Publicado às 16h01
O Banco Mercantil do Brasil (BMEB3, BMEB4), instituição financeira de quase 80 anos com sede em Belo Horizonte, divulgou nesta sexta, 12, os resultados do 3º trimestre de 2021.
No 3T21, o Banco Mercantil do Brasil registrou lucro líquido acumulado de R$ 140 milhões – 38% superior ao mesmo período de 2020. O lucro líquido do trimestre atingiu a marca de R$ 40,1 milhões.
Para Gustavo Araújo, CEO do Banco Mercantil do Brasil, o bom desempenho é decorrente da leitura correta feita pela instituição sobre a aceleração gradual da economia do país. “Estamos direcionando investimentos relevantes em inovações tecnológicas e na diversificação dos canais de atendimento, com o objetivo de incrementar a geração de negócios e proporcionar a melhor experiência de relacionamento para o cliente. O desempenho do trimestre reflete no crescimento do banco como um todo e mostra que estamos no caminho certo”, conta o executivo.
O banco fechou o período com uma carteira de crédito bruta avaliada em R$ 8,1 bilhões – um crescimento de 46,73% – com queda de 27% no índice de inadimplência entre pessoa física e jurídica. Também foi observado um acentuado crescimento da carteira de crédito para o segmento de pessoas físicas, com expansão de R$ 1,8 bilhão nos primeiros nove meses, equivalente a 33,9% de elevação, de acordo com o balanço.
Segundo Paulino Rodrigues, CFO da instituição, ainda há muito espaço para crescer a carteira de crédito do banco. “Prova disso é o nosso índice de Basileia que segue confortável, alcançando 16% no período, sendo que o mínimo exigido pelo Banco Central (BC) é de 10,5%”, constata.
No mesmo período, foi apurado um crescimento de 30,8% no número de apólices de seguros, atingindo o valor de R$ 40 milhões no volume de prêmios, valor 56,53% superior ao mesmo período do ano passado.
Os ativos totais somaram R$ 11,9 bilhões, com alta de 17,65% e o patrimônio líquido chegou a R$ 1,58 bilhão. Já o saldo de recursos captados alcançou R$ 9,6 bilhões, com crescimento de 18% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita de prestação de serviços somou R$ 256,4 milhões, um crescimento de 7,2%.
Mais informações podem ser encontradas na área de Relações com Investidores no site http://mb.b.br/ri.
Classificação de risco
O Banco Mercantil do Brasil teve a segunda elevação de rating por agências internacionais de classificação de risco em menos de dois meses. A Fitch Ratings elevou o Rating Nacional de Longo Prazo de ‘BBB-(bra)’ para ‘BBB+(bra)’, e o Rating Nacional de Curto Prazo de ‘F3(bra)’ para ‘F2(bra)’. Em setembro, a S&P Global Ratings (S&P) já havia elevado o rating de crédito de emissor de longo prazo em dois graus, de ‘brBBB+’ para ‘brA’.
Já o RISKBANK, metodologia avançada de mensuração de risco bancário que envolve análise quantitativa e qualitativa, elevou a classificação do Banco Mercantil do Brasil para BRCP1, em função da resiliência da instituição financeira diante do cenário econômico nacional, mostrando o fortalecimento do seu modelo de negócios e exibindo melhora sustentável dos fundamentos financeiros.
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