Notícias corporativas da noite desta terça-feira, 1°

Publicado às 21h57

PetroReconcavo (RECV3) assina contrato de suprimento de gás com a TAG

A PetroReconcavo (RECV3) divulgou na noite desta terça-feira, 1°, que assinou conjuntamente com suas subsidiárias SPE Miranga e Potiguar E&P contrato para venda de suprimento de gás natural com a Transportadora Associada de Gás (TAG). 

O contrato prevê o fornecimento em base firme de 50.000 m³/d de gás natural, tem vigência até 31 de dezembro de 2023 e previsão de início de fornecimento em 02 de novembro de 2022. 

O contrato contempla ainda a possibilidade de fornecimento de volumes adicionais, nas mesmas condições comerciais definidas para o volume firme, caso exista o interesse das partes. 

O preço do gás do referido contrato será fixado em 17,3969 dólares por milhão de BTU e reajustado trimestralmente pela taxa de câmbio e índice de inflação americano CPI. 

“A companhia segue sua estratégia para otimização da monetização da sua produção de gás natural, e a assinatura deste contrato representa a diversificação de sua base de clientes e a ampliação das alternativas para escoamento da produção de gás da companhia”, afirmou a PetroReconcavo em um comunicado.

Eneva: CEO vai renunciar ao cargo

A Eneva (ENEV3) informou na noite desta terça-feira, 1°, que seu CEO, Pedro Zinner, vai renunciar ao cargo. 

O executivo já informou ao conselho de administração.

Após quase seis anos à frente da diretoria da Eneva, Pedro Zinner, deixará a companhia para se dedicar a novos desafios profissionais, deixando, como marcas de sua gestão a restruturação econômico financeira e o posicionamento de destaque da companhia no setor de energia brasileiro, afirmou a empresa.

O conselho de administração deu início ao processo de sucessão do diretor presidente. 

Segundo a Eneva, Pedro Zinner contribuirá no processo de transição e permanecerá no cargo até a data do seu desligamento – a ser definida em conjunto com o conselho de administração, mas não após 31 de março de 2023. 

Vulcabras (VULC3) anuncia pagamento de dividendo

O conselho de administração da Vulcabras (VULC3) aprovou o pagamento de dividendos intercalares no montante total de R$ 90.929.810,28.

A informação foi divulgada na noite desta terça-feira, 1.

O valor a ser pago é de R$ 0,37 por ação. 

O pagamento dos dividendos terá como beneficiários acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia na data de 10 de novembro de 2022. 

O pagamento será em 22 de novembro de 2022. 

As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos intercalares a partir de 11 de novembro. 

A Vulcabras reportou lucro líquido societário de R$ 97,9 milhões no terceiro trimestre de 2022 (3T22), redução de 22,6% em relação ao 3T21. 

A companhia destacou que o resultado do 3T21 foi beneficiado por alguns eventos não recorrentes, incluindo crédito de Pis/Cofins.

Já o lucro líquido recorrente foi de R$ 99,9 milhões no 3T22, um aumento de 35,7% sobre o 3T21.

O Ebitda societário somou R$ 132,2 milhões no 3T22, queda de 4,8% em relação ao 3T21.

A receita líquida subiu 23,8%, de R$ 535,9 milhões para R$ 663,5 milhões em um ano. 

Grupo SBF (SBFG3) reporta queda no lucro no 3T22

O Grupo SBF (SBFG3), dono da Centauro, divulgou o resultado do terceiro trimestre de 2022 na noite desta terça-feira, 1.

A companhia reportou lucro líquido de R$ 14,9 milhões, queda de 93,2% em relação ao 3T21. 

Considerando o lucro líquido ajustado (ex-IFRS), a queda foi de 63% para R$ 46,2 milhões. 

O Ebitda totalizou R$ 143,2 milhões no 3T22, um recuo de 43,2% em relação ao 3T21.

Considerando o Ebitda ajustado, o total foi de R$ 97,2 milhões, queda de 49,5%. 

Guararapes anuncia lançamento de oferta de debêntures da Riachuelo

A Guararapes Confecções (GUAR3) anunciou o lançamento de oferta de debêntures da Riachuelo.

O valor total unitário é de R$ 1.000,00 perfazendo o montante total de R$ 300 milhões. 

Os recursos obtidos serão integralmente utilizados para reforço de caixa. 

Hermes Pardini (PARD3) compra laboratório HSB em BH

O Instituto Hermes Pardini (PARD3) realizou a aquisição do laboratório Anatomia Patológica Hugo Silviano Brandão (HSB), de Belo Horizonte.

O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 1.

O valor da operação é de R$ 11 milhões. 

Fundado em 1969 pelo médico patologista Professor Hugo Silviano Brandão, o HSB estrutura-se como laboratório especializado em anatomia patológica, citopatologia e imuno-histoquímica – exames de alta complexidade para o diagnóstico em oncologia. 

“A incorporação favorece a expansão da unidade de negócio Anatomia Patológica do Grupo Pardini ao se unir a uma marca forte e reconhecida neste mercado, somando patologistas experientes e reconhecidos, e ampliando o acesso a exames de alta complexidade para diagnóstico de cânceres”, explicou a companhia. 

A sócia do Laboratório HSB, Laura Silviano Brandão, permanecerá no negócio e o corpo clínico liderado por ela, também. 

A anatomia patológica é uma das portas de entrada para a medicina personalizada. Ambas são unidades de negócios relevantes para o Grupo Pardini, pela importância para o desenvolvimento do setor de medicina diagnóstica no mundo.

A primeira é responsável pela assertividade no diagnóstico de neoplasias e a última é imprescindível para a prevenção de cânceres e tratamentos oncológicos, por exemplo. 

Suzano contrata nova linha de crédito 

A Suzano (SUZB3) concluiu a contratação de uma nova linha de crédito (Export Credit Supported Facility) para financiamento de equipamentos e serviços associados ao Projeto Cerrado. 

O Export Credit Supported Facility será financiado pela Finnish Export Credit – FEC e garantido pela Finnvera, agência finlandesa de crédito à exportação, em um montante total de até US$ 800 milhões ou o equivalente em euros. 

O custo financeiro da nova linha de crédito é de 4,63% a.a., com prazo total de amortização de 10 anos, a ser iniciado em 2025. 

A Suzano explicou que a disponibilização dos recursos da nova linha de crédito pode ser solicitada com base nos pagamentos dos itens financiados do referido projeto, tendo prazo de disponibilidade de até 2 anos, com possível extensão, a contar da assinatura do Export Credit Supported Facility. 

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