Publicado às 7h53
No 3T21, o lucro líquido ajustado da BB Seguridade atingiu R$ 975,8 milhões. Em bases normalizadas, segregando o efeito do descasamento temporal na atualização de ativos e passivos vinculados ao IGP-M na Brasilprev, que é nulo para o resultado ao longo do tempo, o lucro líquido cresceu 7,1% em relação ao 3T20.
Segundo a companhia, o resultado do trimestre foi impactado negativamente em R$ 30,5 milhões pela majoração da alíquota de CSLL em 5 p.p. para as sociedades seguradoras e de capitalização, conforme Lei nº 14.183 de 14/07/2021 em vigor até o final deste ano.
Não fosse por este efeito, o resultado normalizado do 3T21 teria crescido 10,2% sobre o mesmo período do ano passado. Sem considerar a normalização, o lucro líquido ajustado do 3T21 variou -R$120,2 milhões sobre o 3T20.
“Ao comparar o desempenho do terceiro trimestre em relação ao segundo trimestre de 2021, fica evidente o início da recuperação do resultado, após um primeiro semestre severamente impactado pelo pior momento da pandemia e pela alta do IGP-M”, destacou a companhia.
O resultado operacional consolidado cresceu 12,4%, com a sinistralidade combinada dos seguros relacionados à vida retornando aos patamares do primeiro trimestre de 2021, em função da queda no número de mortes por Covid-19 no país.
Já o resultado financeiro combinado, que no segundo trimestre foi negativo em R$101,7 milhões, voltou a ser positivo no terceiro quarto do ano, totalizando uma contribuição de R$14,0 milhões para o lucro líquido ajustado, reflexo da desaceleração do IGP-M e alta do IPCA, além de aumento da taxa média Selic.
A BB Seguridade Participações informou nesta segunda que revisou suas as projeções empresariais para o ano de 2021 (guidance 2021).
As “Reservas de previdência – PGBL e VGBL da Brasilprev”, apesar do volume de contribuições recorde até o mês de setembro, os resgates foram acima do esperado. Segundo a empresa, os principais motivos foram: o falecimento do titular do plano de previdência em decorrência de Covid-19, com consequente liberação do saldo da reserva para os beneficiários indicados; a necessidade de uso dos recursos financeiros pelos clientes para pagamento de despesas mensais correntes, reflexo da crise econômica gerada pela pandemia que afetou o nível de renda das famílias; e o uso do montante acumulado para compra de imóveis em grandes centros urbanos, onde houve aquecimento do mercado imobiliário.
O projetado era +4% a +7%. O observado nos 9 primeiros meses de 2021 foi 3,3%. A projeção revisada ficou em + 0% a +2%.
Veja mais detalhes do resultado na tabela a seguir:
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