Publicado às 7h51
Atualizado às 8h48 com notícias corporativas
Alemanha (DAX): +0,86%
Londres (FTSE 100): +0,05%
China (Xangai Comp.): -0,30%
Japão (Nikkei 225): -0,60%
Hong Kong (Hang Seng): -1,87% (pregão encerrado)
Petróleo Brent: +0,10% (US$ 92,5). O brent é referência para a Petrobras.
Petróleo WTI: -0,02% (US$ 87,2)
Bitcoin futuro: -2,71% (US$ 18.580)
O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, teve queda de 2,4% cotado em 696 iuanes (US$ 96,8). A cotação pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html
Às 7h50 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em alta de 0,44% e o S&P 500 futuro com valorização de 0,47%. Nasdaq futuro subia 0,23%.
Analistas e investidores acompanham com atenção a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês). O CPI de setembro será divulgado nesta quinta-feira, 13, às 9h30. O consenso Refinitv aponta para uma alta de 0,2% na comparação com agosto.
A Cyrela Brazil Realty (CYRE3) divulgou nesta quinta-feira, 13, a prévia de seus resultados operacionais do 3º trimestre de 2022 (3T22).
A companhia lançou 14 empreendimentos no trimestre totalizando um volume de R$ 2,92 bilhões, 33% superior ao realizado no 3T21 (R$ 2,2 bilhões) e 26% acima do 2T22 (R$ 2,326 bilhões).
A participação da companhia nos lançamentos do trimestre atingiu 73%, sendo inferior à apresentada no 3T21 (90%) e no 2T22 (78%).
Do Valor Geral de Vendas lançado no trimestre, 76% serão reconhecidos via consolidação e 24% via método de equivalência patrimonial.
No ano, o VGV de lançamentos atingiu R$ 6,292 bilhões, sendo 38% maior que em 2021.
Ao se excluir as permutas, e tomando como base apenas o %CBR, o volume lançado no 3T22 foi de R$ 2,033 bilhões, 7% superior ao mesmo período do ano anterior (R$ 1,897 bilhão no 3T21) e 22% acima do 2T22.
As vendas líquidas contratadas neste trimestre somaram R$ 2,286 bilhões, valor 67% superior ao registrado no 3T21 (R$ 1,366 bilhão) e 41% acima do 2T22 (R$ 1,622 bilhão).
A participação da companhia nas vendas contratadas foi de 79% no 3T22, inferior aos 91% do mesmo trimestre do ano anterior e abaixo do 2T22 (86%).
A Gol (GOLL4) anunciou nesta quinta-feira, 13, a conclusão de uma linha de financiamento de US$ 80 milhões com a Apollo PK AirFinance para a aquisição de nove motores novos spare diretamente da fabricante CFM.
“Esta transação irá proporcionar a Gol a flexibilidade operacional adicional para a renovação da frota e apoiará o aumento da produtividade e redução dos custos unitários”, destacou a companhia.
Os nove motores novos são compostos por 1 LEAP-1B25 e 8 CFM56-7B27 que equiparão as frotas de Boeing 737-MAX e Boeing 737-NG, respectivamente.
Serão recebidos pela companhia diretamente da CFM International até o final de 2022.
Segundo a Gol, esse financiamento diversifica ainda mais os financiamentos de investimentos a custos competitivos e reduz o caixa necessário para a renovação da frota.
A taxa de juros all-in é de aproximadamente 7% ao ano, e o prazo de amortização é de 5 anos.
Os recursos originados pela transação cobrirão a totalidade do custo de aquisição dos motores, descontados dos adiantamentos (pre-delivery payments) já realizados pela Gol.
A Gol (GOLL4) divulgou na noite de quarta-feira, 12, uma atualização ao investidor sobre suas expectativas para o terceiro trimestre de 2022.
A companhia informou que a receita unitária de passageiros (PRASK) esperada para o terceiro trimestre é maior em aproximadamente 45%, comparada ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a empresa, a receita foi impulsionada pelo crescimento contínuo na demanda doméstica de viagens de lazer combinado com a retomada gradual de viagens internacionais.
No entanto, a Gol estima para o 3T22, prejuízo por ação (LPA) e prejuízo por ação depositária americana (LPADS) de aproximadamente R$ 1,81 e US$ 0,71 respectivamente.
