Publicado às 8h06
Alemanha (DAX): +1,46%
Londres (FTSE 100): +0,60%
China (Xangai Comp.): +0,02%
Japão (Nikkei 225): +0,20% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,52% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,14% (US$ 82,7). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +0,01% (US$ 76,4)
Bitcoin futuro: +0,88% (US$ 23.972)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em queda de 3,3% nesta quinta-feira, 2, cotado a 842 iuanes (US$ 125,1). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 8h05 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,14% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,46%. Nasdaq futuro subia 1,26%.
Em âmbito doméstico, o mercado repercute nesta quinta-feira, 2, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de manter a taxa Selic em 13,75%.
No comunicado, o Copom indicou que os juros podem ficar altos por mais tempo que o previsto e não descartou a possibilidade de novas elevações caso a inflação não convirja para o centro da meta, como o esperado.
Na política, os investidores acompanham os desdobramentos da reeleição do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do deputado federal Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara dos Deputados.
O lucro líquido gerencial do Santander Brasil (SANB11) foi de R$ 1,689 bilhão no quarto trimestre de 2022 (4T22), queda de 56% na comparação com o mesmo período de 2021. Em relação ao 3T22, a redução foi de 46%. O resultado foi divulgado nesta quinta-feira, 2.
O resultado veio 44% abaixo do consenso projetado pela Bloomberg. Já o consenso Refinitiv previa lucro de R$ 2,86 bilhões.
Em 2022 o lucro líquido gerencial somou R$12,9 bilhões, queda de 21% na comparação com 2021.
O ROE (Retorno sobre o Patrimônio), foi a 8,35% no 4T22.
Em 2022, o ROE ficou em 16,3%, 4,9 pontos percentuais abaixo do reportado em 2021.
A B3, a Bolsa brasileira, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediram explicações à Ambev (ABEV3) após a notícia divulgada pela coluna Radar Econômico, da “Veja”, nesta quarta-feira, 1.
A publicação reportou que as inconsistências nas demonstrações financeiras que fazem a Americanas protagonizar um escândalo financeiro “podem estar presentes também na Ambev”.
A coluna cita a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil). A associação destaca que, no caso da Ambev, a dívida seria com impostos federais, estaduais e municipais.
De acordo com a coluna, a associação acusa a empresa de inflacionamento do preço de componentes necessários à produção do refrigerante e que são passíveis de isenção e geração de créditos fiscais na Zona Franca de Manaus. “Assim, a empresa acumula, irregularmente, mais créditos tributários do que teria direito, desfalcando o erário e lucrando mais”, reporta o site.
Na resposta à B3 e à CVM, a Ambev afirma que as alegações contidas na matéria “não possuem qualquer fundamento”.
“A companhia calcula seus créditos tributários com base na legislação aplicável, estando as demonstrações financeiras da companhia de acordo com as regras jurídicas e contábeis, inclusive no que diz respeito às informações sobre o contencioso tributário da companhia”, explicou a Ambev, destacando que mais informações sobre os referidos litígios podem ser encontradas nos diversos documentos divulgados pela companhia ao mercado, incluindo o item 4.6 do Formulário de Referência da Ambev (Ano 2021).
“Além disso, o Formulário 20-F 2 (Ano 2021), as Demonstrações Financeiras da Ambev (Ano 2021) e o Formulário de Informações Trimestrais – ITR referente ao 3º trimestre de 20224 também possuem informações sobre os referidos litígios”, acrescenta a Ambev na resposta.
As ações da Ambev fecharam em queda de 3,51% nesta quarta-feira a R$ 13,18.
A CPFL Energia (CPFE3) e a CPFL Geração de Energia informaram a entrada em operação do empreendimento Sul I, composto pelas linhas de transmissão 230 kV YTA-XAN e YTA-PIN2 – CPFL Sul I, além da ampliação da Subestação YTA com potência adicional de 1.344MVA.
