MANCHETE 4

Fleury: a avaliação da Moody’s

 

Publicado às 20h55

 

 

A agência de classificação de risco Moody’s, uma das maiores do mundo, divulgou nesta segunda-feira, 19, o relatório de crédito do Grupo Fleury (FLRY3).

Segundo a agência, o rating corporativo do Fleury e de suas 5ª e 6ª emissões de debêntures refletem as marcas fortes e bem reconhecidas da empresa, sua sólida posição de mercado no Brasil, foco na população com nível de renda mais elevado e as perspectivas positivas de longo prazo do setor de serviços de saúde no Brasil. 

“Os ratings também consideram a crescente diversificação do Fleury em termos de marcas, perfil de clientes e presença geográfica, decorrente de sua estratégia de crescimento por aquisições, assim como seus recentes investimentos em uma plataforma de saúde e fortalecimento de sua presença nos ambientes digital e físico”, escrevem seus analistas. 

A avaliação da Moody’s, é que a empresa está em processo de evolução para um modelo de negócios mais focado na gestão de saúde, abrindo novas avenidas de crescimento para melhor se adaptar às mudanças na dinâmica do setor. 

“Apesar de sua estratégia de crescimento agressiva, a Moody’s Local espera que a liquidez e as métricas de crédito do Fleury continuem adequadas para sua categoria de rating”, destaca o relatório. 

Ainda segundo a Moody’s, os ratings também incorporam a escala moderada do Fleury e a natureza fragmentada da indústria, que abre espaço para aquisições. 

Pontos fortes de crédito

Para a agência, são pontos fortes de crédito marcas fortes e reconhecidas no mercado local; fundamentos favoráveis no longo prazo para a indústria da saúde; liquidez e métricas de crédito adequadas, apesar da estratégia agressiva de crescimento e aquisições disciplinadas e bem sucedidas. 

Desafios de crédito 

De acordo com a Moody’s, são desafios de crédito do Fleury, a indústria altamente fragmentada, o que aumenta a possibilidade de futuras atividades de M&A, escala moderada quando comparada a outras empresas no mercado doméstico, potencial dificuldade em repassar preços em meio a cenários de pressão inflacionária e manutenção das margens em meio ao processo de crescente diversificação. 

 

 

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Redação

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