Publicado às 7h57
Alemanha (DAX): -1,25%
Londres (FTSE 100): -0,84%
China (Xangai Comp.): +0,49% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): -1,44% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): -0,12% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: -0,71% (US$ 84,5). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,90% (US$ 79,3)
Bitcoin futuro: +0,26% (US$ 20.855)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 1,54% cotado a 852 iuanes (US$ 125,5). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,56% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,55%. Nasdaq futuro caía 0,62%.
O BTG Pactual (BPAC11) confirmou na noite de quarta-feira, 18, uma vitória na Justiça sobre a Americanas.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou que os recursos equivalentes a R$ 1,2 bilhão devem ser mantidos junto ao BTG Pactual, suspendendo, assim, os efeitos da decisão anterior que havia determinado a restituição de tais valores à Americanas.
Já o Bradesco (BBDC4) entrou com recurso na Justiça do Rio de Janeiro, destaca a imprensa. O banco solicitou uma espécie de bloqueio de R$ 470 milhões, de forma que a varejista só possa sacar o dinheiro com autorização judicial.
Outra notícia veio do Pipeline, o site de negócios do Valor Econômico. Segundo o site, a Americanas só tem só R$ 800 milhões no caixa. Na semana passada, quando a varejista divulgou as inconsistências contábeis ao mercado, o então CEO, Sergio Rial, mostrou uma situação de caixa mais confortável para fazer frente às obrigações: o valor anunciado foi de R$ 7,8 bilhões.
Também na noite de quarta-feira, foi informado que a gestora americana Nuveen LLC diminuiu sua exposição em Americanas (AMER3) para menos de 5%.
O montante corresponde, agora, a 1,2 milhões dos papéis da varejista.
A Nuveen LLC é uma das gestoras mais tradicionais dos Estados Unidos.
O Tribunal de Contas da União (TCU) retirou o lote arrematado pela Alupar (ALUP11) em leilão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) realizado em dezembro do ano passado.
A informação foi divulgada pela companhia na véspera.
Os ministros do TCU decidiram, em sessão colegiada ordinária do plenário, pela retirada do lote 6 do leilão realizado em 16 de dezembro de 2022.
“A Alupar ressalta que aguardará manifestação da Aneel e tomará todas as medidas cabíveis para proteção da companhia e de seus investidores”, afirmou a empresa em um comunicado ao mercado.
A Isa CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL3, TRPL4) informou na quarta-feira, 18, que os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiram, de forma unânime pela invalidação da relicitação da Subestação Centro (SE Centro), localizada em São Paulo.
Dessa forma, a subestação mantém-se como parte do contrato de concessão da Isa CTEEP.
“A decisão do TCU reforça a manutenção da segurança jurídica dos contratos e contribui para a estabilidade do setor”, destacou a transmissora de energia.
O julgamento do TCU foi realizado nesta quarta-feira, 18.
Essa subestação foi objeto do lote 6 do leilão 02/2022, realizado em 16 de dezembro de 2022.
O Banco ABC Brasil (ABCB4) recebeu correspondência da Compass Group.
A Compass informou que os fundos de investimento por ela geridos detém ações preferenciais de emissão do banco e que em 17/01/2023 passou a deter 5.979.054 ações preferenciais, representando 5,31% do total de ações preferenciais emitidas pelo ABC.
A Helbor (HBOR3) divulgou a prévia operacional do 4T22 na noite de quarta-feira, 18.
A companhia lançou 2 projetos no 4T22, somando um Valor Geral de Vendas total líquido de R$ 311,7 milhões. Esse valor corresponde à queda de 13,2% em relação ao mesmo período de 2021.
Do montante, R$ 180,9 milhões correspondem a parte da Helbor.
As vendas brutas totais da Helbor (HBOR3) no trimestre atingiram R$ 268 milhões, representando um aumento de 4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, as vendas brutas totais alcançaram R$ 1,437 bilhão, uma redução de 2% na comparação com 2021.
As vendas líquidas de distratos, por sua vez, totalizaram R$ 232 milhões no trimestre.
A Velocidade de Vendas medida pelo indicador VSO (vendas sobre oferta) Total no 4T22 foi de 7,6%, 1,2 ponto percentual (p.p.) abaixo do VSO apresentado no mesmo período do ano anterior. No ano de 2022 o VSO Total foi de 32,3%, redução de 4,9 p.p. em relação a 2021.
A MRV Engenharia e Participações (MRVE3), maior construtora residencial da América Latina, divulgou a prévia operacional do quarto trimestre de 2022 (4T22) na noite de quarta-feira, 18.
De acordo com a companhia, as vendas totais alcançaram um valor geral (VGV) de R$ 2,062 bilhões no 4T22, crescimento de 40,8% na comparação com o 3T22 e baixa de 14,2% na comparação com o 4T21.
Os lançamentos totalizaram R$ 3,480 bilhões no 4T22, crescimento de 92,8% sobre o trimestre imediatamente anterior e 7,3% acima do reportado no 4T21.
A MRV&Co queimou R$ 539,5 milhões de seu caixa. No mesmo período de 2021, esse valor foi de R$ 150,6 milhões. Mas em relação ao 3T22, a queima de caixa foi 55,8% menor.
“A queima de caixa reportada pela operação de incorporação da MRV&Co se deve ao atual nível de margem bruta reportada e deverá ser revertido gradualmente ao longo do ano de 2023, à medida que a margem bruta se recuperar”, explicou a MRV.
Segundo a companhia, no 4T22, a provisão de juros, aliado aos gastos com dívida e a marcação a mercado do swap de dívidas para CDI representaram um consumo de R$ 229 milhões, um aumento de R$ 88 milhões em relação ao 3T22.
Despesas sazonais com G&A representaram um consumo de caixa adicional de R$ 28 milhões no 4T22, em relação ao 3T22.
Os distratos da companhia marcaram o patamar mais baixo desde 2013, alcançando a marca de 3,6% no 4T22 e de 3,9% no consolidado do ano de 2022.
A prévia operacional considera as vendas da MRV, Sensia, Urba, Luggo e da subsidiária norte-americana Resia (ex-AHS).
O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nomes de indicados a vice-presidentes.
Carla Nesi foi indicada para ocupar o cargo de Vice-Presidente de Negócios de Varejo; Felipe Guimarães Geissler Prince foi indicado para ocupar o cargo de Vice-Presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos e Marisa Reghini Ferreira Mattos foi indicada para ocupar o cargo de Vice-Presidente de Negócios Digitais e Tecnologia.
Segundo o BB, as indicações estão em processo de aprovação nas instâncias competentes de governança com vistas à eleição pelo Conselho de Administração.
“Os Vice-Presidentes que atualmente ocupam as respectivas posições continuam exercendo suas funções regularmente até a investidura dos indicados”, afirmou o banco estatal.
Carla Nesi foi funcionária de carreira do Banco do Brasil por 30 anos. Atua há 5 anos como membro de Conselho de Administração de empresas ligadas do BB, no segmento de meios de pagamento – Elo Serviços, fidelidade – Livelo e consórcios – BB Consórcios.
Felipe Guimarães Geissler Prince é funcionário de carreira do Banco do Brasil há 22 anos.
Marisa Reghini Ferreira Mattos é funcionária de carreira do Banco do Brasil há 23 anos.
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