A informação foi divulgada na noite de quinta, 25.
O mandato vai até a primeira reunião a ser realizada pelo conselho após a assembleia geral que deliberar sobre as demonstrações financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023.
Desde 2020, Carlos Wollenweber atuava como CFO na Even (EVEN3) e, posteriormente de sua controlada MelnickEven.
Durante seu mandato na Even liderou o IPO de sua investida MelnickEven, a reestruturação da dívida da companhia, bem como a gestão de crise no início da pandemia.
Também atuou como conselheiro de uma das empresas investidas pelo Pátria Investimentos.
O executivo possui trajetória sólida na área de finanças. É formado em Engenharia Elétrica e Eletrônica pela PUC/SP e Mestre em Ciências Contábeis e Financeiras pela mesma instituição. Possui ainda MBA pelo MIT.
Iniciou sua carreira na Accenture, atuando em projetos estratégicos para grandes clientes multinacionais.
Também trabalhou na Gafisa, Grupo GPS, BR Properties, Direcional e Even Engenharia. Com a posse do novo diretor, Eliane Silveira Lapa deixará de cumular o cargo de diretora de relações com investidores, permanecendo exclusivamente como diretora de governança corporativa e compliance da CVC Corp.
A Petrobras protocolou, na quinta-feira, 25, pedido ao Ibama de reconsideração da decisão de indeferimento da licença ambiental para perfuração de um poço no bloco FZA-M-059, localizado em alto mar, a cerca de 175 Km da costa do Amapá e a 560 km de distância da foz do Rio Amazonas.
O objetivo é verificar a presença de petróleo em águas profundas em profundidade de aproximadamente 3 mil metros. Segundo a estatal, o mapeamento (imageamento da subsuperfície) no local a ser perfurado confirmou que não existe área sensível na área de 500 metros de raio da localização do poço.
“Trata-se de uma atividade temporária, de baixo risco, com duração aproximada de cinco meses. Somente após a perfuração desse poço, se confirmará o potencial do bloco, a existência e o perfil de eventual jazida de petróleo. E, conforme previsto nas normas do MMA (Portaria nº 422/2011), a efetiva produção de petróleo e gás na região ainda dependerá de um novo procedimento de licenciamento ambiental que contará com a elaboração de estudos e projetos ambientais mais detalhados”, explicou a estatal.
Mesmo já tendo cumprido todos os requisitos técnicos e jurídicos previstos para esta etapa, assim como atendido exigências adicionais do Ibama para o projeto, a Petrobras disse que apresentou, no pedido de reconsideração, a ampliação da base de estabilização de fauna no município de Oiapoque, no estado do Amapá.
A unidade atuará em conjunto com o Centro de Reabilitação e Despetrolização de Fauna (CRD), já construído pela Petrobras em Belém (PA). Desse modo, na remota possibilidade de ocorrência de um acidente com vazamento, o atendimento à fauna poderá ser realizado nas duas localidades dentro dos prazos exigidos pelo órgão ambiental, afirmou a petroleira.
A estrutura de resposta a emergência apresentada pela Petrobras neste projeto é a maior dimensionada pela empresa no país, maior inclusive do que as existentes nas Bacias de Campos e Santos.
“Este processo foi conduzido com a máxima diligência pelas equipes de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Petrobras, que trabalha desde quando assumiu a concessão da ANP para executar todas as etapas do Programa Exploratório da concessão federal do bloco FZA-M-59”, afirmou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.
Em carta enviada ao Ibama junto com o recurso, a Petrobras reforçou que compreende o momento atual do Instituto, pelo qual a recente mudança de sua gestão demanda do órgão a revisão de seus processos e apresentação de novos requisitos para atender às prioridades definidas pelo governo federal.
Nessa linha, de forma colaborativa, a companhia presta todas as informações necessárias para demonstrar que seus planos apresentados no licenciamento ambiental são suficientes para mitigar os riscos da perfuração e atuar em remoto caso de acidente ambiental.
“Portanto, por meio do pedido de reconsideração, a Petrobras solicita posicionamento do Ibama quanto às melhorias apresentadas pela companhia e, com a sua validação, espera seja que designada data para realização da Avaliação Pré-Operacional – APO (simulado de emergência in loco), a fim de comprovar em campo sua capacidade de resposta a uma situação emergencial que porventura venha a ocorrer na atividade de perfuração exploratória”, informou a petroleira.
A Petrobras ressaltou que segue comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial, a nova fronteira energética do Brasil, que abrange cinco bacias em alto mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte.
“Neste sentido, a companhia vem empenhando todos os esforços na obtenção desta licença de perfuração no bloco FZA-M-059, onde se compromete a atuar com segurança e total respeito e cuidado com o meio ambiente e com a população da região”, afirmou.
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