A entrada ocorreu antes da data prevista inicialmente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que era de março de 2024.
Sul I é um empreendimento 100% controlado pela CPFL Geração. Sul I tem uma Receita Anual Permitida (RAP) prevista de R$ 33,5 milhões (valor referente ao ciclo 2022-2023).
O empreendimento está localizado no Estado do Santa Catarina, com a ampliação de uma subestação de energia e construção de novas linhas de transmissão com extensão aproximada de 55 km interligando SE Ita a SE Xanxerê e outra com extensão aproximada de 104 km interligando a SE Ita a SE Pinhalzinho.
Com isso, o portfólio de ativos de transmissão em operação da CPFL Energia passa a contar com a CPFL Transmissão, CPFL Piracicaba, CPFL Morro Agudo, CPFL Maracanaú e CPFL Sul I, tendo uma RAP de aproximadamente R$ 1.015 bilhão e cerca de 6,2 mil km de linhas, além de mais 1 projeto em construção.
A Receita Anual Permitida é a remuneração que as transmissoras recebem pela prestação do serviço público de transmissão aos usuários.
A Primeira Turma da Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF), órgão integrante do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), negou provimento a recursos interpostos pela Petrobras (PETR3, PETR4) e decidiu que seriam devidos IRPJ e CSLL relativos aos lucros de sua controlada no exterior referentes aos exercícios de 2011 e 2012.
A decisão foi tomada mediante o exercício do voto de qualidade do Presidente da Turma, com amparo na Medida Provisória n° 1160/2023, após empate entre os julgadores.
Segundo a Petrobras, com essa decisão, os débitos fiscais correspondentes, que hoje totalizam cerca de R$ 5,7 bilhões, tornam-se definitivos no âmbito administrativo.
Dessa forma, a petroleira estatal informou que adotará as medidas judiciais cabíveis para questionar a cobrança, bem como garantir o débito.
“A expectativa de perda dessa contingência é considerada possível, sendo objeto de nota explicativa nas demonstrações financeiras e a decisão do CARF não implica em provisionamento nas demonstrações da companhia”, explicou a petroleira.
O conselho de administração da Aeris (AERI3) aprovou a eleição de Marcelo Costa Nasser para exercer o cargo de diretor de operações. A informação foi divulgada na quarta, 1.
A Aeris divulgou que Marcelo tem larga experiência em operações, com passagens pela Gerdau, onde atuou por 27 anos, sendo 3 deles como Diretor Executivo de Operações no Brasil, pela Ternium Brasil, atuando como diretor de engenharia e manutenção, e pela Usiminas, onde ocupou o cargo de diretor de engenharia.
O conselho de administração da Cielo (CIEL3) aprovou a eleição de Louangela Bianchini da Costa Colquhoun como Diretora sem Designação Específica (Vice-Presidente Executiva Jurídica e de Relações Governamentais).
A informação foi divulgada na véspera.
Louangela Bianchini atua há 30 anos na área jurídica, com vasta experiência em atividades reguladas (setores financeiro, de telecomunicações e de energia), tendo atuado no Brasil e no exterior. Iniciou sua trajetória na Cielo em 2015, e atualmente é Superintendente Executiva Jurídica e de Relações Governamentais, tendo exercido papel fundamental na adequação da Cielo ao arcabouço regulatório de Instituições de Pagamento, instituído pelo Banco Central do Brasil. Louangela é formada em Direito pela Universidade Federal de Uberlândia, com pós graduação em Direito Processual Civil, especializações em gestão pelo International Management Development (IMD) e pela University of California in Los Angeles (UCLA).
A posse de Louangela Bianchini ocorrerá após a homologação de sua eleição pelo Banco Central do Brasil.
A Cielo informou ainda que a Diretoria-Executiva de Finanças e Relações com Investidores passa a se denominar Vice-Presidência Executiva de Finanças e Relações com Investidores, e se mantém sob a liderança de Filipe Augusto dos Santos Oliveira.
