Publicado às 9h39
O Ibovespa futuro (INDZ22 – contrato com vencimento para 14 de dezembro/22) abriu em alta nesta segunda-feira, 17. Às 9h39 subia 0,87% aos 114.840 pontos.
Embora considerado um indicador de como poderá se comportar o mercado, esse índice nem sempre antecipa as informações que vão condicionar o pregão a partir das 10h.
Às 9h34 o dólar comercial tinha queda de 0,51% a R$ 5,296 na venda.
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central caiu 1,13% em agosto na comparação com julho. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira, 17.
A queda veio mais forte que a esperada pelo mercado. O consenso Refinitiv projetava recuo de 0,5%.
IBC-Br é considerado um indicador prévio de desempenho do Produto Interno Bruto.
O IRB-Brasil Resseguros (IRBR3) se manifestou nesta segunda-feira, 17, sobre um ofício recebido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No ofício a CVM pede explicações sobre uma notícia veiculada na imprensa de que a Justiça deu cinco dias úteis para que o IRB Brasil Resseguros se manifeste em uma Ação Civil Pública movida contra a empresa por supostos prejuízos causados aos acionistas após a forte queda no preço das ações em 2020.
Ainda de acordo com a notícia na imprensa, a juíza Maria Cristina de Brito Lima, da 6ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, determinou que seja publicado um edital de chamamento, para que investidores que se sentiram lesados possam fazer parte da ação.
Em setembro o IBRACI divulgou que ajuizou uma ação contra o IRB por prejuízo aos acionistas.
Em um comunicado nesta segunda-feira, o IRB afirmou que até o momento não recebeu intimação ou citação acerca da ação civil pública movida pelo Instituto Brasileiro de Cidadania (IBRACI).
A companhia informou ainda que teve conhecimento do referido processo pela imprensa.
A Raízen (RAIZ4) está criando a Unidade de Serviços Financeiros Raízen, através da aquisição da Payly Holding e da Payly Instituição de Pagamentos.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 17.
A Payly é controlada pela Cosan (CSAN3).
Nesta operação, a Raízen irá pagar à Cosan R$ 78 milhões referente à aquisição de 100% de participação na Payly, livres de qualquer endividamento.
Segundo a Raízen, a Unidade proporcionará a oferta de conveniência e fidelidade ao cliente final e parceiros, através dos canais e plataformas comerciais; inteligência de dados proprietários e fomento mercantil e captação de recursos de terceiros, potencializando valor na cadeia de negócios.
Um dos maiores investidores individuais da B3, a bolsa de valores brasileira, Luiz Barsi, é alvo de uma investigação feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A informação consta no blog do jornalista Lauro Jardim, no O Globo e foi divulgada neste domingo, 16 de outubro.
Segundo o blog, o processo tramita em sigilo e foi aberto para apurar suposto uso de informação privilegiada em negócios realizados antes da divulgação do fato relevante de 2 de junho de 2021 da Unipar Carbocloro (UNIP3, UNIP6).
No fato relevante em questão a Unipar afirmou que celebrou com a Compass Minerals do Brasil um acordo de confidencialidade. No acumulado dos pregões nos dias 27, 28 e 31 de maio de 2021 as ações UNIP6 e UNIP3 saltaram quase 19%.
Barsi integra o conselho de administração da Unipar Carbocloro e detém aproximadamente 5 milhões de ações, o que corresponde a 13,9% de participação da empresa.
A Unipar Carbocloro (UNIP3, UNIP6) informou na noite de sexta-feira, 14, que uma potencial operação envolvendo a Braskem (BRKM5) é uma das oportunidades avaliadas, não tendo, contudo, sido celebrado qualquer documento vinculante.
A afirmação consta em um comunicado onde a companhia responde a um pedido de explicações pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a B3.
O pedido de ambas ocorreu após a matéria veiculada no jornal Valor Econômico no último dia 13 de outubro sob o título “Apollo melhora oferta e movimenta venda da Braskem”.
Na reportagem consta que “a Unipar seguiria interessada nos ativos da Braskem em São Paulo, numa operação com preço equivalente a R$ 60 por ação da petroquímica”.
“Com relação aos questionamentos efetuados, a companhia esclarece que é parte de sua rotina avaliar oportunidades de novos negócios à medida que elas se apresentem, estando constantemente estudando oportunidades para investimentos, aquisições e outras alternativas estratégicas que sejam consistentes e compatíveis com seus objetivos e que, nesse sentido, uma potencial operação envolvendo a Braskem S.A. é uma das oportunidades avaliadas, não tendo, contudo, sido celebrado qualquer documento vinculante entre a companhia e a Braskem”, afirmou a Unipar no comunicado arquivado no site da CVM.
