Publicado às 21h55
A diretoria executiva da Cemig (CMIG4) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP). A informação foi divulgada após o fechamento do mercado nesta quarta, 22.
O valor bruto é de R$ 424.226.000,00.
O valor bruto por ação é de R$ 0,19278403644.
Terão direito acionistas detentores de ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) no dia 27 de março de 2023.
As ações ficam “ex-direitos” em 28 de março de 2023.
O pagamento será em duas parcelas iguais, sendo a primeira até 30-06-2024 e a segunda até 30-12-2024.
A petroleira Prio (PRIO3) divulgou após o fechamento do mercado nesta quarta-feira, 22, que recebeu do Banco de Investimento Credit Suisse uma correspondência informando a aquisição de participação na companhia.
O Credit Suisse passou a deter 63.723.472 ações ordinárias do capital social da Prio, representando 7,18% do capital social total da Prio.
O banco destaca que a participação não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa.
A Eternit (ETER3), companhia em Recuperação Judicial, informou nesta quarta-feira, 22, que após as renúncias de Marcelo Gasparino da Silva e Arlindo Porto Neto ao cargo de Conselheiro de Administração, sendo o primeiro, ocupando a posição de Presidente do Conselho, foram aprovados pela assembleia geral extraordinária Fausto de Andrade Ribeiro e Richard Doern para as funções de Conselheiro de Administração.
Fausto de Andrade vai ocupar também a posição de presidente do colegiado.
Fausto tem 35 anos de experiência no mercado financeiro, construiu a sua jornada profissional com passagens pelo Banco da Patagônia na Argentina e pelo Banco do Brasil, onde exerceu o cargo de CEO de 2021 até janeiro de 2023.
Richard atuou como presidente do Conselho de Administração da Track & Field, Grupo Rascal e Hospitais Leforte.
A CSU (CSUD3) divulgou nesta quarta-feira, 22, que teve o maior lucro líquido de sua história, alcançando R$ 21,9 milhões no 4T22. Esse valor corresponde a alta de 31,5% em relação ao 4T21. O Ebitda alcançou R$ 42,7 milhões no 4T22, alta de 11,5% em relação ao 4T21.
A Receita Líquida cresceu 7,8% em relação ao 4T21, para R$ 138,5 milhões.
A Unifique (FIQE3) divulgou o resultado do quarto trimestre de 2022 (4T22) após o fechamento do mercado nesta quarta-feira, 22. No período, teve lucro líquido de R$ 32,3 milhões, 41,5% superior ao reportado no 4T21.
O Ebitda somou R$ 96,2 milhões no 4T22, alta de 65,4% em relação ao 4T21.
O Ebitda recorrente teve alta de 26,2% na comparação anual, e alcançou R$ 90 milhões.
A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA-(bra)’ da C&A Modas (CEAB3).
A perspectiva do rating corporativo permanece “negativa”.
Segundo a agência, a perspectiva negativa reflete os desafios da C&A para fortalecer o seu fluxo de caixa operacional e reduzir sua alavancagem financeira para patamares condizentes com o rating atual, apesar dos avanços observados em 2022.
“A empresa deve continuar enfrentando um ambiente de negócios desfavorável para o varejo discricionário e um cenário de maior consumo de recursos com os juros da dívida e com o capital de giro para financiar o agressivo crescimento da carteira de crédito”, explica a Fitch.
Já o rating da C&A reflete o seu destacado posicionamento na competitiva indústria de moda no Brasil, sua razoável escala, atuação nacional e a marca consolidada.
A Petroreconcavo (RECV3) teve no quarto trimestre de 2022 (4T22) lucro líquido de R$ 408,6 milhões, alta de 465% em relação ao 4T21.
O EBITDA ajustado pelo Hedge (excluindo os efeitos dos resultados dos instrumentos financeiros derivativos liquidados no período) atingiu R$ 490 milhões, alta de 137% em relação ao 4T21.
Sem ajustes, somou R$ 391 milhões no 4T22, alta de 185%.
A receita líquida da companhia cresceu 186% em 2022, passando de R$ 1,04 bilhão em 2021 para R$ 2,98 bilhões em 2022. No trimestre, a petroleira registrou receita líquida de R$777 milhões, redução de 4% versus o 3T22 e alta de 172% em relação ao 4T21.
O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano. Essa decisão já era esperada pelo mercado.
A avaliação é que o Banco Central descartou a antecipação de cortes, ignorando a pressão política e focando na deterioração das expectativas.
A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a quinta vez seguida em que o BC não mexeu na taxa, que permanece nesse nível desde agosto do ano passado. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.
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