Publicado às 8h32
A Gol (B3: GOLL4 e NYSE: GOL) fechou um financiamento de até US$ 600 milhões com a Castlelake LP para financiar a aquisição de novas aeronaves 737 MAX 8.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 24, por meio de um fato relevante.
“O financiamento dessas aeronaves Boeing 737 MAX marca o início de um novo ciclo de criação de valor em nossa frota,” disse Paulo Kakinoff, diretor-presidente da companhia.
A transação contemplará 10 arrendamentos financeiros e 2 sale-leasebacks.
A área explicou que a taxa de juros para os arrendamentos financeiros é de aproximadamente 6% ao ano, o que representa uma redução em relação aos custos de arrendamentos operacionais das aeronaves atuais na frota.
Segundo o fato relevante, os recursos originados pela transação cobrirão 100% do custo de aquisição das novas aeronaves e provem recursos adicionais que serão direcionados para obrigações e custos de devolução das aeronaves 737 NG da Gol.
A companhia espera devolver até 18 aeronaves 737 NG em 2022, e um total de 34 aeronaves NG até o final de 2025, o que deverá contribuir ainda mais com a redução de custos unitários.
A entrega dessas 12 aeronaves Boeing 737 MAX adicionais começa em janeiro de 2022, em linha com o plano da Gol de acelerar a transformação de sua frota e possuir metade de suas aeronaves sob arrendamentos financeiros até 2026.
No 3T21, a companhia firmou contratos para 26 aeronaves adicionais MAX 8, e atualmente possui um total de 102 aeronaves Boeing 737 MAX a serem entregues.
“A aceleração na transformação de nossa frota para o 737 MAX nos posiciona de forma mais competitiva para crescer com maior flexibilidade na gestão de nossa capacidade e possibilita a expansão de rotas e destinos, o que nos garantirá alta eficiência no atendimento às oscilações na demanda por viagens,” afirmou Celso Ferrer, diretor vice-presidente de operações.
“Além disso, a adição dessas novas aeronaves reduzirá a idade média da frota da GOL de 11 para 7 anos.”
O Boeing MAX também é um componente chave na meta da companhia para atingir a neutralidade de carbono até 2050, já que essa aeronave consome 15% menos combustível, produz 16% menos emissões de carbono e 40% menos ruído, e possui maior alcance de voo do que o modelo NG.
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