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Notícias corporativas, minério, petróleo, bitcoin e mercados nesta quarta

Presidente Jair Bolsonaro nos protestos de 7 de setembro

 

 

Publicado às 7h54

 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h42)

China (Shanghai Comp.): -0,04% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,89% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -0,12% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,90%

Londres (FTSE 100): -0,57%

Petróleo Brent: +1,09% (US$ 72,50). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +1,36% (US$ 69,27).

Bitcoin futuro: -1,11% (US$ 46.255)

Minério de ferro em Dalian na China

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, teve leve alta de 0,06% cotado em 747 iuanes (US$ 115,6). A cotação em Dalian pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York

Às 7h51 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,05% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,06%. Nasdaq futuro caía 0,07%.

Mercado repercute protestos

Analistas digerem o resultado das manifestações pró-Bolsonaro realizadas na véspera, 7 de setembro, e tentam projetar o impacto no mercado nesta quarta-feira, 8.

O presidente Jair Bolsonaro adotou um tom duro contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes e contra Luís Roberto Barroso, que está à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo especialistas, os atos devem acirrar as diferenças entre Executivo e Judiciário, e aumentar as incertezas no cenário político e econômico.

De acordo com alguns analistas, o efeito imediato é uma maior dificuldade para uma solução do pagamento de precatórios, o que colabora para elevar o risco fiscal.

Para outros, a volatilidade elevada deve continuar no mercado doméstico sob o impacto das relações tensas entre os poderes.

Em uma entrevista ao jornal O Globo, o economista-chefe para América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, destacou que essa fricção do Executivo com diferentes instituições gera ruídos que tornam mais difíceis as decisões de investimento e de gasto. “É difícil conviver com essa tensão permanente do governo com todos os outros poderes. Quem investe fica mais apreensivo”, afirmou.

A Bolsa brasileira já vem sofrendo com a queda de commodities como minério, aumento da inflação, crise hídrica crescente, e novas variantes da Covid atrapalhando a retomada da economia.

Notícias corporativas

(clique nos links abaixo para ler os detalhes)

Compra da Unidas pela Localiza será avaliada pelo Tribunal do Cade

Gerdau esclarece notícia sobre ‘possível antecipação de dividendos’

Gol: demanda por passagens tem forte alta em agosto  

Mondrian reduz participação na Hypera

Zenith aumenta participação na Positivo 

 

 

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