Publicado às 21h46
A Iguatemi (IGTI11) informou nesta terça, 28, que seu conselho de administração aprovou a proposta de destinação do resultado do exercício encerrado em 31/12/2022, incluindo a distribuição de R$ 110.000.000,00 a título de dividendos, a ser submetida à assembleia geral ordinária a se realizar em 20/04/2023.
O conselho de administração declarou, a título de antecipação, dividendos no montante total de R$ 27.500.000,00 representando R$ 0,01307261775 por ação ordinária; R$ 0,03921785324 por ação preferencial e, portanto, R$ 0,09150832424 por Unit.
Esses dividendos serão compensados com o montante a ser distribuído segundo determinação da assembleia geral ordinária a ser realizada em 20 de abril.
Serão pagos aos acionistas com base na posição acionária de 03 de março de 2023. As ações serão negociadas “ex-dividendos” a partir de 06/03/2023, inclusive.
O pagamento dos referidos dividendos ocorrerá em 15 de março de 2023.
A Iguatemi explicou que esse pagamento antecipado visa atender o novo fluxo de pagamento para os dividendos aprovados, em base trimestral.
A Iguatemi (IGTI11) divulgou o resultado do quarto trimestre de 2022 (4T22) após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 28. No período, reportou lucro líquido de R$ 93,4 milhões, valor 107,4% superior ao reportado no 4T21.
O Ebitda ajustado somou R$ 203,9 milhões no 4T22, alta de 35,4% em relação ao 4T21.
A receita líquida atingiu R$ 292,3 milhões, queda de 7,5% na comparação com o 4T21.
A Suzano (SUZB3) divulgou o resultado do quarto trimestre de 2022 (4T22) após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 28.
O lucro líquido foi de R$ 7,45 bilhões no período. Esse valor é 222% superior ao do 4T21.
O Ebitda ajustado somou R$ 8,17 bilhões no 4T22, alta de 29% em relação ao 4T21.
A Suzano alterou sua estimativa de desembolso total operacional de R$ 1.500 por tonelada para, aproximadamente, R$ 1.750 por tonelada até 2027.
São considerados na composição os seguintes desembolsos operacionais: custo caixa de produção de celulose (incluindo paradas programadas) de R$ 708/t; custos e despesas logísticas, com vendas e administrativas de R$ 573/t; e investimentos de manutenção (capex de manutenção) de R$ 470/t.
“As estimativas acima refletem valores reais, não sendo consideradas expectativas ou premissas de inflação ou variação cambial para o período de 2024 em diante. Considera-se ainda a operação da companhia à plena capacidade, incluindo o Projeto Cerrado”, explicou a Suzano.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa (CSMG3) divulgou nesta terça-feira, 28, que recebeu de seu acionista controlador, Estado de Minas Gerais, um ofício.
O documento informou que, com relação às obras previstas para realização de intervenções e obras que potencializarão a resiliência hídrica das Bacias do Paraopeba e do Rio das Velhas, foi deliberado pelo acionista controlador que os valores a serem repassados para a execução das obras se dará de forma não onerosa, e consequentemente, não será realizado aporte de capital na companhia.
A Randon (RAPT4) informou nesta terça-feira, 28, que teve lucro líquido de R$ 89,4 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), redução de 41,6% no comparativo com o 4T21.
Segundo a companhia, a redução é explicada principalmente pelo impacto positivo de não-recorrentes no 4T21 e pelo aumento das despesas financeiras devido à elevação da taxa de juros.
O Ebitda ajustado somou R$ 327,8 milhões, alta de 12,2% em relação ao 4T21.
A receita líquida alcançou R$ 2,8 bilhões no 4T22, crescimento de 11% na comparação com igual etapa de 2021.
A BRF (BRFS3) divulgou o resultado do quarto trimestre de 2022 (4T22) após o fechamento do mercado nesta terça-feira, 28.
No período, reportou prejuízo líquido de R$ 956 milhões. Dessa forma reverte o lucro de R$ 964 milhões de igual período de 2021.
A companhia explicou que cerca de R$ 356 milhões do montante, que envolve um acordo de leniência da companhia no âmbito da operação Carne Fraca, não possuem efeito caixa, o que levaria o resultado para R$ 601 milhões negativos (prejuízo líquido das operações continuadas).
O Ebitda ajustado foi de R$ 1 bilhão no 4T22, queda de 38,8% em relação ao 4T21.
A TIM (TIMS3) fechou uma parceria com a Upload Ventures Growth, gestora independente de venture capital, para a criação de um fundo de investimentos (Fundo 5G) com foco em soluções baseadas em tecnologia 5G.
A informação foi divulgada na noite desta terça, 28.
Segundo a companhia, os investimentos têm por objetivo desenvolver empresas de diversos setores da economia e em estágio inicial (startups e scaleups), principalmente aquelas que já possuem modelos de negócios validados e consistentes, apoiando seus planos de crescimento. Além dos aportes financeiros pelo Fundo 5G, as empresas investidas poderão contar com acesso a ativos industriais e tecnológicos da TIM para alavancar seu crescimento.
