Mercados nesta quinta, minério, petróleo e notícias corporativas

Publicado às 7h51

Atualizado às 9h05 com o link: Gerdau reporta lucro de R$ 2,9 bi, anuncia provento e recompra de ações

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h47)

China (Xangai Comp.): +0,68% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): -0,11% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -0,36% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): +1,48%

Londres (FTSE 100): +2,99%

Petróleo Brent: +0,28% (US$ 110,50). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +0,03% (US$ 107,94)

Bitcoin futuro: -0,63% (US$ 39.635)

Minério de ferro

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, teve alta de 1,87% cotado em 869 iuanes (US$ 131,7). A cotação em Dalian pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 7h48 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,41% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,55%. Nasdaq futuro caía 0,75%.

Notícias corporativas

(clique nos links abaixo para ler os detalhes)

Gerdau reporta lucro de R$ 2,9 bi, anuncia provento e recompra de ações

Ambev: lucro ajustado no 1T22 cresce 28,6%, lucro líquido sobe 29,1%

Oi: prejuízo de R$ 1,66 bi no 4T21

Suzano reverte prejuízo; companhia anuncia recompra de ações

GPA: lucro líquido consolidado soma R$ 1,399 bilhão no 1T22

PetroRio reverte prejuízo e lucra US$ 223,4 milhões

CSN reporta lucro de R$ 1,3 bi no 1T22

CSN Mineração reporta lucro de R$ 739 milhões no 1T22

Lucro ajustado da EDP soma R$ 386,2 milhões no 1T22

Lucro consolidado da Totvs tem leve alta

BRF tem prejuízo de R$ 1,5 bi no 1T22

Mills paga dividendo adicional dia 13 de maio

Mercado repercute Selic

O mercado repercute nesta quinta a elevação da taxa Selic de 11,75% para 12,75% ao ano.

Em comunicado, o Copom avaliou que o ambiente externo seguiu se deteriorando e que as pressões inflacionárias decorrentes da pandemia se intensificaram com problemas de oferta advindos da nova onda de covid-19 na China e da guerra na Ucrânia. O Copom indicou que, para a próxima reunião, deverá manter o aperto monetário, mas com reajuste de menor magnitude, ou seja, inferior a 1%.