Publicado às 21h33
A assembleia geral ordinária e extraordinária da Alupar (ALUP11), realizada nesta segunda-feira, 17, aprovou, dentre outras matérias, o aumento do capital social no valor de R$ 328.787.609,00 mediante a capitalização de parte do saldo contábil da Reserva de Investimentos.
A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado após o pregão desta segunda-feira.
Haverá a emissão de 35.164.450 novas ações, sendo 23.878.239 ações ordinárias e 11.286.211 ações preferenciais a serem bonificadas aos acionistas e detentores de units à razão de 4%, ou seja, na proporção de 4 (quatro) novas ações para cada 100 (cem) ações possuídas, independentemente de sua espécie.
Os acionistas que farão jus à bonificação são aqueles registrados como tal ao final desta segunda, 17 de abril de 2023.
As ações e Units serão liberadas para negociação “ex” direito à bonificação a partir de 18 de abril de 2023, sendo que as novas ações ou Units, conforme o caso, serão incluídas na posição dos acionistas em 24 de abril de 2023.
As ações ordinárias e preferenciais a serem emitidas conferirão aos seus titulares os mesmos direitos, vantagens e restrições atribuídas às ações já existentes da companhia, inclusive a dividendos e eventuais remunerações de capital que vierem a ser aprovados a partir de 18 de abril de 2023.
A Alupar explicou que as ações ordinárias e preferenciais a serem emitidas não farão jus aos dividendos declarados na AGOE desta segunda-feira, 17 de abril de 2023.
Segundo a companhia, o aumento de capital tem por objetivo atender a obrigação legal imposta pelo artigo 199 da Lei das Sociedades por Ações, considerando que o saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não podem ultrapassar o capital social; e aumentar a liquidez das ações em decorrência do ajuste do valor de sua cotação no mercado, uma vez que a negociação a um patamar mais acessível combinada com uma maior quantidade de ações em circulação gera, potencialmente, mais negócios e maior volume financeiro, o que resulta em criação de valor aos acionistas.
O Grupo Fleury (FLRY3) informou na noite desta segunda-feira, 17, que a combinação dos negócios e das bases acionárias do Fleury e do Instituto Hermes Pardini, de acordo com projeções atualizadas da companhia, poderá gerar sinergias anuais estimadas entre R$ 200 e 220 milhões em EBITDA incremental.
“Estima-se que a captura de sinergias será em torno de 95% em até 36 meses após a consumação da operação, com destaque para procurement, com a captura de melhores condições entre fornecedores; logística, com a unificação de rotas logísticas e roteirização de atendimento móvel; G&AE operação, com ganhos de escala e otimização de ativos e insumos; e produtividade e receitas, entrada em novas linhas de negócio B2B, transbordo de volume entre marcas, teleradiologia telemedicina e toxicologia”, explicou a companhia.
O Morgan Stanley informou que em 17 de abril de 2023 reduziu sua participação acionária na Zamp (ZAMP3), antiga BK Brasil, para 14,9% das ações, se qualificando, ainda, como detentora de participação relevante no capital social.
A participação societária detida pelo Morgan Stanley reduziu para 41.133.306 ações ordinárias, representando 14,9% das ações de emissão da companhia.
O Morgan Stanley destacou que não objetiva alterar a composição do controle ou estrutura administrativa da Zamp.
A Cemig (CMIG4) concluiu a alienação para a Light (LIGT3) da totalidade de sua participação societária, de 49%, no capital social da Axxiom Soluções Tecnológicas.
A informação foi divulgada na noite desta segunda, 17.
O valor da operação é simbólico, de R$ 1,00 (um real), com a liquidação de ativos e passivos da Axxiom.
Essa transação está em linha com o Planejamento Estratégico da estatal mineira, que prevê o desinvestimento de ativos não aderentes às atividades de energia da Cemig.
A Frasle Mobility (FRAS3), antiga Fras-le, divulgou nesta segunda-feira, 17, sua nova marca de soluções em materiais compósitos, a Composs.
Segundo a companhia, o movimento representa a evolução da marca Smart Composites, lançada em 2021 para habilitar novas tecnologias focadas em materiais compósitos estruturais de forma pioneira no mercado latino-americano.
Os compósitos, foco da tecnologia da Composs, são constituídos a partir da combinação de materiais de diferentes naturezas químicas e diferentes propriedades resultando em novos materiais com desempenho superior, e têm apresentado êxito como alternativa, principalmente, na substituição de componentes metálicos.
“Os novos negócios proporcionaram a expansão da capacidade e a companhia trabalha na implantação de uma linha nova e automatizada dentro do complexo industrial da Frasle Mobility em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, com início das operações previstas para o terceiro trimestre de 2023”, destacou a Frasle.
Na nova estrutura serão produzidos suportes de para-lamas e lanternas, primeiros componentes desenvolvidos com materiais compósitos para atender demandas de importantes parceiros no mercado de veículos comerciais.
A Trisul (TRIS3) divulgou o resultado do primeiro trimestre de 2023 na noite desta segunda, 17.
As vendas brutas 100% totalizaram R$ 352,5 milhões no 1T23, um aumento de 131% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
As vendas líquidas 100 % totalizaram R$ 331,2 milhões no trimestre, um aumento de 165% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Os distratos somaram R$ 21,3 milhões no 1T23, um recuo de 32,3% na comparação com igual etapa de 2022. O VSO trimestral (em unidades) registrou 13,1%.
A Helbor (HBOR3) divulgou a prévia operacional do primeiro trimestre de 2023 (1T23) na noite desta segunda, 17.
A companhia reportou alta de 17,4% nas vendas contratadas no período, na comparação com o 1T22. O valor, referente apenas à participação da empresa nos empreendimentos, atingiu R$ 223 milhões.
As vendas totais (que incluem a fatia de parceiros) aumentaram 8,7% na mesma base de comparação e somaram R$ 353,7 milhões.
A incorporadora disse que o total de unidades vendidas avançou 31,2%, para 488 imóveis.
A Velocidade sobre Oferta (VSO), considerando apenas a parte da Helbor, cresceu 1,76 ponto percentual na comparação com o 1T22, chegando a 10,5%.
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