Publicado às 9h54
A Gerdau (GGBR4) anunciou nesta terça-feira, 1°, que assumiu o compromisso de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa dos escopos 1 e 2 de seu inventário, para um valor inferior a 50% da média global da indústria do aço.
O conselho de administração da Gerdau aprovou a estratégia de mudanças climáticas, bem como a meta de reduzir, até 2031, suas emissões para 0,83 tonelada de CO2e para cada tonelada de aço produzida.
A companhia emitiu 0,93 t CO2e / t aço, relativo aos escopos 1 e 2, no ano base 2020.
“Seu modelo de produção e esforços ao longo de mais de um século colocaram a companhia em posição de destaque no tema de emissões de gases de efeito estufa. Atualmente, temos uma das menores médias de emissões da indústria do aço, o que representa, aproximadamente, metade da média global do setor”, explicou a siderúrgica.
Segundo a companhia, 73% do aço que produz vem da reciclagem da sucata ferrosa.
A Gerdau destaca ainda que é a maior recicladora da América Latina, transformando 11 milhões de toneladas de sucata em aço. “Isso permite poupar recursos naturais e reduzir o consumo de energia e emissão de gases de efeito estufa”, afirma no fato relevante enviado ao mercado.
A companhia afirma ainda ser a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal.
Segundo a empresa, as florestas plantadas são fontes de matéria-prima renovável para a produção de carvão vegetal, um biorredutor na fabricação de ferro-gusa, cuja emissão de gases de efeito estufa é inferior.
A Gerdau ressalta também que tem uma posição de destaque na gestão de emissão de gases de efeito estufa, sendo reconhecida como referência pelas entidades setoriais.
Redução de 0,93t CO2e / t aço (ano base 2020) para 0,83t CO2e / t aço, até 2031
Para alcançar a redução a Gerdau vai priorizar:
-maior eficiência energética e operacional;
-ampliação do uso de sucata;
-expansão da base florestal e energias renováveis;
-investimento em novas tecnologias e inovação aberta.
“Com esta redução nos posicionamos em novo patamar, onde a indústria siderúrgica global precisaria reduzir cerca de 50% de suas emissões atuais para alcançá-lo. Em 2031, uma vez que essa meta seja atingida, a companhia deverá estar em uma posição ainda mais estratégica entre os produtores globais de aço mais eficientes em termos de emissão de gases de efeito estufa”, afirma.
Neutralidade em carbono
Até 2050, a Gerdau ambiciona a neutralidade em carbono. No entanto, salienta que para isso são necessárias tecnologias disruptivas na produção do aço, que ainda não são economicamente e operacionalmente viáveis em escala industrial.
“Para contribuir com esse cenário, seguimos estudando e colaborando com diversos parceiros e entidades do setor na busca de soluções de baixo carbono”, afirmou a siderúrgica, ressaltando que, como parte desta jornada, também serão necessárias políticas públicas e medidas voltadas à redução das emissões de gases de efeito estufa nos processos industriais.
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