A avaliação do BTG para a divisão de metais básicos da Vale
Atualizado às 14h
O BTG Pactual destaca em relatório que participou do “dia do investidor” da Vale (VALE3). A empresa discutiu no evento os fundamentos de sua divisão de Metais Básicos, que a administração considera altamente desvalorizada pelo mercado neste momento.
De acordo com o banco, a administração se concentrou em 4 tópicos durante a apresentação: o potencial de longo prazo dos mercados de níquel e cobre; a base de ativos bem-posicionada da Vale, que aproveitará as novas tendências estruturais; processo de reestruturação em andamento na unidade; e potencial de crescimento, com um pipeline robusto de projetos.
Segundo o BTG, a administração estuda alternativas para destravar valor na unidade, mas ainda não decidiu o modelo.
“Em nossa visão, considerando um EBITDA de US$ 4,5 bilhões e um múltiplo EV/EBITDA de 7x (hipotético), o negócio de Metais Básicos estaria avaliado em US$ 31,5 bilhões, com potencial de desbloquear ~US$ 15 bilhões em valor (25% do valor de mercado atual da Vale), dado o múltiplo implícito de 3,5x nas ações”, escreve o time de analistas do BTG, destacando que vê a divisão de Metais Básicos da mineradora brasileira como um “ativo único” no mundo, pronto para alavancar as tendências de transição de energia e sendo amplamente desvalorizado pelo mercado neste momento.
O BTG mantém a recomendação de “compra” em Vale. O preço-alvo é de R$ 115,00.
Importante:
O Finance News não faz recomendação de compra ou venda de ativos. O texto acima tem por objetivo informar. O preço-alvo é uma projeção baseada em uma metodologia e varia dependendo da instituição financeira. Procure profissionais especializados e certificados para tomar qualquer decisão sobre investimentos.
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