Publicado às 7h02
Alemanha (DAX): -0,12%
Londres (FTSE 100): -0,08%
China (Xangai Comp.): -0,27% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +0,26% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,17% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,19% (US$ 87,1). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,12% (US$ 83,1)
Bitcoin futuro: +2,16% (US$ 30.570)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, tinha, no horário acima, queda de 3% a 769 iuanes (US$ 111,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Lembramos que o preço do contrato acima ainda tem oscilação nas próximas horas.
Às 7h01 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,07% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,17%. Nasdaq futuro subia 0,31%.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou na noite de quarta, 12, que foi concluído o cumprimento de todas as condições precedentes, referente a transferência da totalidade de sua participação (100%) no conjunto de 4 concessões de campos de produção terrestres, com instalações integradas, localizadas no estado do Espírito Santo – ES, denominados conjuntamente de Polo Norte Capixaba, para a empresa Seacrest Petróleo SPE Norte Capixaba.
A operação foi concluída com o pagamento à vista de US$ 426,65 milhões para a Petrobras, já com os ajustes previstos no contrato.
O valor recebido nesta quarta-feira, 12, se soma ao montante de US$ 35,85 milhões pagos à Petrobras na ocasião da assinatura do contrato realizada em 23/02/2022.
Além desse montante, é previsto o recebimento pela Petrobras de até US$ 66 milhões em pagamentos contingentes, a depender das cotações futuras do barril de petróleo Brent.
Com a conclusão da cessão, a Seacrest assume a condição de operadora dos campos do Polo Norte Capixaba e demais infraestruturas de produção.
A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) vendeu a Unidade Niquelândia, localizada em Goiás para a Wave Nickel Brasil, controlada pela empresa global de tecnologia New Wave, no valor total de R$ 20 milhões.
A informação foi divulgada na noite de quarta-feira, 12.
Após a conclusão da transação, a CBA deixará de ter exposição ao negócio de níquel.
“A venda de Niquelândia está alinhada à estratégia da CBA de manter o foco no core business do negócio de alumínio”, explicou a companhia.
Niquelândia começou a operar em 1981 e suas operações foram suspensas em 2016, devido às condições de mercado.
Possui 55 milhões de toneladas de recursos de níquel (0,94% Ni e 0,12% Co) e tem capacidade de produzir cerca de 20 mil toneladas de níquel contido em carbonato, através do método Caron. Em caso de retomada da produção de Niquelândia pela Wave Nickel Brasil, a CBA terá o direito a receber 3% de royalties sob a receita operacional líquida, limitados a US$ 10 milhões ao ano.
A conclusão da transação está condicionada ao cumprimento de obrigações e condições precedentes usuais nesse tipo de operação, incluindo sua submissão à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Energia Elétrica.
A 3Tentos (TTEN3) aprovou a criação de um programa de recompra de ações. A informação foi divulgada na quarta-feira, 12.
Poderão ser adquiridas 2 milhões de ações representativas de aproximadamente 0,40% da quantidade total de ações e até 1,76% das ações em circulação.
O prazo máximo para aquisição das ações será de até 18 meses, encerrando-se em 13 de outubro de 2024.
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu participação na Bradespar (BRAP4). A informação foi divulgada nesta quarta, 12, após o fechamento do mercado.
A BlackRock, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, informou que alienou ações preferenciais emitidas pela Bradespar, sendo que, em 6 de abril de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 24.879.528 ações preferenciais, representando aproximadamente 9,752% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia.
Segundo a gestora, o objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Bradespar.
A Cyrela Brazil Realty (CYRE3) divulgou na véspera a prévia de seus resultados operacionais do 1º trimestre de 2023 (1T23).
A companhia lançou 8 empreendimentos no trimestre totalizando um volume de R$ 1,345 bilhões, 30% superior ao realizado no 1T22 e 52% abaixo do 4T22.
Ao se excluir as permutas, e tomando como base apenas o %CBR, o volume lançado no 1T23 foi de R$ 875 milhões, 24% superior ao mesmo período do ano anterior e 39% abaixo do 4T22.
As vendas líquidas contratadas neste trimestre somaram R$ 1,545 bilhão, valor 17,7% superior ao registrado no 1T22 e 43% abaixo do 4T22.
A participação da companhia nas vendas contratadas foi de 75% no 1T23, inferior aos 91% do mesmo trimestre do ano anterior e acima do 4T22.
Das vendas líquidas realizadas no trimestre, R$ 130 milhões se refere à venda de estoque pronto (8%), R$ 936 milhões à venda de estoque em construção (61%) e R$ 479 milhões à venda de lançamentos (31%).
