Publicado às 7h53
A Oi (OIBR3, OIBR4) divulgou na madrugada desta quinta-feira, 2, que ajuizou, em conjunto com suas subsidiárias Portugal Telecom International Finance e Oi Brasil Holdings Coöperatief, pedido de recuperação judicial perante a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro.
“O ajuizamento do pedido de Recuperação Judicial é um passo crítico na direção da reestruturação financeira e busca da sustentabilidade de longo prazo da Companhia e de suas Subsidiárias, e a Companhia reafirma que continuará mantendo regularmente suas atividades, buscando a conquista de novos clientes, a operação e manutenção de suas redes e serviços, o atendimento de sua base de usuários”, afirmou a companhia.
No fato relevante enviado ao mercado, a Oi explica que está empreendendo esforços, em conjunto com seus assessores financeiros e legais, mediante a condução de negociações com certos credores financeiros, visando a potencial repactuação de dívidas financeiras, fortalecimento da sua estrutura de capital e otimização de sua liquidez e perfil de endividamento, e essas negociações continuam em andamento.
Mas em função da aproximação da data de encerramento dos efeitos da tutela cautelar de urgência que tramita no Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro; com as negociações ainda em andamento com esses credores financeiros e a existência de pontos negociais ainda sujeitos à concordância entre as partes que impossibilitam a companhia de concluir, até o presente momento, as negociações, o pedido de Recuperação Judicial “demonstrou-se a medida mais adequada” para a companhia e suas subsidiárias neste momento, afirma a Oi.
A empresa também destaca o cenário econômico-financeiro em que se encontra, com dívidas vencidas e o potencial vencimento antecipado e cruzado de contratos financeiros celebrados. Além disso, salienta a necessidade de manutenção da proteção legal contra potenciais execuções de credores.
A Oi já havia entrado em recuperação judicial em 2016, com R$ 65 bilhões em dívidas.
A sentença de encerramento do processo foi divulgada no fim do ano passado.
No entanto, a companhia segue com dívidas de R$ 35 bilhões.
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