Notícia do Banco do Brasil, Oi, Pague Menos, Tesla e da JBS

25 de janeiro de 2023 Por Redação

 

Publicado às 21h21

 

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Pague Menos (PGMN3) inaugura 61 novas lojas no 4T22

A Empreendimentos Pague Menos (PGMN3) inaugurou 61 novas lojas no quarto trimestre de 2022 (4T22), finalizando o ano com um portfólio de 1.646 pontos de venda, distribuídos em 389 municípios, em todas as unidades da federação. 

A informação foi divulgada após o fechamento do mercado nesta quarta-feira, 25.

No acumulado do ano, foram abertas 118 lojas, duas a menos do que a projeção de 120 aberturas. 

A companhia explicou que as duas lojas remanescentes, com previsão original de abertura em dezembro de 2022, tiveram suas inaugurações postergadas para o mês de janeiro de 2023. 

“A expansão orgânica de 118 lojas no ano de 2022 adicionada a integração das quase 400 lojas da Extrafarma, cuja aquisição foi concluída no dia 1 de agosto de 2022, representou a maior expansão da rede de lojas da história da companhia, crescendo 41% em relação ao final de 2021”, destacou a Pague Menos. 

Banco do Brasil: José Sasseron é indicado para o cargo de vice-presidente de governo e sustentabilidade empresarial

O Banco do Brasil (BBAS3) informou após o fechamento do mercado nesta quarta-feira, 25, que José Ricardo Sasseron foi indicado para ocupar o cargo de Vice-Presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial. 

Sasseron foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por 32 anos. Foi diretor de Seguridade da Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil), entre 2006 e 2012, além de ter sido Conselheiro Deliberativo da entidade, entre 2004 e 2006. 

Atuou como Conselheiro de Administração da Vale, de 2008 a 2012, e da Fras-le, de 2013 a 2017. Foi membro do CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar), entre 2011 e 2014, e presidente da Associação Nacional de Participantes de Fundos de Pensão e de Beneficiários de Planos de Saúde de Autogestão (AVAPAR), de 2001 a 2010. 

“A indicação está em processo de aprovação nas instâncias competentes de governança com vistas à eleição pelo Conselho de Administração”, afirmou o BB, destacando que o Vice-Presidente que atualmente ocupa a respectiva posição continua exercendo suas funções regularmente até a investidura do indicado.   

B3 pede explicação à Oi após forte alta das ações 

A B3, a Bolsa de São Paulo, pediu explicações à Oi (OIBR3, OIBR4) após a forte alta das ações da tele.

No pregão desta quarta-feira, 25, as ações ordinárias saltaram 34,6%. No dia 24 subiram 22,83%.

O número de negócios e a quantidade negociada também sofreram forte oscilação.

A Oi afirmou que “não há fatos ou atos relevantes que em seu entendimento possam justificar possíveis oscilações atípicas no número de negócios e na quantidade negociada de ações da companhia, além daqueles amplamente já divulgados ao mercado”.

Tesla (TSLA34) reporta lucro de US$ 3,6 bilhões

Tesla (TSLA34) reportou lucro líquido de US$ 3,68 bilhões no quarto trimestre de 2022 (4T22). Esse valor corresponde à alta de 59% em relação ao mesmo período de 2021. 

O lucro por ação ajustado atingiu US$ 1,19. O consenso Refinitiv previa lucro por ação de US$ 1,13.

O Ebitda ajustado da companhia somou US$ 5,404 bilhões no 4T22, alta de 32% em relação ao 4T21.

A receita total somou US$ 24,3 bilhões, alta de 37% na comparação com o mesmo trimestre de 2021. O consenso Refinitiv projetava US$ 24,1 bilhões. 

JBS repudia ‘veementemente’ declarações de que simulou operações para fraudar credores

A JBS (JBSS3) repudiou “veementemente” declarações de que simulou operações para fraudar credores. A afirmação consta em um comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A autarquia pediu à companhia para se manifestar sobre a veracidade das informações em uma matéria veiculada no jornal Valor Econômico em 24 de janeiro, intitulada “Tribunais obrigam JBS a pagar dívidas de frigoríficos”.

Segundo a matéria, duas recentes decisões judiciais reconheceram a JBS como sucessora de frigoríficos em dificuldades financeiras. Uma foi proferida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a outra pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS). Em ambos os casos, os acórdãos apontam que as aquisições foram feitas de forma “disfarçada” para não ter de lidar com o passivo de um processo de recuperação judicial ou extinção das empresas adquiridas, informou o Valor.

A JBS confirmou na resposta à CVM nesta quarta-feira, 25, a existência dos referidos processos, mas destacou que “não contam com decisão definitiva transitada em julgado”. 

A companhia qualificou a matéria de “leviana” por tratar do tema “sucessão empresarial” de forma tão “simplória e fora de contexto”. 

Para a JBS, além de ser um tema altamente polêmico e debatido por juristas, advogados e judiciário, ainda está pendente de definição pacificada pelos tribunais na esfera jurídica brasileira. “Sob os casos em questão a notícia se foca tão e exclusivamente na opinião do advogado de uma das partes contrárias à companhia, e que obviamente difere e divergirá por óbvio dos advogados da companhia”, afirma a JBS.

Na resposta à CVM, a JBS destacou ainda que optou por não prestar esclarecimentos ao Valor por se reservar o direito de não dizer qual sua opinião sobre o caso, para não antecipar qualquer informação ou estratégia sobre processo que ainda está em discussão. 

“A disputa de mérito será travada nos autos, em juízo, não na imprensa, não em fato relevante”, explicou.

A JBS ressaltou também que esse é um dos “inúmeros grandes problemas” causados às companhias listadas em bolsa: serem convocadas a emitir posições sobre processos em andamento. Se há uma disputa em curso, explica a JBS, obviamente as partes terão entendimentos opostos sobre os fatos em discussão. 

“Por isso, comentar processos em curso, na visão da companhia, apenas gera confusão aos investidores, vez que não há decisão definitiva que materialize riscos e que possa ser utilizada para tomada de decisões totalmente informadas, e podem fragilizar posições nos autos, já que as controvérsias permanecem sem estabilização jurídica”, ressalta a empresa. 

A JBS disse que envidará todos os esforços para discutir o tema até à última instância, e que, cobrará da empresa que lhe arrendou o imóvel, bem como “responsabilizará a empresa locatária do imóvel, e seus sócios, que, em última análise, deverão ressarcir a JBS de eventual dano, uma vez que não se trata de sucessão empresarial e sim de dívida do locador cobrada indevidamente do locatário”.

A companhia ressaltou ainda que os processos mencionados na notícia “apresentam uma remota probabilidade de, individualmente ou em conjunto, ter qualquer potencial de impactar a decisão de investimento na JBS, já que não afetam a solvência ou capacidade de pagamento”.

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