Ibovespa futuro, dólar, prévia do PIB e outros destaques

13 de janeiro de 2023 Por Redação

 

Atualizado às 9h55

 

Ibovespa futuro

O Ibovespa futuro (INDG23 – contrato com vencimento para 15 de fevereiro de 2023) abriu em queda nesta sexta-feira, 13. Às 9h55 tinha baixa de 1% aos 111.900 pontos.

Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.

Às 9h54 o dólar comercial tinha alta de 0,86% a R$ 5,144 na venda.

Prévia do PIB

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) caiu 0,55% em novembro na comparação com outubro. O índice, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto, foi divulgado nesta sexta-feira pelo Banco Central do Brasil. O consenso Refinitiv apontava para queda de 0,2%.

Notícias corporativas:

Petrobras paga 2° parcela de dividendo e JCP em 19/01

A Petrobras (PETR3, PETR4) informou nesta sexta-feira, 13, que efetuará na próxima quinta-feira, 19/01/2023, o pagamento da segunda parcela da remuneração aos acionistas, aprovada pelo conselho de administração, conforme fatos relevantes de 03/11/2022 e comunicado ao mercado de 18/11/2022, com base na posição acionária de 21/11/2022 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3.

Os valores por ação a título de dividendos e de juros sobre capital próprio (JCP) serão corrigidos pela taxa Selic de 31/12/2022 até o dia 19/01/2023, conforme cálculos da atualização monetária demonstrados abaixo:

Sobre os valores correspondentes à atualização monetária, incidirá imposto de renda à alíquota de 22,5%, conforme legislação vigente.

Bahia ajuíza ação contra Chesf, da Eletrobras: valor de R$ 100 milhões

O Estado da Bahia ajuizou Ação Civil Pública contra a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras.

A informação consta em um comunicado da Eletrobras (ELET3, ELET6) enviado ao mercado nesta sexta, 13.

A ação busca responsabilizar a Chesf, enquanto operadora do reservatório da Usina Hidroelétrica de Pedra, pelas inundações na região de Jequié-BA decorrentes das fortes chuvas ocorridas no mês de dezembro/2022, que causaram prejuízos de várias ordens.

É atribuindo à causa o valor de R$ 100 milhões.

Na Ação Civil Pública, além de pedidos liminares, foi pedida no mérito a condenação da Chesf a reparar integralmente o suposto dano socioambiental, patrimonial e extrapatrimonial, ou moral, dentre outros, provocado pelas intensas chuvas, bem como custear e implementar medidas de compensação.

A Eletrobras informou que estão sendo tomadas as medidas jurídicas cabíveis.

Via (VIIA3) esclarece sobre operações de risco sacado

A Via (VIIA3) emitiu um comunicado onde esclarece sobre as operações de ‘risco sacado’, um assunto bastante discutido durante o pregão da quinta-feira.

As ações de outra varejista, a Americanas (AMER3), tiveram queda de 77% nesta quinta-feira após a companhia reportar que “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões têm relação com a estruturação do chamado “risco sacado” (operações que usam os recebíveis de clientes para alavancar a companhia com financiamento nos bancos, com a garantia da empresa. Por exemplo: quando um fornecedor quer antecipar o recebimento, quem paga é uma instituição financeira. Dependendo das condições em que ocorre, configura como uma espécie de empréstimo e, portanto, uma dívida bancária da companhia varejista com o banco).

A Via destacou no comunicado enviado ao mercado na noite desta quinta-feira que todas essas operações estão registradas nas Demonstrações Financeiras, em conformidade com as normas internacionais de contabilidade.

A companhia afirmou que publica os respectivos montantes dessas operações nas Demonstrações Financeiras e nos materiais de divulgação de resultados trimestrais e anuais.

“Para fins de referência, no 3° trimestre de 2022 e anteriores, detalhamos a respectiva operação em uma linha específica no Balanço Patrimonial denominada Fornecedores Convênio e na nota explicativa 14.a, na qual descrevemos a operação, incluindo a taxa de juros média incidente”, detalhou.

A Via afirmou ainda que as despesas de juros são registradas no resultado da companhia como despesa financeira.

As ações da Via caíram 5,38% no pregão da quinta-feira.

Mitre (MTRE3) reporta recorde histórico de vendas líquidas: R$ 319 milhões no 4T22

A Mitre Realty (MTRE3) anunciou na véspera a prévia dos resultados operacionais do terceiro trimestre de 2022 (4T22).

A Mitre reportou recorde histórico de vendas líquidas, com R$ 319 milhões no 4T22, 94% superiores ao 3T22 e 13% ao ano de 2021, respectivamente, e estabilidade no nível de distratos do trimestre, ainda que com vendas superiores.

No 4T22, os dois projetos lançados totalizaram Valor Geral de Vendas de R$ 605,3 milhões, montante 10,5% superior ao 3T22, com R$ 547,8 milhões.

Na comparação anual, em 2022 os lançamentos totalizaram R$ 1,4 bilhão em VGV ante R$ 1,8 bilhão em 2021, redução de 22,1%.

No 4T22 as vendas brutas totalizaram R$ 366,6 milhões, excluindo comissões. Com isso, a companhia atingiu seu maior nível histórico de vendas trimestrais e anuais, superando em 74% o 3T22 e em 15,1% o ano de 2021, encerrando 2022 com R$ 985,6 milhões vendidos.

Esses resultados operacionais são preliminares, ainda sujeitos à revisão da auditoria.

Camil (CAML3) reporta alta no lucro; companhia anuncia recompra de ações

A Camil Alimentos (CAML3) divulgou na quinta-feira, 12, após o fechamento do mercado, os resultados do terceiro trimestre de 2022 (referente ao período entre setembro a novembro de 2022).

