Publicado às 20h53
A Petrobras (PETR3, PETR4) informou após o pregão desta sexta-feira, 13, que a parada programada de 30 dias para manutenção da plataforma de Mexilhão e do gasoduto Rota 1, que escoa o gás natural produzido em Mexilhão e em outras plataformas do pré-sal e pós-sal da Bacia de Santos, será adiada em 14 dias, passando para 29 de agosto de 2021.
“A postergação foi motivada pela ocorrência de parada emergencial não programada para reparar equipamentos da planta de processamento que recebe o gás natural oriundo do gasoduto Rota 2, o qual também escoa o gás natural produzido na Bacia de Santos e na Bacia de Campos”, explicou a estatal.
Segundo a companhia, a operação é indispensável para assegurar o pleno funcionamento da Rota 2, o que garantirá o abastecimento do mercado durante a parada do gasoduto Rota 1.
“Como se trata meramente de um ajuste de cronograma, estão preservadas as premissas de fornecimento e disponibilidade física de molécula de gás, permanecendo assegurado, portanto, o abastecimento do mercado, observadas as condições pactuadas nos contratos”, destacou a Petrobras.
Em um comunicado, a petroleira informa que o novo cronograma trouxe um desdobramento que se mostra favorável ao mercado e ao setor elétrico do país, uma vez que resulta em uma redução do período em que haveria a imposição da restrição contratual na programação de gás para os clientes e, consequentemente, eventual majoração de custo em caso de retiradas de gás acima dos volumes programados e restritos.
De acordo com os contratos, as paradas programadas da Petrobras podem durar no máximo 30 dias.
Com a mudança, a Petrobras aplicará a restrição, se necessário, por apenas 16 dias, entre 29 de agosto e 13 de setembro.
Dessa forma, no período entre 15 e 29 de agosto serão mantidas as condições normais dos contratos.
As atividades da parada programada de Mexilhão e do gasoduto Rota 1 estão previstas para ocorrer até 28 de setembro.
“O novo cronograma permitirá, ainda, um aumento na geração de energia elétrica a gás natural se comparado ao cenário anterior, em função da disponibilidade de gás para usinas, que fariam paradas programadas de forma concomitante com a parada da Rota 1, ou operariam com combustíveis alternativos”, salientou a Petrobras.
Assim, foi reprogramada a parada da UTE Cubatão, de propriedade da Petrobras, além da confirmação de disponibilidade para o consumo de gás natural para geração de energia por mais 14 dias (entre 15 e 29 de agosto) das usinas Araucária, Linhares, Santa Cruz, William Arjona e Norte Fluminense.
A Petrobras informou também que segue envidando todos os esforços para maximizar a disponibilidade de gás ao mercado, durante a parada programada, observando sempre a segurança de suas operações e o respeito ao meio ambiente.
Entre as soluções implementadas, a petroleira destaca: ampliação da capacidade do Terminal de Regaseificação da Baía de Guanabara de 20 milhões para 30 milhões de m³/dia; reposicionamento de navio regaseificador do Terminal de Regaseificação de GNL de Pecém para o Terminal da Bahia (TRBA), com capacidade de ofertar mais 14 milhões m³/dia; posicionamento no mercado de cargas e navios supridores de GNL.
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