Brisanet reporta crescimento orgânico em 2021 de 35%

12 de janeiro de 2022 Por Redação

 

Publicado às 21h10

 

A Brisanet Participações (BRIT3), a maior empresa entre os provedores independentes de serviços de internet no Brasil, segundo o ranking da Anatel, divulgou nesta quarta, 12, após o fechamento do mercado, os dados operacionais de dezembro de 2021. 

Ao final de dezembro de 2021, a Brisanet divulgou que atendia a 843.283 clientes em 7 estados da região Nordeste – Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Piauí, Sergipe – passando na frente de 4,5 milhões de domicílios, em 120 cidades, em 8 estados da região – inclui Maranhão. 

Segundo a empresa, isso representa um crescimento orgânico no ano de 2021 de quase 220 mil clientes, ou 35%. 

“O cenário brasileiro de recessão e de inflação elevada tem impactado o poder de compra das classes C, D e E que são, por enquanto, o maior público da companhia. Não fosse esse agravante, o crescimento poderia ter sido maior”, destacou a Brisanet. 

Em dezembro foram adicionadas 149 mil portas, que corresponderam a 230 mil HPs (domicílios). A empresa explicou que desde julho tem se concentrado em áreas horizontais, onde o adensamento da expansão é menor, cerca de 60% a 65% – ou seja para cada 100 HPs são disponibilizadas 60 a 65 portas de fibra. 

Nas capitais que foram ativadas em 2021, as áreas verticais (prédios), onde o adensamento é acima de 80%, estão sendo finalizadas, mas com a aceleração da expansão e a entrada em mais 3 capitais, o adensamento médio caiu. 

Dessa forma, foi utilizada a taxa média de adensamento de 65% para o mês de novembro. 

De acordo com a companhia, essa proporção deve oscilar entre 60% e 75% até que as áreas verticais das capitais estejam concluídas. 

O crescimento orgânico da base de clientes em dezembro foi de 18,5 mil, e ficou abaixo do inicialmente estimado, mas de certa forma em linha com os atrasos na esteira de produção de expansão de fibra óptica, já que existe um período de tempo entre adicionar a infraestrutura e o início de faturamento do cliente. 

“A queda na ocupação das portas (take up) é normal se considerarmos que os HPs são liberados em blocos e que a ativação dos clientes tem um comportamento em curva, acelerando mais quando a cidade está toda entregue”, explicou a Brisanet.

 

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