O Fundo 5G foi desenhado em parceria com a gestora de investimentos Upload, especializada em empresas com foco em tecnologia e inovação e altamente reconhecida no segmento de venture capital brasileiro.
A função da Upload será conduzir todo o processo de captação de recursos para o Fundo 5G, mapeando, analisando e escolhendo oportunidades e, posteriormente, acompanhando os resultados das empresas selecionadas.
A Upload já tem cerca de 12 empresas mapeadas como potenciais alvos para os dois primeiros anos de operação do Fundo 5G.
A TIM destacou que é previsto que sejam realizados entre 8 e 10 investimentos com aportes médios entre US$ 20 milhões e US$ 25 milhões cada, em um período de dois a três anos, especialmente em empresas brasileiras.
Através desses aportes será constituído um portfólio de investidas totalizando US$ 250 milhões com recursos de investidores nacionais e internacionais.
A TIM será a principal investidora do Fundo 5G, aportando até US$ 50 milhões nos próximos 24 meses, mas o objetivo é que esta seja uma iniciativa aberta, voltada para conectar empresas e projetos nas principais verticais de interesse da operadora no mercado B2B e B2B2C – Agronegócio, Saúde, Transporte, Logística e Mineração.
“Através dessa iniciativa a companhia espera acelerar uma das vertentes do seu plano estratégico comunicado ao mercado durante seu investor day em 04 de maio de 2022, fomentando soluções e negócios dentro do ecossistema de B2B/IOT, ao mesmo tempo que monetiza os investimentos na tecnologia 5G”, explicou a TIM.
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa (CSMG3) divulgou nesta terça-feira, 28, que recebeu de seu acionista controlador, Estado de Minas Gerais, um ofício.
O documento informou que, com relação às obras previstas para realização de intervenções e obras que potencializarão a resiliência hídrica das Bacias do Paraopeba e do Rio das Velhas, foi deliberado pelo acionista controlador que os valores a serem repassados para a execução das obras se dará de forma não onerosa, e consequentemente, não será realizado aporte de capital na companhia.
A Priner Serviços Industriais (PRNR3) divulgou a aquisição das empresas Labteste Análises e Ensaios de Materiais Metálicos e Tresca Engenharia e Integridade.
Com essas aquisições, a Priner destacou que aumenta o portfólio de serviços, incrementa sua equipe com pessoal altamente qualificado, reforça sua posição em um segmento com atrativa rentabilidade e alta barreira de entrada, dando mais um passo rumo à construção da mais completa empresa de Engenharia de Integridade e Inspeção atuante no Brasil.
Nos últimos doze meses, Tresca e Labteste geraram receita líquida de R$ 6 milhões, com margem líquida de 15%.
A Tresca, fundada em 1994, dedica-se a serviços avançados de engenharia nas áreas de simulação computacional para aplicações mecânicas, térmicas e fluidodinâmicas, com know how próprio, desenvolvido pelo seu sócio fundador.
A empresa criou software proprietário dedicado a mecânica da fratura, sem similar nacional.
A Labteste é um laboratório metalúrgico altamente qualificado, especializado em serviços de análise e teste de materiais. Fundada em 2004, nasceu a partir da experiência de seu fundador, o qual atua há trinta anos na área de ensaios mecânicos, análises químicas e metalográficas.
A Americanas (AMER3), companhia em Recuperação Judicial, informou na noite desta terça, 28, que, nesta data, o juízo da 4ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro proferiu decisão deferindo a proposta de manutenção das condições originais de pagamento a todos os credores alocados na Classe I (titulares de créditos de natureza trabalhista) e na Classe IV (titulares de créditos enquadrados como microempresa ou empresa de pequeno porte) da Recuperação Judicial, autorizando o seu imediato pagamento integral, inclusive aqueles ainda não relacionados na Relação de Credores nesta data.
“Com a manutenção das condições originais de pagamento aos credores das Classes I e IV, no caso de inadimplemento, o credor poderá perseguir livremente os seus créditos, utilizando-se de todos os instrumentos jurídicos disponíveis, inclusive restabelecendo-se os meios executórios e constritivos eventualmente sustados com o estabelecimento do stay period, com tramitação regular em todos os seus atos ordinatórios e constritivos perante os órgãos judiciários de competência natural, sem atração da competência do Juízo da Recuperação Judicial”, afirmou a varejista.
Ainda segundo a companhia, os credores das Classes I e IV não terão direito a voto e não serão considerados para fins de verificação de quórum de deliberação nas deliberações sobre o plano de recuperação judicial, limitando-se a deliberação assemblear aos credores da Classe III (créditos quirografários).
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp (SBSP3) divulgou nesta terça, 28, que o Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), manifestou concordância sobre o prosseguimento das tratativas para contratação de serviços de consultoria para estudos sobre a Desestatização da Sabesp.
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