Atualizado às 9h33
O Ibovespa futuro (INDM23 – contrato com vencimento para 14 de junho de 2023) operava entre perdas e ganhos nesta segunda-feira, 22. Às 9h33 tinha leve alta de 0,05% aos 111.495 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h31 o dólar comercial tinha queda de 0,23% a R$ 4,984 na venda.
A Vale (VALE3) prestou esclarecimentos à B3, a Bolsa Brasileira, após a notícia veiculada pelo jornal Valor Econômico, em 19/05/2023, sob o título ‘Vale recebe propostas vinculantes para venda de fatia em metais’.
Na matéria consta, entre outras informações, que a Vale recebeu ofertas vinculantes para a compra de uma fatia de 10% em sua unidade de metais básicos, e que a fatia minoritária da Vale à venda é estimada em US$ 2,5 bilhões.
Nesta segunda-feira, 22, a Vale explicou em um comunicado que seus administradores e/ou as pessoas com acesso a atos ou fatos relevantes referentes ao negócio de Metais Básicos da Vale, atualmente denominado “Metais para Transição Energética”, não têm conhecimento de qualquer fato relevante que possa justificar divulgação ao mercado.
“A Vale reforça que pretende firmar um acordo com um parceiro estratégico para vender uma participação minoritária em seu negócio de Metais para Transição Energética”, afirmou a mineradora no comunicado.
A companhia destacou que esse tema foi apresentado no Vale Day 2022, reunião anual com investidores, no dia 7 de dezembro de 2022.
Desde então, o tema é reforçado pela administração, em caráter recorrente, nos conference calls sobre resultados trimestrais da Vale, abertos a investidores, salienta a companhia.
Também foi apresentado no Relatório da Administração 2022 e no Formulário 20-F (página 13, arquivado na CVM em 13 de abril de 2023).
“A Vale segue trabalhando no carve-out do negócio de Metais para Transição Energética, que será consolidado em uma nova empresa, com modelo de governança próprio”, afirmou a mineradora, destacando que reitera seu compromisso de manter o mercado atualizado sobre desdobramentos materiais do tema.
A receita líquida consolidada da Randoncorp (RAPT3, RAPT4), antiga Randon, foi de R$ 881,6 milhões em abril deste ano, alta de 4,8% em relação ao mesmo mês de 2022.
A informação foi divulgada nesta segunda, 22, de maio.
A Frasle Mobility (FRAS3), novo nome da antiga Fras-le, controlada pela Randoncorp, reportou que a receita líquida consolidada foi de R$ 293,2 milhões em abril, alta de 25,6% em relação ao mesmo mês de 2022.
As companhias divulgam mensalmente a receita visando manter uma relação de transparência com seus investidores e com o mercado em geral.
A Petrobras informou na noite de sexta-feira, 19, que respondeu às solicitações do Ministério de Minas e Energia (MME).
O Ministério pediu à estatal que insista no licenciamento da exploração da Margem Equatorial junto ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).
Esta semana o Ibama indeferiu o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima na bacia da Foz do Amazonas, o chamado bloco FZA-M-59. Segundo o órgão, a decisão ocorre “em função do conjunto de inconsistências técnicas” para a operação segura em uma nova área exploratória.
Na noite desta sexta, a petroleira afirmou que exercerá seu direito de apresentar pedido de reconsideração perante a presidência do Ibama.
O objetivo, segundo a Petrobras, é demonstrar o atendimento de todas as exigências reiteradamente apresentadas pelo órgão licenciador federal no curso do processo de licenciamento a fim de permitir a continuidade do processo.
Com relação ao indeferimento do processo de licenciamento ambiental do bloco, a Petrobras entende que atendeu “rigorosamente todos os requisitos do processo de licenciamento, e todos os recursos mobilizados no Amapá e no Pará para a realização da Avaliação Pré Operacional (simulado para testar os planos de resposta à emergência) foram viabilizados estritamente em atendimento a decisões e aprovações daquele órgão”, ressaltou a estatal.
A Petrobras destacou ainda que pretende apresentar o pedido antecipadamente ao vencimento do prazo legal, até o dia 24/05/2023.
Com relação à possibilidade de manutenção por tempo adicional da sonda e dos recursos destinados à realização do poço em sua locação atual, a avaliação técnica da petroleira conclui que é possível manter a sonda e seus recursos mobilizados até 29/05/2023, sem que a Petrobras incorra em custos adicionais àqueles que já vem sendo suportados em razão da inconclusividade do processo de licenciamento ambiental pelo Ibama.
“A partir dessa data, sem uma manifestação conclusiva do Ibama que permita a realização da Avaliação Pré-Operacional (APO) no âmbito do processo de licenciamento ambiental, a Petrobras incorrerá em custos adicionais injustificados, que demandarão o direcionamento da sonda e demais recursos mobilizados na região do Bloco FZA-M- 59, para atividades da companhia nas Bacias da região Sudeste”, explicou a petroleira.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite de sexta-feira, 19, que realizou o pagamento da 1ª parcela dos dividendos complementares referentes ao exercício de 2022, conforme aprovado pela Assembleia Geral Ordinária, em 27/04/2023.
O valor bruto distribuído nesta sexta-feira atualizado pela taxa Selic entre 31/12/2022 e a data de hoje, com base na posição acionária de 27/04/2023 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3, corresponde a R$ 1,44071213 por ação ordinária e preferencial em circulação sob a forma de dividendos.
A Vivara (VIVA3) anunciou na sexta-feira, 19, que antecipará o pagamento dos dividendos, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2022, para o dia 26 de maio de 2023.
O valor total de dividendos aprovado na assembleia geral de acionistas realizada em 27 de abril de 2023 foi de R$ 85.702.924,17.