A Iguatemi (IGTI11) informou na quarta-feira, 1, que se encerrou o prazo de solicitação de conversão de ações ordinárias em ações preferenciais de emissão da Iguatemi, exclusivamente para a composição de Units.
O início das negociações das novas Units formadas para os acionistas que solicitaram a conversão será no dia 2 de fevereiro, sendo que o crédito das Units a tais acionistas ocorrerá somente no dia 3 de fevereiro de 2023.
O conselho de administração se reuniu, nesta data, para verificar o resultado da conversão e confirmou que acionistas titulares de 14.521.278 ações ordinárias solicitaram a conversão de suas ações ordinárias em ações preferenciais, na proporção de uma ação preferencial para cada 3 ações ordinárias.
Dessa forma, foram formadas 2.074.283 Units de emissão da Iguatemi que, somadas às 216.177.955 Units de emissão da Iguatemi nesta data, totalizam 218.252.238 Units em circulação. Como resultado da conversão, o capital social da companhia passa a ser composto por 785.167.052 ações ordinárias e 439.642.726 ações preferenciais.
A Estapar – Allpark Empreendimentos, Participações e Serviços (ALPK3) divulgou na véspera a prévia dos dados operacionais para o quarto trimestre de 2022 (4T22).
A companhia reportou recorde histórico de Receita Líquida, segundo a companhia, advindo do crescimento orgânico e de operações ainda em fase de maturação.
A Receita Líquida totalizou R$ 300,2 milhões no 4T22 (+13,2% vs 4T21) e R$ 1 bilhão e 112 milhões no consolidado de 2022 (+33,3% vs 2021).
A companhia destacou o crescimento dos setores Shopping Centers (+24,1%), Edifícios Comerciais (+37,9%) e Zonas Azuis (+16,6%).
A participação da receita proveniente das plataformas digitais segue em forte ritmo de crescimento, alcançando 16,1% da receita total do 4T22 (+3,2 p.p. vs 4T21).
O número de usuários cadastrados já superou a marca de mais de 7,7 milhões de usuários nas plataformas digitais, sendo website Estapar, App Estapar Vaga Inteligente, App Estapar Zona Azul de São Paulo e Zul+.
No 4T22 a companhia iniciou a operação em 19 novos estacionamentos, localizados em 14 cidades distintas, com destaque para o segmento de Saúde, Shopping Malls, Varejo e Lazer. O crescimento líquido foi de 12,9% no ano, totalizando 440 mil vagas, efeito da adição de aproximadamente 68 mil vagas de operações de Zona Azul – Credenciamento advindas da aquisição da Zul Digital em abril/22.
As informações divulgadas são preliminares, não auditadas e sujeitas à revisão.
A Oncoclínicas do Brasil Serviços Médicos (ONCO3) concluiu na quarta-feira, 1, a aquisição da Unidade de Oncologia Clínica e Pediátrica (UOCP).
A UOCP é uma clínica de tratamento oncológico ambulatorial em operação desde 1987, sob a liderança do Dr. Sidnei Epelman, criada com o propósito de oferecer os mais avançados recursos disponíveis para o tratamento do câncer da criança e do adolescente na cidade de São Paulo. Como parte da transação, Sidnei Epelman e toda sua equipe médica passam a integrar o corpo clínico da Oncoclínicas.
Oncologista Pediátrico há mais de quarenta anos, a formação do Dr. Sidnei conta com passagens em conceituados centros de oncologia pediátrica no exterior, como MD Anderson Cancer Center, Mayo Clinic, St. Jude’s Research Cancer Hospital e o National Cancer Institute.
É fundador e presidente da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer.
Atualmente, coordena os grupos cooperativos para tratamento dos tumores cerebrais da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica.
“A transação contribuirá para adicionar maior capilaridade à presença da Oncoclínicas na cidade de São Paulo”, explicou a Oncoclínicas.
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