Publicado às 14h
A Mater Dei, cujo ticker é MATD3, é um ecossistema integrado de saúde que presta serviços hospitalares e oncológicos, sendo referência no setor de saúde brasileiro e a maior rede hospitalar do Estado de Minas Gerais em número de leitos privados.
Só neste mês os papéis sobem 12%. O BTG tem recomendação de “compra” para a ação. O preço-alvo é projetado em R$ 27.
Às 14h desta quarta-feira, 14, os papéis tinham leve alta de 0,53% cotados em R$ 18,90.
A estreia da empresa na B3 foi em abril deste ano.
A companhia Mater Dei (MATD3) anunciou na terça-feira, 6, a compra de 70% do capital social da holding Grupo Porto Dias, maior rede hospitalar da região Norte do país.
Os analistas do BTG atualizaram as estimativas para incorporar os ativos da Porto Dias, o que levou a uma revisão para cima dos lucros de 39% para 2022 e 63% para 2023.
A avaliação é que o Grupo Porto Dias deve trazer para a Mater Dei R$ 180 milhões em Ebitda adicional para o grupo em 2022 (~ 60% da Ebitda da Mater Dei em 2021).
“Dessa forma, estamos aumentando nossa previsão de receita, Ebtida e lucro líquido previstos para 2022 em 42%, 48% e 39%, respectivamente. Estamos também aumentando nosso preço-alvo para R$ 27,00 (de R$ 24,00), que também foi impulsionado pelo benefício fiscal relacionado à amortização do ágio da transação (R$ 350 milhões)”, escreve a equipe do BTG em relatório.
Seus analistas lembram que a Mater Dei utilizou apenas R$ 800 milhões em dinheiro para a aquisição e ainda tem cerca de R$ 400 milhões sobrando do IPO para novas aquisições.
O BTG destaca que a aquisição do Porto Dias é importante para lidar com a “ansiedade” de alguns investidores que estavam esperando pela primeira fusão da Mater Dei após a oferta pública de ações).
“Como um dos consolidadores do setor hospitalar e negociando com um grande desconto aos seus pares (negociando a apenas 24x P/L em 2022 vs. a Rede D’Or ~ 50x), reiteramos nossa classificação de compra em Mater Dei, reforçando que esta transação reduziu fortemente o risco da tese de investimento”, explicam os analistas do BTG.
Para quem pretende investir na companhia é importante ficar atento aos riscos a que está exposta. O BTG salienta que os principais riscos são: concorrência com a Rede D’Or (RDOR3) em mercados específicos; concorrência por novos ativos de M&A; riscos de execução com agenda de M&A; riscos macro.
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