Fundo de renda variável: tudo o que você precisa saber

14 de dezembro de 2021 Por Redação

Fundo de renda variável: tudo que você precisa saber

 

O Fundo de renda variável já sofreu muito com as desconfianças dos investidores mais conservadores do mercado. Entretanto, hoje, o mesmo conquistou seu espaço no mercado financeiro.

Este se tornou cada vez mais popular devido às suas chances, que não são baixas, de conseguir angariar uma rentabilidade superior à das aplicações mais tradicionais. Visto sua relação aos objetivos de longo prazo.

Essa capacidade de rentabilidade a longo prazo, faz com que seja viável, até mesmo a contratação de alguns tipos de crédito, como o home equity ou também conhecido empréstimo com garantia de imóvel, para começar a investir nesse tipo de fundo.

Por tal motivo, no artigo de hoje, apresentaremos o que é o fundo de renda variável para você. E por que este pode ser tido como um dos mais interessantes para se investir.

Aproveite e boa leitura!

Esse tipo de investimento é atrativo?

Para compreender totalmente o que é um fundo de renda variável, é preciso, antes, estar claro do que se trata um ativo financeiro.

O ativo financeiro, por sua vez, é um instrumento destinado a aqueles que desejam direcionar seus recursos para investimentos.

Logo, empresas que buscam por maneiras de expandir o seu próprio negócio vão ao mercado de capitais, fazendo a emissão de algumas ações. Estas ações são ativos financeiros de renda variável. E o fundo é onde o recurso monetário será aplicado em um tipo de ativo, que irá render e se tornar rentável para o investidor.

Dessa forma, ações, câmbios, ouro, derivativos, fundos imobiliários, entre outros, também são considerados investimentos de renda variável. Além disso, alguns ativos de renda fixa, tal como debêntures, podem ser adicionados à lista.

Ativos mais custosos como câmbio, ouro e, principalmente, os derivativos são destinados a investidores profissionais e mais experientes na área. Esses possuem perfis arrojados e sentem prazer pelo desafio.

Já aqueles que são iniciantes ou não possuem a experiência necessária para se tornar um profissional, se tratando de uma pessoa física, até pode investir nestas áreas, via fundos.

No entanto, os derivativos trazem consigo um grande risco, visto que esses proporcionam que os investidores alavanquem suas posições. Tal ação também aumenta exponencialmente o risco do investimento.

Como analisar ativos nesse tipo de fundos?

Quando se investe neste tipo de fundo, geralmente, os gestores que fazem tal aplicação optam por utilizar uma ou duas correntes de análise que estejam à sua disposição. Verificando a parte fundamentalista e a técnica do negócio.

Na realidade, os métodos que são defendidos por estas correntes de pensamento são todos complementares, tendo uma grande dificuldade de separação. Aqueles que têm que usá-los individualmente não conseguirão obter resultados satisfatórios, ou pior, ainda podem sofrer com grandes prejuízos.

Entretanto, será normal o uso simultâneo de tais técnicas, onde a análise fundamentalista é adequada para a seleção daquelas ações que devem ser compradas. Enquanto a análise técnica serve para determinar o momento em que elas devem ser compradas.

Como se dá a tributação nesse tipo de investimento

Para os investidores iniciantes, a forma mais simples que podem começar a investir em uma renda variável é por meio do fundo de ações, visto que este traz consigo uma maior segurança aos ativos.

Dentre outras vantagens, este tipo de investimento estará sujeito a algumas regras de tributação mais favoráveis do que as que existem nos demais fundos e da renda fixa propriamente dita.

Como forma de incentivar a participação de um maior número de investidores no mercado de ações, os Fundos de Investimento em Ações (FIA) estão todos sujeitos a tributação específica, com alíquotas menores em comparação a outras.

A primeira vantagem tributária que podemos levantar é a relativa ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Enquanto os demais tipos de fundos estão todos sujeitos a seu recolhimento de tributos quando há resgate de recursos aplicados que tenham sido feitos em menos de 30 dias, não há incidência de IOF sobre os rendimentos das ações em questão.

O que não ocorre, por exemplo, no imposto de renda referente ao FIA, que incide sobre a valorização das cotas, tendo seu recolhimento a cargo da administradora do próprio fundo.

No entanto, diferentemente da maioria dos demais investimentos, cujas alíquotas variam entre 22,5% e 15% de acordo com o prazo decorrido desde que fora feita a aplicação, será aplicado aos fundos de ações a alíquota de 15$, independente de qual seja o prazo de permanência dos recursos monetários aplicados dentro do mesmo.

Um tipo de investimento interessante para muitos

Como podemos conferir durante o artigo, o fundo de renda variável pode ser muito proveitoso, uma vez que possui tantas vantagens, principalmente em sua objetividade, tornando-se um dos mais interessantes para aqueles que desejam se tornar ou que já são investidores.

Estudando bem as formas que esse tipo de investimento oferece, pode se tornar viável até mesmo pensar em adquirir fundo especificamente para investir. Neste caso, recomenda-se pesquisar alternativas mais vantajosas de crédito, como é o caso do empréstimo com garantia oferecido pela fintech CashMe pois ele é um modelo que conta com baixas taxas de juros e boas condições de pagamento.