O lucro líquido somou R$ 147,1 milhões, alta de 22,1% em relação ao mesmo período de 2021.

O Ebitda alcançou R$ 309,8 milhões, crescimento de 54,4% em relação ao 3T21.

O conselho de administração da Camil (CAML3) aprovou um novo programa de recompra de ações.

A informação foi divulgada na noite desta quinta-feira, 12.

A companhia poderá adquirir até 9.000.000 de ações ordinárias. A Camil possui 100.468.497 ações ordinárias em circulação.

O programa tem prazo de 18 meses, contados a partir de 13 de janeiro de 2023, inclusive, tendo como termo final o dia 12 de julho de 2024.

Iguatemi (IGTI11) atinge recorde em 2022 com vendas de R$ 17 bilhões

A Iguatemi (IGTI11), uma das maiores empresas full service no setor de shopping centers do Brasil, anunciou o resultado prévio dos indicadores de vendas para o quarto trimestre de 2022 (4T22).

A companhia informou que, no período, atingiu mais uma vez recorde histórico em vendas totais e apresentou um crescimento de 10,7% sobre o forte resultado do 4T21, somando R$ 5,3 bilhões no 4T22 e crescendo 23,8% versus 4T19, excluindo os ativos vendidos em 2019.

“Esse resultado demonstra o forte desempenho dos shoppings no Natal, apesar dos impactos negativos em vendas nos dias das eleições e nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo”, afirmou a Iguatemi.

No ano de 2022, atingiu um recorde histórico alcançando R$ 17 bilhões em vendas totais, com crescimento acima dos 30% sobre 2021 em 13 dos 16 empreendimentos, resultando em um crescimento médio do portfólio de 33,7% nesse período e 24,4% versus 2019 (excluindo ativos vendidos em 2019).

Na performance de vendas mesmas lojas (SSS), a empresa teve crescimento no trimestre de 8,9% sobre o forte 4T21, e de 25,5% sobre o 4T19.

Os destaques quando comparados contra o 4T21 foram nos segmentos de Serviços, Entretenimento e Outros registrando alta média de 14,2% e Alimentação com 12,4%.

Já em relação ao 4T19, os destaques foram os segmentos de Moda, Calçados, Artigos de Couro com um crescimento de 33,8% e Artigos Diversos, Saúde & Beleza, Joalherias com 26,8%.

As informações são preliminares e não auditadas e, portanto, sujeitas a revisões posteriores.

Eztec (EZTC3) divulga a prévia operacional do quarto trimestre de 2022  

A Eztec (EZTC3) divulgou a prévia operacional do quarto trimestre de 2022 (4T22).

A construtora anunciou R$ 294 milhões em lançamentos no trimestre pelo indicador VGV (valor geral de vendas).

As vendas brutas somaram R$ 334 milhões no período, redução de 14,8% na comparação com o mesmo período de 2021.

No ano, a companhia teve R$ 1,4 bilhão em vendas, alta de 14%.

No release, a construtora destacou que R$ 385 milhões de VGV entregues neste trimestre marcam o início de um “volumoso ciclo de entregas que se extenderá por 2023, com expectativa de entrada de caixa a partir do 1T23”.

Direcional (DIRR3) reporta melhor ano de vendas líquidas; crescimento de 23% sobre 2021 

A Direcional Engenharia (DIRR3), uma das maiores incorporadoras e construtoras do Brasil, com foco no desenvolvimento de empreendimentos populares e de médio padrão, divulgou na quinta-feira, 12, seus resultados operacionais referentes ao 4º trimestre do exercício de 2022 (4T22).

No ano de 2022, o volume total de lançamentos realizados pela companhia atingiu a marca de R$ 3,6 bilhões (3,1 bilhões % companhia), estabelecendo um crescimento de 16% sobre o ano de 2021.

A Direcional destacou que registrou o maior patamar de sua história nessa métrica.

No 4T22, a companhia realizou o lançamento de 15 novos empreendimentos/etapas, representando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,1 bilhão (R$ 896 milhões % Direcional), volume 53% maior que no 4T21 e 11% abaixo do VGV lançado no 3T22.

A representatividade do segmento Direcional no mix de lançamentos alcançou 67%, enquanto os produtos Riva representaram 33% do VGV lançado.

No ano de 2022, as vendas líquidas contratadas totalizaram R$ 3 bilhões (R$ 2,4 bilhões % Direcional), crescimento de 23% na comparação com o ano de 2021.

“Mais uma vez, a Direcional registrou o seu melhor ano em vendas líquidas na história”, afirmou a construtora. No 4T22, o VGV líquido contratado somou R$ 694 milhões (R$ 551 milhões % Direcional), aumento de 4% sobre o 4T21 e 18% menor que o 3T22.

“É válido ressaltar que ao longo do 4T22 ocorreram as eleições brasileiras e a copa do mundo, grandes eventos que impactaram de forma relevante as vendas no período”, explicou.

Segundo a companhia, passado esses eventos, foi possível notar um aumento significativo das vendas que retornaram aos níveis normais e fizeram de dezembro o melhor mês do trimestre, mesmo considerando os efeitos sazonais deste mês impactado pelo período de festas e férias de final de ano.

Camil (CAML3) vai recomprar até 9 milhões de ações

O conselho de administração da Camil (CAML3) aprovou um novo programa de recompra de ações.

A informação foi divulgada na véspera.

A companhia poderá adquirir até 9.000.000 de ações ordinárias. A Camil possui 100.468.497 ações ordinárias em circulação.

O programa tem prazo de 18 meses, contados a partir de 13 de janeiro de 2023, inclusive, tendo como termo final o dia 12 de julho de 2024.

 

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