Notícias corporativas, minério, petróleo, bitcoin e mercados nesta quarta

8 de setembro de 2021 Por Redação

Presidente Jair Bolsonaro nos protestos de 7 de setembro

 

 

Publicado às 7h54

 

Bolsas, petróleo e bitcoin (7h42)

China (Shanghai Comp.): -0,04% (pregão encerrado)

Japão (Nikkei 225): +0,89% (pregão encerrado)

Hong Kong (Hang Seng): -0,12% (pregão encerrado)

Alemanha (DAX): -0,90%

Londres (FTSE 100): -0,57%

Petróleo Brent: +1,09% (US$ 72,50). O brent é referência para a Petrobras.

Petróleo WTI: +1,36% (US$ 69,27).

Bitcoin futuro: -1,11% (US$ 46.255)

Minério de ferro em Dalian na China

O contrato futuro mais líquido do minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, na China, teve leve alta de 0,06% cotado em 747 iuanes (US$ 115,6). A cotação em Dalian pode impactar os papéis da brasileira Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3). Esse dado foi obtido no link: http://www.dce.com.cn/DCE/Products/Industrial/Iron%20Ore/index.html

Futuros de ações em Nova York 

Às 7h51 em Wall Street, o Dow Jones futuro operava em queda de 0,05% e o S&P 500 futuro com desvalorização de 0,06%. Nasdaq futuro caía 0,07%.

Mercado repercute protestos

Analistas digerem o resultado das manifestações pró-Bolsonaro realizadas na véspera, 7 de setembro, e tentam projetar o impacto no mercado nesta quarta-feira, 8.

O presidente Jair Bolsonaro adotou um tom duro contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes e contra Luís Roberto Barroso, que está à frente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo especialistas, os atos devem acirrar as diferenças entre Executivo e Judiciário, e aumentar as incertezas no cenário político e econômico.

De acordo com alguns analistas, o efeito imediato é uma maior dificuldade para uma solução do pagamento de precatórios, o que colabora para elevar o risco fiscal.

Para outros, a volatilidade elevada deve continuar no mercado doméstico sob o impacto das relações tensas entre os poderes.

Em uma entrevista ao jornal O Globo, o economista-chefe para América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, destacou que essa fricção do Executivo com diferentes instituições gera ruídos que tornam mais difíceis as decisões de investimento e de gasto. “É difícil conviver com essa tensão permanente do governo com todos os outros poderes. Quem investe fica mais apreensivo”, afirmou.

A Bolsa brasileira já vem sofrendo com a queda de commodities como minério, aumento da inflação, crise hídrica crescente, e novas variantes da Covid atrapalhando a retomada da economia.

Notícias corporativas

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