Publicado às 14h55
Analistas do BTG Pactual realizaram uma reunião com administradores da Raízen (RAIZ4). Em relatório publicado em seu site, a instituição financeira diz acreditar que está em posição de reforçar seu otimismo de curto e longo prazo em relação à história.
“A Raízen é uma das nossas “top picks”, e a performance mais fraca recentemente (-10% desde início do mês, -18% desde o IPO) faz pouco sentido para nós à luz do que tem sido um cenário cada vez mais construtivo para os preços do açúcar e etanol e margens de distribuição de combustíveis”, escreve o time de analistas.
Top pick no jargão do mercado é algo como ação preferida.
A equipe avalia que o momento parece ser uma “distorção” para um IPO (oferta pública inicial de ações) recente e que gerou alguma controvérsia depois de publicar uma projeção mais conservadora que possui pouco impacto nas perspectivas de longo prazo.
“Outro ponto que reforça essa percepção de distorção é o fato do movimento de preço da Raízen não ter afetado as ações da controladora CSAN3 (RAIZ4 apresentou desempenho 17% abaixo da CSAN desde início de novembro)”, argumenta o time.
O BTG relata que a conversa com a administração girou basicamente em torno da projeção de resultados do ano fiscal de 21/22, o que gerou uma reação muito negativa dos investidores.
“A Raízen possui uma das combinações mais poderosas em nosso universo de cobertura: ações líquidas, empresa com grau de investimento, exposição em US$, posição de liderança nos segmentos em que atua, forte momento operacional em açúcar e etanol e se transformando no que entendemos ser uma promissora agenda de longo prazo das energias renováveis”, escrevem os analistas.
O BTG vê o valuation agora “mais atrativo do que nunca” em 11,5x P/L 2022/2023.
A instituição financeira tem recomendação de “compra” a ação RAIZ4 com preço-alvo de R$ 11.
Antes de investir em uma ação, é importante entender os riscos a que a empresa está exposta.
O BTG destaca que os negócios da Raízen estão sujeitos a diversos riscos, como climáticos que afetam a produtividade da cana-de-açúcar; volatilidade do preço do açúcar e do etanol; riscos regulatórios relacionados ao seu negócio de distribuição de combustível; aumento da penetração de veículos elétricos; competição de participantes informais em seus negócios de marketing e de cana-de-açúcar e riscos macroeconômicos no Brasil e na Argentina.
Importante:
O Finance News não faz recomendação de compra ou venda de ativos. O texto acima tem por objetivo informar. O preço-alvo é uma projeção baseada em uma metodologia e varia dependendo da instituição financeira. Procure profissionais especializados e certificados para tomar qualquer decisão sobre investimentos.
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