Publicado às 7h56
Alemanha (DAX): +0,02%
Londres (FTSE 100): +0,17%
China (Xangai Comp.): -0,01% (pregão encerrado)
Japão (Nikkei 225): +2,50% (pregão encerrado)
Hong Kong (Hang Seng): +0,47% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +1,45% (US$ 87,1). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: +1,79% (US$ 81,8)
Bitcoin futuro: -0,94% (US$ 21.280)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, fechou em alta de 0,89% cotado a 842 iuanes (US$ 124,7). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h55 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,02% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,05%. Nasdaq futuro subia 0,03%.
Nesta quarta-feira pela manhã será divulgado nos Estados Unidos o índice de preços ao produtor. O dado será referente a dezembro e pode mexer com o mercado se vier muito acima ou abaixo do esperado.
A Vale (VALE3) vai divulgar os resultados do quarto trimestre de 2022 (4T22) no dia 16 de fevereiro, quinta-feira, depois do fechamento do mercado.
A apresentação do relatório de produção e vendas será no dia 31 de janeiro, terça-feira, também após o fechamento do mercado.
A teleconferência sobre os resultados será no dia 17 de fevereiro, sexta-feira. O horário será 11h/9h/14h (horário de Brasília/Nova Iorque/Londres).
A Petrobras (PETR3, PETR4) divulgou que em 2022 superou a meta de produção de óleo e gás natural, divulgada ao mercado em fato relevante de 24 de novembro de 2021 e revista em 14 de janeiro de 2022, dentro da margem considerada de 4% para mais ou para menos.
Segundo a petroleira, a produção total de óleo e gás foi de 2,684 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), superando a meta de 2,600 milhões de boed em 3,2%, dentro da faixa divulgada de ± 4,0%.
Ainda de acordo com a Petrobras, a produção comercial alcançou 2,361 milhões de boed, 2,7% acima da meta de 2,3 milhões de boed, também dentro da faixa de ± 4,0%.
A estatal divulgou que a produção de óleo ficou em 2,154 milhões de barris por dia (bpd), 2,6% acima da meta de 2,1 milhões de bpd, e dentro da faixa de ± 4,0%.
A Cury Construtora e Incorporadora (CURY3), uma das construtoras líderes do segmento residencial no Brasil atuando nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro, divulgou na terça-feira, 17, a prévia de seus resultados operacionais do quarto trimestre de 2022 (4T22).
No 4T22, foram lançados 5 empreendimentos, sendo 3 localizados em SP e 2 no RJ, totalizando o Valor Geral de Vendas de R$ 556,2 milhões, redução de 29,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A redução no volume de lançamentos no 4T22 faz parte de uma decisão da Cury em concentrar o maior volume de lançamentos até o 3° trimestre, evitando período de eleições e copa do mundo, que pode ser menos atrativo ao público nos estandes.
No acumulado do ano, a Cury lançou 23 empreendimentos, sendo 16 localizados em SP e 7 no RJ, e totalizou o VGV de R$ 3,312 bilhões.
Segundo a companhia, o desempenho representa um recorde histórico e aumento de 19% em relação ao registrado em 2021.
No 4T22, as vendas líquidas atingiram R$ 753,1 milhões, montante que representa recuo de 15% em relação ao trimestre passado e aumento de 23,2% ante ao mesmo período do ano anterior. “Assim como mencionado sobre os lançamentos, a redução no montante de vendas líquidas ocorreu pela estratégia da Cury em concentrar o maior volume de lançamentos até o 3° trimestre”, afirmou a Cury.
A JHSF Participações (JHSF3) divulgou na véspera as prévias operacionais dos seus segmentos no quarto trimestre de 2022 (4T22) e o consolidado de 2022.
No segmento Incorporação, no 4T22, as vendas contratadas somaram R$ 419,1 milhões e superam em 23,2% as vendas realizadas no 4T21.
No ano, as vendas totalizaram R$ 1,532 bilhão, praticamente em linha com as vendas contratadas do ano de 2021.
No segmento Shoppings, as vendas consolidadas apresentaram crescimento de 7,7% comparado ao 4T21, apesar dos efeitos causados pela eleição e jogos durante a Copa do Mundo.
“O crescimento apresentado na variação 4T22 em relação ao 4T21, leva em conta a base elevada de vendas realizadas em 2021”, destacou a companhia.
Em relação ao 4T19, o crescimento das vendas foi de 49,5%.
No ano, as vendas consolidadas cresceram 27,8% na comparação com 2021 e 56,6% em relação a 2019. A taxa de ocupação ao final de 2022 foi de 97,4%.
A Cyrela (CYRE3) divulgou a prévia de seus resultados operacionais do 4º trimestre (4T22) e do ano de 2022.
