Atualizado às 14h09
Em um relatório publicado em seu site, o Safra informou que elevou o preço-alvo do Banco do Brasil (BBAS3) para R$ 50. Antes era R$ 48.
Além disso, reiterou o rating de “compra”, após atualizar os números para o banco considerando o guidance para 2022, elevando a premissa de custo de capital próprio (para 15,1%, de 14,6%) para refletir o cenário macroeconômico mais desafiador, mas também elevando a expectativa de ROAE de longo prazo do BB em 0,5 p.p., considerando a recente alta do ROAE do banco.
O ROAE é a sigla para “Return on Average Equity” e é conhecido como Retorno sobre patrimônio médio.
“Acreditamos que o Banco do Brasil vem apresentando forte crescimento de crédito (especialmente no crédito rural e alguns segmentos para pessoas físicas), boa qualidade da carteira e está pronto para apresentar números fortes para 2022, colocando o banco em um grande desconto em relação aos seus pares. Atualmente, o BB é negociado a 4,2x P/L 2022 contra a média dos pares brasileiros de 7,2x”, escreve o time de analistas no relatório.
O Safra avalia que o BB continuará com bom desempenho no segmento de crédito, mesmo considerando o forte crescimento observado em 2021 e estima que o total de empréstimos cresça 9,2% ano/ano em 2022 no segmento de pessoas físicas (incluindo linhas mais arriscadas).
A instituição financeira aumentou as estimativas para o banco estatal nas principais linhas, após incorporar o resultado recente e o guidance para 2022.
Também atualizou as estimativas de tarifas, acreditando que a linha provavelmente será impulsionada pelo crescimento das operações de crédito, cartões de crédito e seguros, atingindo R$ 30,9 bilhões em 2022 (+4,7% vs. estimativa anterior).
“Estimamos que o lucro líquido ajustado cresça 13,4% no ano fiscal de 2022, atingindo R$ 23,8 bilhões (+21,6% acima de nossos números anteriores), ligeiramente abaixo da média do guidance de lucro líquido do BB entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões”, destaca a equipe de analistas.
Antes de investir é importante conhecer os riscos a que uma empresa está exposta.
O Safra destaca no relatório, o risco político, já que a eleição de 2022 pode trazer incertezas sobre eventuais mudanças na alta administração; risco macroeconômico, como desaceleração da atividade ou aumento da percepção de risco-país; aumento do índice de inadimplência acima do esperado; concorrência mais acirrada de outros bancos; mudanças regulatórias (por exemplo, open banking, novos recursos de pix); disrupção tecnológica e frente geopolítica, dado que o recente conflito no Leste Europeu pode impactar o agronegócio brasileiro, com as pressões de preços na cadeia produtiva.
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