Publicado às 19h04
O conselho de administração do Itaú (ITUB4) aprovou nesta segunda-feira, 2, o pagamento de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 0,10384 por ação, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 0,088264 por ação.
A informação foi divulgada depois do fechamento do mercado.
A base de cálculo para ter direito é a posição acionária final registrada no dia 13.08.2021, com suas ações negociadas “ex-direito” a partir do dia 16.08.2021.
O pagamento será realizado em 26.08.2021, assim como o pagamento dos juros sobre o capital próprio já declarados em 2021, conforme a tabela abaixo, resultando no pagamento do montante total de R$ 2,159 bilhões a ser distribuído líquido de impostos.
O Itaú Unibanco (ITUB4) registrou lucro líquido contábil de R$ 7,560 bilhões no segundo trimestre de 2021. No 2T20, o resultado foi de R$ 3,424 bilhões.
Já o lucro líquido recorrente do banco, que exclui fatores extraordinários no trimestre fiscal, somou R$ 6,543 bilhões no segundo trimestre, alta de 55,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, com retorno recorrente gerencial sobre o patrimônio líquido médio anualizado de 18,9%.
“Entre os fatores que mais influenciaram os resultados está o bom ritmo de crescimento em linhas de negócios como cartão de crédito, crédito consignado, além do forte crescimento do crédito imobiliário e financiamento de veículos, já observados no trimestre anterior”, explicou o banco.
A carteira de crédito total cresceu 12% ante o segundo trimestre de 2020, atingindo R$ 909,1 bilhões em junho de 2021.
Segundo o Itaú, o crescimento reflete o desempenho das carteiras de crédito de pessoas físicas e de micro, pequenas e médias empresas, que avançaram 22,2% e 23,4%, respectivamente, no mesmo período.
Na carteira de pessoas física, além da expansão do crédito imobiliário (44,4%) e financiamento de veículos (32,3%), merecem destaque o crescimento do crédito consignado (17,3%) e cartão crédito (21,2%), quando comparado ao segundo trimestre de 2020, em decorrência da retomada econômica e consequente redução do isolamento social
O custo do crédito, que inclui a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD) totalizou R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre, uma redução de 39,6% quando comparado ao mesmo trimestre do ano passado, devido ao maior provisionamento feito no primeiro semestre de 2020, como consequência da alteração do cenário macroeconômico.
Entre abril e junho deste ano, a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa foi de R$ 4,8 bilhões, 36,1% menor do que a observada no segundo trimestre de 2020.
“O índice de inadimplência medido por créditos vencidos há mais de 90 dias atingiu 2,3%, redução de 0,4 ponto percentual quando comparado ao mesmo período do ano anterior, o que mostra que a estratégia de renunciar receitas no curto prazo para apoiar os clientes e a sociedade como um todo no período mais crítico da crise foi acertada”, afirmou o banco.
Veja mais detalhes do balanço:
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