Atualização das 13h30: estrangeiros na Bolsa, Eneva, JBS, Bradespar e outros destaques

22 de março de 2022 Por Redação

 

Publicado às 13h31

 

Ibovespa e dólar

O Ibovespa segue as bolsas internacionais e sobe pelo quinto pregão consecutivo. Às 13h30 tinha alta de 0,84% aos 117.131 pontos.

O dólar comercial reduziu as perdas e às 13h29 caía 0,12% a R$ 4,939 na venda.

Estrangeiros na B3

De acordo com dados da B3, a Bolsa brasileira, os estrangeiros aportaram R$ 4,25 bilhões em 18 de março, última sexta-feira. O acumulado do mês soma R$ 16,8 bilhões. 

Já o investidor pessoa física retirou R$ 2,17 bilhões líquidos na B3 na última sexta, aumentando o déficit mensal para R$ 5,17 bilhões. 

O investidor institucional retirou R$ 988,3 milhões no último dia 18. 

Eneva

O time de analistas do Safra ressalta que a Eneva (ENEV3) reportou um EBITDA de R$ 843 milhões, 30% acima de suas estimativas e 28% acima do consenso. O lucro líquido reportado também veio acima das suas estimativas e do consenso.

De acordo com o banco, os números são explicados principalmente por resultados melhores do que o esperado do braço de carvão, que também foi impulsionado por +R$150mm de reversões de impairment de Itaqui, sem efeito caixa.

Para o Safra a Eneva é uma “boa escolha de longa prazo, seguindo com seu plano de expansão em 2022”. A recomendação é de “compra” e o preço-alvo é de R$ 15,50.

Para a equipe do Itaú BBA, a companhia teve mais um trimestre forte com o Ebitda ajustado superando a estimativa.

O BBA mantém classificação “outperform” (projeção de desempenho acima da média do mercado) para Eneva com preço-alvo de R$ 18,60.

JBS

O BTG Pactual destaca que a JBS entregou outro trimestre sólido, com EBITDA recorrente de R$ 13,2 bilhões que ficou um pouco acima das suas expectativas graças à margem de 13,5%. 

Segundo o banco, a geração de fluxo de caixa implicou em um yield anualizado de 25% no trimestre, apesar das grandes necessidades de capital de giro. 

O lucro líquido de R$ 6,5 bilhões também foi 32% acima do estimado devido à alíquota efetiva abaixo do esperado, enquanto o índice de alavancagem ajustado pela IFRS-16 ficou em 1,7x apesar da dívida líquida sequencialmente maior de R$ 78 bilhões dado aquisições, recompras de ações e dividendos.

Unidas

Com relação à Unidas (LCAM3), o time de analistas do BTG Pactual avalia que a companhia apresentou resultados decentes no 4T21, com faturamento sem surpresas, mas EBITDA e lucro líquido melhores do que o esperado.

“No futuro continuamos a ver as novidades sobre a combinação de negócios com a Localiza como principal gatilho de curto prazo para a ação”, escrevem os analistas. A recomendação é de “compra” com preço–alvo de R$ 36.

Bradespar

A BlackRock informou à Bradespar (BRAP4) no último dia 18 de março que, em nome de alguns de seus clientes, na qualidade de administrador de investimentos, adquiriu ações preferenciais emitidas pela Bradespar. Na data, suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 25.738.626 ações preferenciais, representando aproximadamente 10,08% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia.

“O objetivo das participações societárias acima mencionadas é estritamente de investimento, não objetivando alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia”, afirmou a gestora americana, uma das maiores do mundo.

Eztec e Lojas Renner

A data de corte para quem quiser aproveitar o dividendo da Eztec (EZTC3) e o JCP das Lojas Renner  é nesta terça, 22 (leia mais aqui).

Vale

As ações operam em queda com o minério de ferro fechando em baixa na China. A Vale informou nesta terça-feira que fornecerá à Northvolt produtos de baixo carbono de níquel para baterias (leia mais aqui). 

 

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