Publicado às 12h13
A Gerdau (GGBR4) fechou uma parceria com um fundo e vai investir até R$ 1,5 bilhão em energia solar e eólica.
Em um fato relevante divulgado após o fechamento do mercado na sexta-feira, 25, a Gerdau detalhou a operação.
A siderúrgica explicou que sua controlada Gerdau Next e o Fundo Newave Energia I Advisory Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia (NW Capital), na qualidade de investidores, assinaram com a Newave Energia instrumentos vinculantes para subscrição de participação societária no capital social da Newave pela Gerdau Next e pelo NW Capital, nas proporções de 33,33% e 66,67%, respectivamente.
Também informou no fato relevante a aquisição de energia de longo prazo de 30% da energia gerada pelos projetos de geração de energia detidos direta ou indiretamente pela Newave e suas controladas, em regime de autoprodução.
Segundo a Gerdau, a operação representa investimento em desenvolvimento de projetos greenfield de geração de energia elétrica com capacidade de aproximadamente 2,5 GW, exclusivamente de fonte solar ou eólica, com expectativa de início de geração nos anos de 2025 e 2026, em projetos brownfield e em atividades de comercialização de energia elétrica, seja na modalidade varejista, direcional e/ou transações de pré-pagamento.
“A operação visa gerar maior competitividade no custo dos negócios do aço e dotar o suprimento de energia limpa para a companhia e vai na direção do atingimento das metas de redução de emissões de carbono estabelecidas pela Gerdau”, explicou a companhia.
O valor de investimento pela Gerdau Next será no valor de até R$ 1,5 bilhão dividido em duas fases. Na primeira fase a Gerdau Next investirá o valor de R$ 500 milhões a serem subscritos e integralizados ao longo de 2023, conforme plano de negócios aprovado pelos investidores e, em uma segunda fase, a Gerdau Next investirá até R$ 1 bilhão, condicionado ao atingimento de determinadas metas.
O investimento realizado pela NW Capital, em conjunto com Fundos de Investimentos distribuídos pela XP Investimentos, será de R$ 1 bilhão a serem subscritos e integralizados ao longo de 2023, conforme mesmo plano de negócios e, em uma segunda fase, de até R$ 2 bilhões a serem subscritos por investidores conforme captação via mercado.
“A Newave é uma empresa que nasceu com propósito de acelerar a transição energética do país, com o objetivo de fomentar o poder de escolha por uma energia renovável, competitiva e sem burocracia. Atuando de ponta a ponta nesse mercado, desde a geração de energia limpa até a sua comercialização”, destacou a Gerdau.
O Banco BMG (BMGB4) informou que suas subsidiárias diretas CBFácil Corretora de Seguros e Negócios e Raro Recrutamento em TI celebraram um instrumento contratual com a intenção de adquirir participação societária da QGX Instituição de Pagamentos.
A QGX é uma fintech que atua com BaaS (Banking as a Service) fornecendo estrutura digital completa e customizada para a operação de bancos digitais, além de realizar a intermediação e agenciamento de serviços e negócios relacionados ao Mercado Financeiro.
“A operação faz parte da estratégia do Bmg de criar um ecossistema de startups com competências especializadas, visando a expansão dos negócios atuais, geração de eficiência operacional e criação de novas unidades de negócios”, destacou o banco.
A efetiva conclusão da operação aguarda a aprovação pelo Banco Central do Brasil.
O conselho de administração da PetroReconcavo (RECV3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio referentes ao exercício social de 2022.
A informação foi divulgada na neste fim de semana.
O valor bruto é de R$ 180 milhões, correspondente a R$ 0,614971 por ação ordinária.
Terão direito acionistas inscritos nos registros da companhia em 1° de dezembro de 2022.
As ações serão negociadas “ex juros” a partir de 2 de dezembro de 2022.
O pagamento será realizado aos acionistas até 13 de dezembro de 2022.
A Eletrobras (ELET3, ELET6) informou que teve conhecimento na sexta-feira, 25, sobre três liminares em curso no âmbito de processos judiciais ajuizados, relativas ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) 2022, que tem abrangência para três bases da controlada Furnas Centrais Elétricas (Furnas): Rio de Janeiro, Angra dos Reis e São Paulo.
A Eletrobras divulgou que, com relação a essas liminares, estão sendo adotadas as medidas judiciais cabíveis por Furnas.
Para as demais empresas Eletrobras e para as demais bases de Furnas, o PDV está mantido em sua íntegra, conforme divulgado no comunicado de 28 de outubro de 2022.
“Sobre os questionamentos que motivaram as liminares, que supostamente buscam condições melhores do que as de planos de desligamento anteriores, a companhia esclarece que o texto firmado no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2022/2024 versa sobre condições superiores do atual plano frente ao anterior, considerando o conjunto dos benefícios ofertados”, afirmou a elétrica.
Ainda de acordo com a companhia, as liminares em questão abrangem 345 adesões, o que representa 14% das adesões totais nas empresas Eletrobras.
“A companhia e Furnas estão envidando seus melhores esforços para reverter, judicialmente, as liminares referidas acima”, ressaltou a Eletrobras.
Assista aqui o vídeo com o estudo do Ibovespa, Vale, Prio3, Petr4, Wege3, Cmin3, Ggbr4, Goau4, Csna3, Embr3 e de Smto3.
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Veja os artigos que foram destaque no Finance News na semana. Para ler, clique nos links abaixo:
BTG avalia intenção do governo paranaense de privatizar a Copel
A avaliação do BTG para a Mills (MILS3)
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