Publicado às 23h27
A Oi (OIBR3, OIBR4) divulgou na noite desta quarta, 11, o resultado do segundo trimestre de 2021.
No 2T21, o resultado operacional da companhia antes do resultado financeiro e dos tributos (EBIT) foi de R$ 256 milhões, comparado ao resultado negativo de R$ 366 milhões no 2T20 e ao resultado de R$ 1,196 bilhão do 1T21.
No trimestre, a companhia registrou resultado financeiro líquido positivo de R$ 1,199 bilhão e um Imposto de Renda e Contribuição Social negativos no valor de R$ 315 milhões, resultando em um lucro líquido consolidado de R$ 1,139 bilhão, no período. Dessa forma reverte o prejuízo do 2T20 e do 1T21.
No 2T21, o EBITDA consolidado de rotina totalizou R$ 1.284 milhões, apresentando uma retração de 5,5% em relação ao 2T20 e um crescimento de 12,7% na comparação com o 1T21. Na comparação anual, essa queda é explicada principalmente pela redução da receita, em especial no segmento móvel pré-pago, que compõe as receitas de operações descontinuadas, e no segmento Corporativo.
A Oi S.A. apresentou dívida bruta consolidada de R$ 29,116 bilhões no 2T21, um aumento de 3,3% ou R$ 917 milhões em relação ao registrado no 1T21 e de 11,5% ou R$ 3 bilhões, ano contra ano.
“O aumento sequencial e anual são decorrentes, principalmente, da emissão da debênture privada da InfraCo no valor de R$2,5 bilhões, debênture esta que deverá ser pré-paga no evento de cash-in dos recursos decorrentes da venda do controle desta companhia. Soma-se a isso os efeitos usuais do accrual de juros e da amortização do ajuste a valor presente (AVP), que contribuem para o crescimento da dívida a cada período”, explicou a empresa.
Ao final de junho, a parcela da dívida em moeda estrangeira representava 59,7% da dívida a valor justo.
O caixa consolidado, por sua vez, totalizou R$ 3,421 bilhões no 2T21, o que representou um aumento de 13% no comparativo trimestral e uma redução de 43,7% no ano contra ano.
Com isso, a dívida líquida somou R$ 25,695 bilhões no trimestre, 2,1% maior quando comparada ao 1T21 e 28,2% maior no comparativo anual.
Segundo a Oi, o aumento da dívida líquida no trimestre e no ano é decorrente, principalmente, da manutenção de um Capex elevado no período. O aumento anual também é resultado do pagamento de obrigações pontuais no período, como o pagamento de obrigações previstas no Plano de Recuperação Judicial junto a fornecedores e os juros do Bond 2025.
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