Publicado às 9h47
A Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) divulgou nesta quinta-feira, 16, uma estimativa do impacto da crise hídrica.
“Quanto ao impacto total da crise hídrica no 2º semestre de 2021, estima-se ser entre R$150 e R$180 milhões em EBITDA, assumindo as condições atuais de mercado. Para 2022, temos um excedente de lastro de energia ainda não vendido para lidar, se for o caso, com um cenário de geração hídrica tão crítico quanto 2021”, salientou a CBA em um fato relevante enviado ao mercado.
Programa de redução voluntária de demanda de energia
A Companhia Brasileira de Alumínio também informou que aderiu ao programa de Redução Voluntária de Demanda de Energia Elétrica (RVD).
Segundo a empresa, a participação no programa não impactará sua produção de alumínio, tendo em vista que a CBA realizará apenas um deslocamento da demanda do Sistema Interligado Nacional (SIN) durante as horas do dia conforme grade horária definida pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).
O programa faz parte das medidas que buscam aumentar a segurança do suprimento eletroenergético do país em razão do cenário de escassez hídrica gerado pela pior seca dos últimos 91 anos.
“Com a adesão ao programa, a CBA contribui para o alívio da carga do sistema interligado em horários críticos de suprimento e consequentemente para o aumento da confiabilidade do sistema”, explicou a companhia.
A CBA divulgou ainda que atende o seu consumo de energia elétrica com a geração própria 100% renovável em adição a contratos de compra de energia, tendo alta competitividade em custos, melhor previsibilidade e segurança de fornecimentos além de possibilitar a produção de um alumínio de baixo carbono.
“A CBA possui gestão ativa de seu portfólio, responsável pelos ajustes de contratação de energia a curto e médio prazo no intuito de equilibrar elevações de produção com o aumento do consumo e, também, pela aquisição da energia para cobrir a sazonalidade da geração hídrica”, afirmou.
Para o 2º semestre de 2021, é esperado pela companhia a manutenção do consumo de energia na produção de alumínio em torno de 700MW médios, o que gerou a necessidade de compra de energia elétrica pela redução de geração própria.
Até o momento a CBA adquiriu 76MWm por um preço médio de R$ 418/MWh e para os próximos meses espera comprar de 30 a 40 MWm, a depender dos efeitos da hidrologia crítica no GSF (Generation Scaling Factor) e do nível dos reservatórios na produção do seu parque hidroelétrico. Segundo a companhia, esse volume ainda exposto representa cerca de 5% do consumo esperado para o período.
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