Minério, petróleo, mercados nesta segunda e notícias de empresas da Bolsa

Publicado às 7h51

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h50)

Alemanha (DAX): +0,20%

Londres (FTSE 100): +0,34%

China (Xangai Comp.): -0,13% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -1,06% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): +1,70% (pregão encerrado)

Petróleo Brent: -0,80% (US$ 96,4). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: -0,96% (US$ 89,4)

Bitcoin futuro: +1,12% (US$ 16.230)

Minério de ferro

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, teve alta de 1,93% cotado em 710 iuanes (US$ 100,4). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 7h50 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,29% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,44%. Nasdaq futuro caía 0,72%.

Véspera do feriado

Nesta segunda-feira a liquidez pode ser menor no mercado doméstico devido à véspera do feriado.

Prévia do PIB

O índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, referente a setembro, será divulgado nesta segunda-feira, às 9h.

O IBC-Br é conhecido como a prévia do Produto Interno Bruto (PIB).

Transição do governo

Analistas e investidores mantêm atenção às informações da transição de governo, possíveis nomes para a área econômica no novo governo, negociações sobre a chamada PEC da Transição, e risco fiscal em 2023.

Dado da China

Às 23h desta segunda-feira, 14, na China, serão divulgados dados importantes sobre a economia do gigante asiático. Serão apresentados números da produção industrial, varejo, emprego e investimentos. Esses dados podem impactar papéis de empresas ligadas à mineração e commodities metálicas.

Notícias corporativas

Prejuízo menor da Embraer

A Embraer (EMBR3) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 93,8 milhões no terceiro trimestre de 2022 (3T22). Esse valor corresponde à queda de 47,8% sobre o prejuízo reportado no 3T21, que foi de R$ 179 milhões.

O prejuízo líquido atribuído aos acionistas foi de R$ 160,4 milhões, um recuo de 31,5% frente ao resultado de um ano antes (que foi de R$ 234 milhões).

O Ebitda ajustado somou R$ 485,4 milhões no 3T22, um crescimento de 18,2% em relação ao 3T21.

Alupar (ALUP11) altera percentual do lucro líquido a ser distribuído como dividendo

O conselho de administração da Alupar Investimento (ALUP11) aprovou na sexta-feira, 11, a política de distribuição de dividendos da companhia.

Também foi aprovada a convocação de uma assembleia geral para deliberar, dentre outras matérias, sobre a alteração no Estatuto Social do percentual do lucro líquido a ser distribuído a título de dividendo obrigatório, passando de 50% para 25%, nos termos do edital de convocação.

A informação consta em um fato relevante enviado ao mercado na noite desta sexta, 11.

A política de distribuição de dividendos tem por objetivo estabelecer as principais diretrizes, critérios e procedimentos para a distribuição de dividendos e juros sobre o capital próprio aos acionistas.

“A política de distribuição de dividendos estabelece que, caso os 25% do lucro líquido do exercício social representem menos que os 50% do lucro líquido regulatório, a companhia remunerará os seus acionistas em montante equivalente a, no mínimo, 50% do lucro líquido regulatório (resultado que melhor expressa o fluxo de caixa da companhia)”, explicou a Alupar.

A partir da entrada em vigor da política de distribuição de dividendos, a companhia buscará remunerar os seus acionistas trimestralmente e os pagamentos deverão ser realizados no prazo máximo de 60 dias contados da data da deliberação de sua distribuição, afirmou no fato relevante.

“A alteração do percentual do lucro líquido a ser distribuído a título de dividendo obrigatório, a qual será objeto de deliberação na AGE, reflete o alinhamento da remuneração aos acionistas à geração de caixa da companhia, assegurando menor volatilidade em decorrência da alteração contábil vigente a partir de 1º de janeiro de 2018 – CPC 47 (novo modelo de reconhecimento de receitas provenientes de contratos com clientes através de Receita de Infraestrutura, Receita de Transmissão de Energia (O&M) e Receita de Remuneração do Ativo da Concessão) e visa preservar a estrutura de capital da companhia, garantindo a perenidade e a sustentabilidade financeira no curto, médio e longo prazo”, destacou a Alupar.

Boa Safra (SOJA3) reporta lucro de R$ 85,9 milhões no 3T22

A Boa Safra (SOJA3), companhia de produção de sementes de soja líder do setor no Brasil, divulgou na noite de sexta-feira, 11, o resultado do trimestre encerrado em 30 de setembro de 2022 (3T22).

O lucro líquido somou R$ 85,9 milhões no 3T22, queda de 2,5% na comparação com o 3T21.

O Ebitda teve alta de 5,55% na base anual, alcançando R$ 94,2 milhões.

A receita operacional líquida cresceu 50,2% para R$ 881,5 milhões, um novo recorde para o intervalo.

Lucro líquido da Cemig tem alta de alta de 180,5% na base anual

A Cemig (CMIG4) divulgou na noite de sexta-feira, 11, o resultado do terceiro trimestre de 2022 (3T22).

O lucro líquido atingiu R$ 1,18 bilhões. Esse valor corresponde à alta de 180,8% em relação ao 3T21.

O Ebitda ajustado pela exclusão de itens não recorrentes cresceu 4,58% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 1,53 bilhão.

M.Dias Branco reporta lucro de R$ 195 milhões no 3T22

A M. Dias Branco (MDIA3), líder nos mercados de biscoitos e massas no Brasil, divulgou na sexta, 11, após o fechamento dos mercados, os resultados do terceiro trimestre de 2022 (3T22).

O lucro líquido somou R$ 195 milhões, leve baixa de 0,8% na comparação com o 3T21.

O Ebitda subiu 16,2% no período, para R$ 333 milhões.

A receita líquida alcançou a máxima histórica trimestral de R$ 2,97 bilhões, crescimento de 36,6% na base anual.

Cosan reporta lucro líquido ajustado de R$ 265,5 milhões no 3T22

A Cosan (CSAN3) divulgou na noite de sexta-feira, 11, que teve lucro líquido ajustado de R$ 265,5 milhões no terceiro trimestre de 2022.

Esse valor corresponde à queda de 50% em relação ao 3T21.

Mas na comparação com o segundo trimestre de 2022 houve alta.

Sem ajustes, a companhia teve prejuízo líquido contábil de R$ 201,9 milhões. No 3T21 reportou lucro de R$ 3,2 bilhões.

Segundo a companhia, o lucro líquido ajustado sofreu impacto dos efeitos extraordinários no período comparativo, além da queda do resultado da Raízen, parcialmente compensado pelo resultado dos demais negócios do grupo.

O Ebitda ajustado da Cosan somou R$ 4,105 bilhões, alta de 19,3% em relação ao 3T21.