Publicado às 20h38
A Sequoia Logística e Transportes (SEQL3) celebrou contrato de constituição de nova companhia com a Gigahub Serviços.
A Gigahub opera como rede de distribuição de catálogos de venda porta-a-porta (com mais de 12 milhões de clientes finais) e tem presença em mais de 1.700 pontos comerciais no Brasil, principalmente no centro-sul e nordeste do país.
Pela transação será constituída uma nova sociedade, que será controlada pela Sequoia, e terá como objeto a prestação de serviços logísticos mediante disponibilização de pontos de pick-up e drop-off (“PUDOs”) e operação logística dos serviços de entrega e devolução por meio dos referidos pontos, e o desenvolvimento de atividades relacionadas.
“A união dos esforços entre os times da Sequoia e da Gigahub tem o potencial de gerar uma das maiores redes de PUDOs do Brasil”, explicou a companhia em um comunicado na noite desta segunda-feira, 9.
Inicialmente, o foco será o atendimento a 400 municípios, em 26 estados, com potencial de expansão para mais de 1.000 municípios no Brasil.
“A constituição da nova sociedade permitirá à Companhia ampliar sua capacidade de atendimento ao e-commerce, principalmente nos segmentos de micro, pequenos e médios vendedores, reforçando o compromisso da Sequoia em seguir realizando investimentos e expandindo sua operação digital, conforme anunciado na abertura de capital”, comentou a companhia.
Na transação, a Sequoia está investindo cerca de R$ 25 milhões – podendo chegar a R$ 36 milhões – para deter 51% do capital social da nova companhia.
A Sequoia, que atua em operações logísticas de e-commerce e tecnologia, anunciou os resultados do segundo trimestre de 2021 na noite desta segunda-feira, 9.
O lucro líquido ajustado somou R$ 17,6 milhões. Esse valor corresponde à alta de 2585% em relação ao 2T20.
“O aumento do lucro líquido deu-se principalmente pela eficiência na redução da participação das despesas sobre a Receita Líquida, além de eventos não recorrentes, como a redução no endividamento tributário da controlada Prime, no montante de R$ 10,4 milhões, e registro de R$ 5,5 milhões relacionado ao ganho de processo judicial que discutia a não inclusão do ICMS na base de cálculo das contribuições para o PIS e a COFINS, no montante de R$ 5,5 milhões”, explicou a companhia.
O EBITDA Ajustado ex-IFRS totalizou R$ 30,1 milhões no trimestre, representando uma expansão de 73,1% na comparação anual e de 89,3% na comparação trimestral.
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