Publicado às 21h30
A Cielo (CIEL3) divulgou o resultado do quarto trimestre de 2022 (4T22) na noite desta quinta-feira, 26.
No período, reportou lucro líquido recorrente de R$ 490,1 milhões, alta de 63,3% na comparação com o mesmo trimestre de 2021.
O consenso do mercado, segundo um levantamento da Bloomberg, projetava R$ 360 milhões. Já o consenso de Refinitiv estimava lucro de R$ 441,2 milhões.
O resultado foi impulsionado tanto pela Cielo Brasil quanto pela Cateno, além da melhora nos fundamentos operacionais, com crescimento das receitas e gastos sob controle, destacou a Cielo.
O Ebitda somou R$ 1,092 bilhão no 4T22, expansão de 40,4% em relação ao 4T21.
A margem Ebitda ajustada atingiu 39,7% no 4T22, alta de 14,9 pontos percentuais (p.p.) frente à margem registrada em igual período de 2021.
A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar (SAPR4, SAPR11) informou na noite desta quinta-feira, 26, que seu conselho de administração autorizou o início da estruturação da operação de emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações.
As debêntures serão da espécie quirografária, em até duas séries, com esforços restritos de colocação, não incentivadas.
O valor total e de até R$ 400 milhões.
Segundo a Sanepar, os recursos captados serão utilizados para complementar o plano de investimentos.
O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta quinta-feira, 26, que divulgará o resultado referente ao 4º trimestre de 2022 no dia 13/02/2023, segunda-feira, após o fechamento do mercado.
Dessa forma, entre 29/01/2023 e 13/02/2023 estará em período de silêncio (quiet period).
O banco estatal destacou que a iniciativa busca atender às melhores práticas de governança corporativa garantindo a equidade no tratamento das informações.
No dia 14/02/2023, terça-feira, a teleconferência acontecerá às 11h, horário de Brasília, e será transmitida ao vivo na página de Relações com Investidores: www.bb.com.br/ri.
A EDP – Energias do Brasil (ENBR3) informou após o fechamento do mercado nesta quinta-feira, 26, que, reconhecerá uma redução do valor contábil de ativos (impairment) de R$ 1,2 bilhão devido ao cancelamento do leilão de reserva de capacidade na modalidade de potência que estava previsto para acontecer no final de 2022 e que levou à perda da janela mais adequada para renovação dos contratos da subsidiária Porto do Pecém Geração de Energia.
Pecém é uma usina térmica movida a carvão mineral, com capacidade instalada de 720 MW, com contratos de energia por disponibilidade vigentes até julho de 2027 e autorização para geração até janeiro de 2044.
“Apesar deste fato não afetar a geração de caixa até julho 2027, a companhia ao realizar o referido teste de recuperabilidade, considerou uma ponderação dos cenários, após 2027, para o cálculo do valor recuperável, o valor em uso – enterprise value: não recontratação; e recontratação em possível leilão”, afirmou.
A companhia ressaltou que o ajuste “não terá qualquer impacto no cumprimento dos contratos e demais obrigações da companhia e de Pecém, inclusive covenants financeiros em contratos relevantes; na capacidade de geração de fluxo de caixa; no índice de dívida líquida; e na expectativa de pagamentos, para o exercício de 2022, de proventos previstos na sua Política de Dividendos”.
A Energias do Brasil destacou que registrou um desempenho operacional “muito positivo” no ano de 2022 com disponibilidade média de 98%, a maior desde sua entrada em operação, resultando em um resultado econômico positivo com EBITDA nos primeiros nove meses de 2022 de R$ 446 milhões.
A Gafisa (GFSA3) informou nesta quinta-feira, 26, que recebeu notificação de aumento de participação relevante da ESH Capital Investimentos.
A ESH informou que Fundos sob sua gestão atingiram 7.499.755 ações, acrescida de uma posição à termo que outorga o direito ao Fundo a adquirir 570.000 ações.
A posição consolidada, considerando o termo, correspondente a 15,77976 % da Gafisa.
A ESH informou ainda que o Fundo solicitou a convocação de assembleia geral extraordinária com o objetivo de deliberar acerca da suspensão do exercício dos direitos políticos de acionistas. A participação atual não é suficiente para alterar a atual estrutura de controle da companhia, entretanto, o Fundo reserva-se o direito de indicar membros para compor os órgãos de governança, notadamente o Conselho de Administração.
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta quinta-feira, após o fechamento do mercado, que suas estimativas de reservas provadas de óleo, condensado e gás natural, segundo critérios da SEC (US Securities and Exchange Commission), resultaram em 10,5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), em 31 de dezembro de 2022. Deste total, 85% são de óleo e condensado e 15% de gás natural.
Em 2022, a Petrobras realizou a maior adição de reservas de sua história (2 bilhões de boe), pelo segundo ano consecutivo.
“Essa adição de reservas ocorreu, principalmente, em função do prosseguimento no desenvolvimento do campo de Búzios, e de novos projetos para aumento da recuperação de petróleo em outros campos das Bacias de Santos e Campos, além de apropriações pelo bom desempenho das jazidas”, explicou a petroleira.
Segundo a Petrobras, não houve alterações relevantes referentes à variação do preço do petróleo.
A companhia explicou ainda que ocorreram reduções decorrentes da cessão de 5% de participação no Excedente da Cessão Onerosa em Búzios e do efeito dos acordos de coparticipação do Excedente da Cessão Onerosa de Atapu e Sépia, além de ações de cessão de direitos em campos maduros.
A reposição orgânica de reservas, isto é, desconsiderando esses efeitos, resultou em 239% da produção desse ano.
A Energisa (ENGI11) informou nesta quinta-feira, 26, que o Operador Nacional do Sistema (ONS), emitiu o Termo de Liberação da função de transmissão 3 da Energisa Tocantins Transmissora de Energia com data base da função 3 desde 20 de janeiro de 2023.
A função Transmissão 3 abarca a linha de transmissão 230kV Dianópolis II – Barreiras II, subestação Barreiras II e subestação Dianópolis II.
Esse trecho possui 255 km de linha de transmissão e adiciona 25,6% da Receita Anual Permitida (RAP) total do empreendimento para resultado do Grupo Energisa.
A terceira e última etapa da obra foi concluída em 46 meses após a assinatura do contrato de concessão com antecipação de 14 meses frente a data regulatória prevista.
“Este projeto é de grande importância para o escoamento do potencial de geração hidráulica e fotovoltaico nos estados da Bahia e do Tocantins, além de suprimento para a região de Barreiras no estado da Bahia”, destacou a companhia.
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