As ações da Braskem foram o destaque de alta na semana. Embora tenham caído 4,5% nesta sexta-feira, 14, na semana saltaram 30,90%. A forte valorização ocorre após a notícia divulgada no blog do jornalista Lauro Jardim, no O Globo, de que a gestora americana Apollo fez uma nova oferta pela petroquímica.
A gestora americana BlackRock, uma das maiores do mundo, reduziu participação na Embraer (EMBR3).
A BlackRock, e nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, alienou ações ordinárias emitidas pela Embraer, sendo que, em 11 de outubro de 2022, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 32.777.476 ações ordinárias e 1.008.776 American Depositary Receipts (ADRs), representativos de 4.035.104 ações ordinárias, totalizando 36.812.580 ações ordinárias, representando aproximadamente 4,971% do total de ações ordinárias de emissão da companhia e 3.192.300 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,431% do total de ações ordinárias emitidas pela Embraer.
“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a BlackRock.
Em um fato relevante enviado ao mercado na noite de sexta-feira, 14, a Oi informou que o valor final da venda de sua a unidade de fibra ótica, a V.Tal (InfraCo), para o BTG Pactual sofreu um ajuste de R$ 1,4 bilhão.
Vale lembrar que a Oi concluiu em julho o fechamento da venda parcial da unidade de fibra ótica aos fundos do BTG Pactual (BPAC11), juntamente com a Globenet Cabos Submarinos.
No entanto, o ajuste não terá impacto no caixa da Oi.
“A posição de caixa da Oi divulgada ao mercado no âmbito da apresentação de suas informações trimestrais relativas ao 2º trimestre de 2022 já refletia, em sua maior parte, o Ajuste Lock-Box, de modo que o aporte da diferença entre o valor estimado e o valor apurado não terá impactos materiais futuros no caixa da companhia em relação aos valores já divulgados”, explicou a Oi no fato relevante.
A Oi informou também que, caso haja necessidade, poderá ainda revisar as informações e demonstrativos de cálculo apresentados pela V.tal na notificação ajuste Lock-Box nos próximos 90 dias contados da presente data e, neste mesmo prazo, informar à V.tal se concorda ou discorda da notificação Ajuste Lock-Box.
A Tenda (TEND3) divulgou sua prévia operacional após o fechamento do mercado na sexta-feira, 14.
A Tenda lançou 5 empreendimentos no 3T22 totalizando um VGV de R$ 376,2 milhões, queda de 40,6% na comparação anual e de 51,1% na trimestral.
“O menor volume de lançamentos no trimestre reflete o foco da companhia no ganho de preço. Estamos confiantes que a readequação dos nossos futuros lançamentos à realidade atual de custos permitirá retomarmos gradativamente o volume”, afirmou a Tenda.
No 3T22 as vendas brutas totalizaram R$ 575,1 milhões, -37,5% na comparação anual e +21,8% na trimestral com uma velocidade sobre a oferta bruta (VSO Bruta) de 23,9% (-15,5p.p. a/a e -6,1p.p. t/t).
O preço médio por unidade aumentou +19,6% a/a e +5,0% t/t, resultando, como esperado, na redução da velocidade de vendas.
As vendas líquidas encerraram o 3T22 em R$ 489,3 milhões (-36,5% a/a e -12,4% t/t) com velocidade sobre a oferta líquida (“VSO Líquida”) de 20,3% (-12,7p.p. a/a e -2,5p.p. t/t).
A relação de distratos sobre vendas brutas encerrou o 3T22 em 14,9% apresentando uma variação de -1,4p.p. na comparação anual e de -9,1p.p. na comparação trimestral.
A MRV&Co, holding que engloba a operação de MRV (MRVE3), Sensia, Urba, Luggo e Resia, reportou no terceiro trimestre deste ano vendas líquidas totais de R$ 1,46 bilhão no terceiro trimestre deste ano. Esse valor representa queda de 27,3% na comparação com o mesmo período de 2021.
A prévia operacional foi divulgada na sexta, 14, após o fechamento do mercado.
Os lançamentos da holding recuaram 13,6% em relação ao 3T21 somando R$ 1,8 bilhão. Na comparação com o segundo trimestre, a queda foi de 14,9%.
No trimestre, a construtora queimou R$ 1,23 bilhão de seu caixa, ante geração de R$ 10,3 milhões no mesmo período de 2021.
“O principal impacto na queima de caixa da operação MRV Incorporação veio do descasamento de 1.250 unidades entre construção e repasses – este descasamento se deu principalmente no mês de julho, quando tivemos o degrau mais alto de aumento de preço e, consequente, queda de volume de vendas”, explicou a MRV.
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