Dessa forma, a Cyrela atingiu uma velocidade de vendas (VSO) de lançamentos de 36,2% no trimestre.
Os resultados operacionais apresentados estão sujeitos à revisão da auditoria.
A Irani (RANI3) vai divulgar os resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23) no dia 28 de abril, antes da abertura do mercado.
No dia 2 de maio, às 12h, a companhia realiza o webinar de resultados 1T23, em português, com tradução simultânea para o inglês.
A Mitre Realty (MTRE3), construtora e incorporadora estrategicamente focada na cidade de São Paulo, divulgou na quarta, 12, a prévia dos resultados operacionais do primeiro trimestre de 2023 (1T23).
As vendas líquidas no 1T23 totalizaram R$ 242,2 milhões, sendo 57,8% superiores ao 1T22. Em comparação ao 4T22, as vendas líquidas recuaram 24,2%.
Segundo a companhia, esse foi o melhor primeiro trimestre de sua história.
A velocidade de vendas (VSO) no 1T23 atingiu 12,2%, 0,6 ponto percentual (p.p.) superior ao patamar do 1T22, reflexo do desempenho de vendas do 1T23.
A VSO dos últimos doze meses fechou em 33,7%
Esses resultados operacionais são preliminares, ainda sujeitos à revisão da auditoria.
A MRV&Co (MRVE3) reportou no primeiro trimestre de 2023 (1T23) a maior venda para o período na história da companhia, com lançamentos maiores no final do ano passado e alta de preços.
As vendas líquidas da MRV totalizaram um valor geral de vendas (VGV) de R$ 1,8 bilhão. Esse valor corresponde à alta de 4,3% na comparação com o mesmo período de 2022. Mas em relação ao quarto trimestre do ano passado, houve queda 11,8%.
A prévia operacional considera as vendas da MRV, Sensia, Urba, Luggo e da subsidiária Resia, nos Estados Unidos.
No trimestre, a MRV&Co diz que queimou R$ 208 milhões de seu caixa, redução de 49% ante o quarto trimestre, considerando apenas a operação brasileira.
A velocidade de vendas (VSO), alcançou 22% no 1T22, equivalente a um aumento de 5 pontos percentuais em relação ao 4T22.
A Syn Prop e Tech (SYNE3) contratou um assessor financeiro para avaliar “eventuais oportunidades estratégicas” relacionadas ao Shopping Cidade São Paulo e ao Grand Plaza Shopping.
A informação foi divulgada na quarta, 12, após o fechamento do mercado, em esclarecimento a uma notícia veiculada no jornal o Estado de São Paulo.
“Tal contratação segue o curso normal dos negócios da companhia, não havendo qualquer tratativa ou proposta vinculante relacionada a qualquer de seus ativos”, explicou a companhia, destacando que segue sua estratégia de sempre se manter atenta a qualquer oportunidade de negócio que gere valor aos seus acionistas e investidores.
A Cogna (COGN3) divulgou nesta quarta-feira, 12, que a gestora americana BlackRock comprou ações.
A BlackRock em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, informou que adquiriu ações ordinárias emitidas pela Cogna Educação, sendo que, em 6 de abril de 2023, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 189.747.964 ações ordinárias, representando aproximadamente 10,111% do total de ações ordinárias emitidas pela companhia, e 95.934.996 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 5,112% do total de ações ordinárias.
A BlackRock comunicou também que o objetivo das participações societárias mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da Cogna.
A B3 (B3SA3) divulgou os destaques operacionais de março de 2023.
A dona da Bolsa brasileira teve queda de 20,5% na base anual do volume financeiro médio diário do segmento ações em março, para R$ 26,4 bilhões.
O número de investidores pessoa física chegou a 5,270 milhões, alta de 23,4% na base anual e de 0,5% em relação a fevereiro de 2023.
Acionistas da Tegma Gestão Logística (TGMA3) reunidos em assembleia geral ordinária e extraordinária na quarta-feira, 12, aprovaram a proposta de pagamento de proventos com base no lucro líquido apurado no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2022.
A companhia vai distribuir dividendos intercalares, no valor de R$ 29.671.997,40. O valor dos dividendos intercalares por ação será de R$ 0,45.
A companhia também vai distribuir juros sobre o capital próprio no valor de R$ 9.890.665,80 que corresponde a R$ 0,13 por ação.
Terão direito ao recebimento dos referidos proventos todos os titulares de ações ordinárias da companhia nesta quarta, 12 de abril.
As ações da Tegma passam a ser negociadas “ex- dividendos e ex-juros sobre capital próprio” a partir de 13 de abril de 2023.
Os pagamentos serão efetuados no próximo dia 24 de abril de 2023.
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