Publicado às 12h50
A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) informou nesta terça, 30, que, em conjunto com a Reservas Votorantim, irá emitir o primeiro crédito de carbono do Cerrado a partir de florestas conservadas.
A iniciativa será viabilizada por meio do Legado Verdes do Cerrado, reserva privada de desenvolvimento sustentável, localizada em Niquelândia (GO) e de propriedade da CBA, com 32 mil hectares. Essa área corresponde ao tamanho da cidade de Belo Horizonte.
A área certificada tem 11,5 mil hectares com capacidade de emissões médias anuais de 50 mil créditos de carbono e será a primeira área a integrar o Programa REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) Cerrado.
Na primeira emissão serão gerados 316 mil créditos de carbono referentes ao período de 2017 a 2021.
O primeiro leilão dos créditos de carbono do Cerrado acontecerá a partir de hoje, 30 de agosto, e as propostas serão recebidas até o final de setembro.
“Pioneira no país e no mundo, a iniciativa tem entre seus objetivos promover a conservação da biodiversidade do bioma e contou com as consultorias ERA (Ecosystem Regeneration Associates) e ECCON Soluções Ambientais no desenvolvimento e implementação do projeto”, destacou a empresa.
Segundo a CBA, os créditos do Cerrado foram auditados e registrados pela Verra, uma plataforma global que faz a custódia dos créditos.
A empresa criou os Verified Carbon Standards (VCS), padrões que são tidos como referência atualmente.
A metodologia utilizada (VM0009) é específica para florestas e savanas, aplicada para desmatamento planejado (Avoided Planned Conversion – APD), no contexto do bioma.
A CBA informou ainda que está entre os produtores de alumínio de menores emissões de CO2 do mercado global e tem como objetivo reduzir ainda mais sua pegada de carbono, reduzindo suas emissões em 40% de 2019 até 2030.
Sobre a Reservas Votorantim
A Reservas Votorantim é uma empresa do portfólio da Votorantim S.A. especializada em gestão de territórios e soluções baseadas na natureza para negócios tradicionais e da nova economia. Desde a sua fundação, em 2015, trabalha para mostrar o valor da floresta em pé, provando que é possível aliar a conservação à geração de receita por meio do uso responsável de territórios, fomentando cadeias produtivas locais e gerando valor compartilhado para empresa e para a sociedade.
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