Publicado às 18h21
O Bradesco (BBDC4) divulgou na noite desta terça-feira, 3, o resultado do 2T21.
O lucro líquido recorrente atingiu R$ 6,3 bilhões no segundo trimestre de 2021. Esse valor corresponde à alta de 63,2% em relação ao 2T20. Mas na comparação com o 1T21 houve queda de 3%.
Veja mais detalhes na tabela a seguir:
“Em relação ao trimestre anterior, o bom desempenho das receitas relativas a margem financeira com clientes e serviços, aliado à redução das despesas com PDD e despesas operacionais, contribuíram para reduzir o impacto decorrente do menor resultado obtido com as operações de seguros, previdência e capitalização, que mesmo afetado pelos efeitos da pandemia, atingiu o montante de mais de R$ 1,5 bilhão”, destacou o banco.
A carteira de crédito expandida apresentou crescimento de 9,9% em 12 meses e 3,0% no trimestre, com destaque para a forte aceleração da carteira de pessoas físicas, que apresentou evolução de 21,0% em 12 meses e 5,7% no trimestre, impulsionada pelas operações de financiamento imobiliário, cartão de crédito e crédito consignado.
Em junho de 2021, a carteira de prorrogações líquida de amortizações totalizou R$ 41,3 bilhões, apresentando uma redução de 26,3% desde junho de 2020 e 6,3% no último trimestre. O saldo de operações em carência totalizou R$ 4,3 bilhões. Já as operações em atraso acima de 30 dias, atingiram R$ 3,5 bilhões, o que representa uma inadimplência de 0,6%, uma melhora de 0,1 p.p. em relação ao trimestre anterior.
Neste trimestre, a despesa de PDD expandida apresentou redução de 60,8% em relação ao 2T20 e 10,7% em relação ao trimestre anterior.
“Vale destacar o índice de cobertura acima de 90 dias, que registrou 324,7% em junho de 2021, aumento de 25,2 p.p. em relação a junho de 2020. Em junho de 2021, o índice de inadimplência total acima de 90 dias foi de 2,5%, permanecendo estável em relação a março de 2021 e apresentando uma queda de 0,5 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior, beneficiado pela melhora em todos os segmentos”, afirmou o Bradesco.
A margem financeira atingiu R$ 15,7 bilhões, apresentando um aumento de 1% em relação ao trimestre anterior, refletindo a boa performance da margem com clientes.
As despesas operacionais apresentaram redução em todos os períodos comparativos, com destaque para a queda de R$ 1 bilhão no comparativo semestral, principalmente em virtude das ações da administração no controle de custos, que contribuíram para uma melhora de 2,1 p.p. no índice de eficiência acumulado em 12 meses (2T21 x 2T20).
A retomada da atividade econômica e o crescimento dos negócios no 2T21 impulsionaram o desempenho das receitas de prestação de serviços.
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