A Camil (CAML3) divulga os resultados 2T22 nesta quinta-feira, 13 de outubro, após o fechamento do mercado.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu ao Bradesco (BBDC4) explicações sobre a notícia divulgada na ‘Veja’ sob o título ‘Legislação – esqueleto no armário”.
Na matéria da ‘Veja’ consta a informação de que um processo de falência da construtora Montreal Engenharia, que remonta a três décadas, pode provocar um prejuízo de 600 milhões de reais ao Bradesco.
Em um comunicado arquivado no site da CVM após o fechamento do mercado na terça-feira, 11, o Bradesco explicou que a notícia refere-se à ação judicial proposta pela Massa Falida de Montreal Engenharia, em trâmite perante a 6ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro, que ainda se encontra sub judice, tendo sido opostos embargos de declaração contra o acórdão proferido em segunda instância, que estão pendentes de julgamento, e sendo também cabível a interposição de recurso especial.
“Segundo os advogados que representam o Bradesco no processo, a chance de reversão da referida decisão, em sede de recurso, é possível, na medida em que o acórdão foi omisso em relação a relevantes questões jurídicas a serem discutidas junto aos Tribunais Superiores. Assim, não há qualquer montante a ser provisionado no momento, ao contrário do que consta da notícia”, afirmou o banco.
A Braskem (BRKM5) enviou um comunicado ao mercado na noite de terça-feira, 11, após suas ações saltarem +20,40% com a informação divulgada no blog do jornalista Lauro Jardim, no O Globo, de que a gestora americana Apollo fez uma nova oferta pela petroquímica.
No comunicado a Braskem destacou que não conduz eventuais negociações da Novonor (antiga Odebrecht) e da Petrobras, suas acionistas, para a venda da companhia.
Também informou que solicitou esclarecimentos à Novonor e à Petrobras.
A Novonor afirmou: “a Novonor vem, por meio dessa, reiterar suas manifestações anteriores, ressaltando que até o presente momento não houve evolução material em qualquer alternativa relacionada ao processo de alienação de sua participação acionária na Braskem”.
A Petrobras destacou que “não tem nenhuma informação que ainda não tenha sido divulgada ao mercado”.
O conselho de administração da Smartfit (SMFT3) aprovou a realização da sétima emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, para distribuição privada.
O valor total é de R$ 400 milhões.
As debêntures serão vinculadas a certificados de recebíveis imobiliários (CRI) a serem objeto de oferta pública com esforços restritos de distribuição, sob o regime de garantia firme de colocação.
O objetivo da potencial captação de recursos é fazer frente aos compromissos financeiros oriundos de aquisições e investimentos imobiliários já divulgados e a serem divulgados, de acordo com estratégia de expansão orgânica da companhia, destacou a Smartfit.
A Eneva (ENEV3) concluiu a aquisição de 55.057.111 ações detidas pelas Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte), correspondentes a 49% do capital social da Amapari Geração de Energia pelo valor total de R$ 17.797.753,49.
A informação foi divulgada na noite desta terça, 11.
Por meio da operação a Eneva passa a deter 100% do capital social de Amapari.
Amapari tinha como atividade principal a operação da central geradora termelétrica – UTE Serra do Navio, localizada no município de Serra do Navio, no Estado do Amapá, a qual encerrou suas operações em 2013 e foi desmobilizada em 2019.
“A referida transação está alinhada ao objetivo de otimização da estrutura societária da companhia”, explicou a Eneva.
A B3 (B3SA3) divulgou na noite desta quarta-feira, 11, os destaques operacionais de setembro de 2022.
A Bolsa brasileira encerrou o mês com 5,4 milhões de contas, alta de 34,6% na comparação com setembro de 2021. O número de investidores individuais chegou a 4,6 milhões, alta de 36,5%.
Já o volume financeiro médio diário negociado no segmento de ações voltou a cair. Em setembro deste ano teve queda de 15,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado.
O conselho de administração da Guararapes Confecções (GUAR3) aprovou a realização da 6ª emissão de 400 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00 perfazendo o montante total de R$ 400 milhões.
A informação foi divulgada na noite desta terça, 11.
Os recursos obtidos pela companhia com as debêntures serão integralmente utilizados para capital de giro, incluindo os negócios de gestão ordinária da emissora.
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