Tendo em vista que, na mesma data, havia 874.500 ações da companhia em tesouraria e 235.323.269 ações em circulação, o valor dos dividendos por ação é de R$ 0,364192307. Conforme aprovado em assembleia, os dividendos serão pagos tendo como base a posição acionária de 27 de abril de 2023 e desde 28 de abril de 2023, inclusive, todas as ações estão sendo negociadas “ex-dividendos”.
A Hapvida Participações e Investimentos (HAPV3) recebeu a renúncia de Irlau Machado Filho, Plínio Villares Musetti e Michel David Freund aos cargos de membro do conselho de administração e demais comitês de que fazem parte, com efeito imediato.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado na noite desta sexta-feira, 19.
Para seus lugares foram eleitos pelo conselho de administração Nicola Calicchio Neto, ex-CEO para a América Latina e ex-membro do comitê executivo global da McKinsey & Company, Carlos Piani, sócio da HPX Partners e ex-presidente e conselheiro de companhias no Brasil e no exterior, e José Luis Camargo, ex-sócio de escritório de advocacia de São Paulo, com ampla experiência em governança corporativa e companhias abertas.
“Essa mudança se insere em um novo momento da companhia e fortalece seu alto padrão de governança, pois aumenta o número de conselheiros independentes do conselho de administração, que passa a ter quatro membros independentes em um total de nove”, explicou a Hapvida.
Irlau Machado Filho comandava a NotreDame Intermédica. A Hapvida concluiu a aquisição da Intermédica no ano passado.
Nicola Calicchio teve uma carreira de quase 30 anos na McKinsey, tendo sido o único brasileiro a ocupar os cargos de CEO da América Latina, membro do Comitê executivo Global e Chairman do Comitê Global de Clientes da empresa. Nos últimos 3 anos, ele atuou como Chief Strategy Officer do Softbank Group International, senior advisor do Morgan Stanley, e membro de vários conselhos tais como Peninsula.
Carlos Piani atualmente é sócio da HPX Capital Partners e conselheiro da Equatorial Energia e Ambipar Participações e Empreendimentos. Anteriormente, foi CEO da HPX Corp (2020-2023), chefe global da equipe de iniciativas estratégicas e fusões e aquisições da Kraft Heinz (2019), Presidente da Kraft Heinz Canada (2015- 2018), Presidente da PDG Realty (2012-2015), sócio e co-responsável pela área de Private Equity da Vinci Partners (2010-2015), Presidente e Diretor Financeiro da Equatorial Energia e suas subsidiárias (2004-2010) e analista de Fusões e Aquisições e sócio da área de Investimentos Proprietários Ilíquidos do Banco Pactual (1998-2004)
José Luis Camargo atualmente é fellow na Harvard University, Advanced Leadership Initiative, onde desenvolve pesquisa nas áreas de impacto social, meio ambiente e governança (ESG). Também atua como investidor em startups no exterior e no apoio da profissionalização de organizações não governamentais. Foi um dos sócios fundadores de Madrona Advogados, tendo liderado mais de uma centena de operações de M&A e joint ventures em diversos setores da economia, notadamente no setor de serviços de saúde, bem como assessorado fundos de private equity e acionistas fundadores. Anteriormente foi sócio de Vieira Rezende Advogados e associado de Pinheiro Neto Advogados.
O Conselho de Administração da Oi (OIBR3, OIBR4) aprovou os termos do seu novo plano de recuperação judicial.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado neste sábado, 20.
“O plano de recuperação judicial, reflete as negociações mantidas, até a presente data, com seus principais credores e outros stakeholders para reestruturação das dívidas das Recuperandas”, explicou a Oi em um fato relevante, destacando que continua as negociações com os credores financeiros e outros credores quirografários com relação aos termos e condições específicas de um contrato de suporte de restruturação e os respectivos documentos definitivos.
O plano estabelece os termos e condições propostos para as principais medidas que poderão ser adotadas com vistas à superação da atual situação econômico-financeira do Grupo Oi.
Entre as medidas, está a previsão da captação de uma dívida extraconcursal de ao menos R$ 4 bilhões de reais na forma de um empréstimo extraconcursal, e potencial alienação e oneração de bens do ativo permanente (não circulante) das recuperandas, sob a forma de UPIs ou não.
Em um fato relevante enviado ao mercado na noite de sexta, 19, a construtora Tenda (TEND3) divulgou que vai ceder carteiras chamadas de “pró-soluto”.
São carteiras de financiamento direto com a companhia.
O objetivo é a emissão de até R$ 157.483.000,00 milhões em certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), em duas séries, pela True Securitizadora.
Segundo a Tenda, os créditos imobiliários serão cedidos por meio da celebração, para cada uma das emissões, do respectivo Instrumento Particular de Contrato de Cessão de Créditos Imobiliários e Outras Avenças, a ser celebrado entre as cedentes e a securitizadora, por meio dos quais as cedentes, na qualidade de legítimas titulares dos créditos imobiliários, cederão à securitizadora, em definitivo, sem coobrigação, a totalidades dos créditos imobiliários de suas respectivas titularidades.
A companhia ressaltou que estuda tornar as presentes operações recorrentes, visando o “aprimoramento da gestão de seus recebíveis”.
A Tenda já havia informado em março deste ano, uma venda de carteira de recebíveis de financiamento direto com a construtora.
Na última sexta-feira, 19, as ações da Tenda subiram 5,99% a R$ 7,78. O Credit Suisse elevou a recomendação para as ações da construtora. Passou de “neutra” para “outperform” (equivalente à compra). O preço-alvo passou de R$ 9 para R$ 11.
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