A companhia lançou 15 empreendimentos no trimestre totalizando um volume de R$ 2,821 bilhões, 10% superior ao realizado no 4T21 (R$ 2,555 bilhões) e 4% abaixo do 3T22 (R$ 2,928 bilhões). As permutas nos lançamentos foram R$ 372 milhões no 4T22 vs. R$ 65 milhões no 4T21 e R$ 145 milhões no 3T22.
A participação da Cyrela nos lançamentos do trimestre atingiu 58%, sendo inferior à apresentada no 4T21 (94%) e no 3T22 (73%).
Do VGV lançado no trimestre, 36% serão reconhecidos via consolidação e 64% via método de equivalência patrimonial.
No ano, o VGV de lançamentos atingiu R$ 9,113 bilhões, sendo 28% maior que em 2021.
Ao se excluir as permutas, e tomando como base apenas o %CBR, o volume lançado no 4T22 foi de R$ 1,442 bilhão, 39% inferior ao mesmo período do ano anterior (R$ 2,351 bilhões no 4T21) e 29% abaixo do 3T22.
Em 2022, os lançamentos foram de R$ 5,853 bilhões comparados a R$ 6,057 bilhões em 2021.
As vendas líquidas contratadas neste trimestre somaram R$ 2,691 bilhões, valor 71% superior ao registrado no 4T21 (R$ 1,575 bilhão) e 18% acima do 3T22 (R$ 2,286 bilhões).
A Ambipar (AMBP3) informou na noite desta terça-feira, 17, que de comum acordo com OceanPact Serviços Marítimos (OPCT3) decidiu encerrar a joint venture O’Brien’s do Brasil Consultoria em Emergências e Meio Ambiente.
“Este acordo teve como objetivo evitar a sobreposição de atividades e operações entre a Ambipar Response e a OceanPact”, afirmou a Ambipar.
A Environpact Consultoria em Engenharia e Meio Ambiente, controlada integral da OceanPact, ficará com 100% das ações representativas do capital social da O’Brien’s Brasil, e deixará de utilizar a marca “O’Brien’s”, passando a ser denominada “EnvironPact Sustentabilidade e Resiliência”.
A Ambipar Response é detentora de 100% do capital da O’Brien’s Response Management Inc, receberá, em duas parcelas, o valor de R$ 11 milhões por 50% das ações representativas do capital social da O’Brien’s Brasil.
A marca O’Brien’s continuará sendo utilizada pela Ambipar Response, que segue com seu plano estratégico e com suas atividades no Brasil e no mundo.
Camille Loyo Faria renunciou ao cargo de Diretora Financeira (CFO) e de Diretora de Relações com Investidores (DRI) da TIM (TIMS3).
A informação foi divulgada na véspera. Segundo a companhia, Camille Faria permanecerá no exercício de suas funções até 31 de janeiro.
A TIM afirmou que os procedimentos para indicação do novo responsável já foram iniciados.
Camille vai ocupar o cargo de Diretora Financeira e de Relações com Investidores da Americanas (AMER3), conforme anunciado pela varejista no fim da tarde desta terça-feira. O mandato começa em 1° de fevereiro.
Além da TIM e da Oi, Camille atuou na área de Investment Banking do Bank of America Merrill Lynch, entre abril de 2015 e outubro de 2019.
A executiva teve, ainda, passagens pelas áreas de Investment Banking do Bradesco BBI e do Morgan Stanley, como diretora responsável pelos setores de Energia, Tecnologia/Mídia/Telecom e Indústrias.
Também desempenhou funções executivas no setor de telecomunicações e infraestrutura, tendo ocupado as posições de CEO da Multiner, CFO da Terna Participações e, ainda, Líder de Estratégia na Embratel e no grupo Telecom Italia no Brasil e na América Latina.
O time de analistas do Credit Suisse avalia a contratação da executiva pela Americanas como positiva. O banco suíço destaca que ela tem sólida formação financeira e um papel importante como CFO na Oi durante o período de recuperação judicial.
A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta terça-feira, 17, os IDRs (Issuer Default Ratings – Ratings de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moedas Estrangeira e Local da Americanas (AMER3) para ‘C’, de ‘CC’, e seu Rating Nacional de Longo Prazo para ‘C(bra)’, de ‘CC(bra)’.
Segundo a agência, o rebaixamento para ‘C’ ocorre após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro conceder tutela de urgência cautelar à Americanas que suspende a exigibilidade de todas as obrigações relativas a instrumentos financeiros, como principal e juros da dívida, entre outras medidas.
“Caso a Americanas anuncie um plano de reestruturação, seus ratings serão rebaixados para ‘RD’, a fim de refletir uma inadimplência restrita, ou ‘D’, se a empresa entrar com pedido de recuperação judicial”, explicou a Fitch.
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